Os Melhores Filmes de Halloween na Netflix
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O Halloween está quase a chegar e se aprecias um bom filme de terror então não podes perder o que de melhor há neste momento na Netflix!
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Uma das alturas do ano mais aguardadas pelos norte-americanos, o Halloween, por cá Dia das Bruxas, é a desculpa perfeita para os monstros e mostrengos saírem à rua. Fantasmas, demónios, vampiros, bruxas, psicopatas ou zombies, tu escolhes! Mas nós damos-te uma ajuda com o que de melhor há, atualmente, deste género na Netflix.
HUSH (2016)
IMDb: 6.6/10
Mike Flanagan (“Oculus: O Espelho do Demónio”; “Ouija: Origem do Mal”) assina esta história, aparentemente simples, de uma mulher surda que é ameaçada na sua própria casa. O argumento pode soar igual a outros, mas garantimos-te que irás ter uma agradável surpresa.
V/H/S/2 (2013)
IMDb: 6.1/10
A antologia “V/H/S” é um conjunto de curtas que alternam entre o terror e o gore, da autoria de vários realizadores como Adam Wingard (“Tu És o Próximo”; “The Guest“) ou Jason Eisener (“Hobo With a Shotgun”). “V/H/S/2” é o único sobrevivente na Netflix, depois do gigante do streaming ter retirado da plataforma o original de 2012 e o terceiro filme.
MURDER PARTY (2007)
IMDb: 6.1/10
Jeremy Saulnier (“Ruína Azul”; “Green Room”) é alguém que sabe como montar uma história inquietante e de brutal violência. “Murder Party” foi a sua primeira longa-metragem que tem tanto de humor excêntrico como de violência extrema, característica que tem perdurado na sua filmografia. Nesta história, um rapaz estranho encontra um convite para uma festa de Halloween, à qual decide ir, onde acaba por se tornar a atração principal de um grupo de artistas, no mínimo, fora do comum.
Espera-te uma conclusão ‘sangrentemente’ divertida…
EL BAR (2017)
IMDb: 6.4/10
Um grupo de pessoas fica preso num bar depois de um homem ter sido morto a tiro no exterior. À medida que a paranóia se instala, o grupo descobre que uma misteriosa doença pode ser afinal a verdadeira culpada. O tipo de história não é novidade, mas esta comédia de terror espanhola prima pelo seu humor e por dar poucas respostas, que juntos formam uma narrativa fluída que acaba por favorecer o lado ‘negro’ ao da comédia.
TRAIN TO BUSAN (2016)
IMDb: 7.5/10
Se a tua queda são os zombies, então “Train to Busan” ou, no original, “Busanhaeng”, é o filme que deves procurar na Netflix. O filme segue um pai desgastado pelo trabalho que acompanha a filha negligenciada numa viagem de comboio, quando se dá o surto de mortos-vivos. Podes contar com a tradicional carnificina de corpos mortos e vivos, numa narrativa ritmada, quase ao estilo de “Expresso do Amanhã”, mas com zombies.
CREEP (2014)
IMDb: 6.3/10
Um bom exemplo do género found-footage sobre um cameraman, interpretado pelo próprio realizador Patrick Brice, que responde a um estranho anúncio no Craigslist, onde um homem (Mark Duplass) solicita uma câmara a segui-lo durante 24 horas.
CREEP 2 (2017)
IMDb: 6.4/10
O personagem de Mark Duplass (para não fazermos spoilers) conhece uma mulher que quer contar a sua própria história ao conhecer e filmar os solitários do mundo online. Em vez de se fazer passar por um lobo em pele de cordeiro, o assassino abre o jogo, expondo-se (aparentemente) a esta mulher, que também esconde algo. A nível de história é capaz de ser mais interessante que o original.
A CABANA DO MEDO (2002)
IMDb: 5.6/10
Sejamos sinceros, a probabilidade de um filme de Eli Roth te manter acordado à noite é bastante elevada. Também é provável que “A Cabana do Medo” se encontre no topo da terrorífica lista do cineasta. O filme de 2002 acompanha um grupo de universitários que viaja para uma área remota, onde são vítimas de uma terrível infecção bacteriana…
O que torna a história mais assustadora é sabermos que parte é verdade. O argumento foi inspirado numa experiência pessoal de Roth, na qual o realizador apanhou uma infecção cutânea enquanto viajava na Islândia.
THE INVITATION (2015)
IMDb: 6.7/10
Da autoria da cineasta que nos irá apresentar um (prometedor) lado nunca antes visto de Nicole Kidman em “Destroyer “, “The Invitation” é um suspense que explora a escuridão que advém da privação dos sentimentos. Não é um filme perfeito, mas é uma interessante peça sobre a genuinidade da emoção humana, característica que não costuma predominar neste género de cinema.
OS FILHOS DA TERRA (1984)
IMDb: 5.6/10
Baseado no conto de Stephen King, “Os Filhos da Terra” tem como cenário a aldeia ficcional de Gatlin, Nebraska, onde as crianças são atraídas a realizar um ritual onde matam quer os adultos locais, como qualquer desafortunado errante que por ali passe, de forma a assegurarem uma abundante colheita de milho. O filme tornou-se uma espécie de clássico de culto, dando origem a oito sequelas.
VERÓNICA (2017)
IMDb: 6.2/10
Depois de perder o seu pai, a jovem Verónica (Sandra Escacena) e duas colegas de escola tentam entrar em contacto com o outro lado através do tabuleiro Ouija, durante um eclipse solar. Ainda que o filme faça um certo em todas as caixas do género – um Oujia que correu mal, entidades assustadoras que só a protagonista vê e claro os sonhos macabros -, “Verónica” não deixa de ser um excelente exemplo do género, acentuado pela prestação de Escacena.
E, como dita a regra, é baseado numa história real.
CUBO (1997)
IMDb: 7.3/10
A inteligência de o “Cubo” reside na sua simplicidade. Antes de “Saw – Enigma Mortal” e a sua correnteza de sequelas aparecer, existiu este belíssimo filme. A história é parecida, à excepção do Jigsaw que aqui não tem qualquer substituto directo. Seis estranhos acordam dentro de um labirinto composto por cubos, onde cada um esconde uma armadilha letal.
Podes contar com uma boa dose de sangue e claustrofobia.
JOGO PERIGOSO (2017)
IMDb: 6.7/10
O filme inspirado na obra de Stephen King com o mesmo título, “Jogo Perigoso” foca-se num casal que decide apimentar a sua relação ao ir passar uma noite numa isolada casa no lago. Os problemas surgem quando, no meio de um jogo sexual, o marido de Jessie (Carla Gugino) morre, deixando-a algemada à cama.
Gugino tem aqui um desempenho memorável, à medida que entramos na conturbada mente da sua personagem.
ENTREVISTA COM O VAMPIRO (1994)
IMDb: 7.6/10
Um filme intemporal que junta Brad Pitt, Tom Cruise, Antonio Banderas e uma ainda criança Kirsten Dunst. Nomeado a dois Óscares da Academia, “Entrevista com o Vampiro” é a adaptação de Neil Jordan (“Breakfast on Pluto”; “The Borgias”) do clássico de Anne Rice.
Se ainda não o viste, é uma excelente oportunidade para o fazeres.
O REFLEXO DO MEDO (2014)
IMDb: 6.2/10
Antes de ser o sabichão de “Superstore”, Ben Feldman teve de sobreviver a uma terrível excursão às catacumbas de Paris. Aliciado pela sua ex-namorada Scarlett (Perdita Weeks), George (Feldman) aceita partir em busca do mito da pedra filosofal até aos famosos subterrâneos parisienses. No entanto, o que o par encontra é mais parecido com o Inferno de Dante: cultos, demónios, fantasmas e todos os outros seres sobrenaturais que possas imaginar.
PESADELO (2015)
IMDb: 5.8/10
Um dos filmes mais assustadores desta lista que sobressai por ser um documentário, ainda que seja construído de forma semelhante à típica narrativa de terror. Da autoria de Rodney Ascher (“Room 237“), “Pesadelo” aborda o fenómeno conhecido como paralisia do sono de forma artística, mas o que o torna verdadeiramente aterrorizante é o facto de tudo o que é descrito pelos participantes aconteceu nas suas próprias mentes.
SHUTTER (2004)
IMDb: 7.1/10
Este exemplo de cinema tailandês segue um jovem de nome Tun e a sua namorada, Jane, que atropelam acidentalmente uma jovem após uma festa, tornando-se assombrados pelo seu espírito. O que torna “Shutter” numa agradável surpresa é a macabra ligação entre o fantasma e o protagonista, que não iremos revelar, terás de ver.
FOGO MALDITO (HELLRAISER, 1987)
IMDb: 7.0/10
A estreia de Clive Barker no grande ecrã. Baseada no seu próprio livro “The Hellbound Heart”, “Fogo Maldito” combina um imaginário claramente perturbado com tonalidades sexuais. Apresentando a icónica personagem de Pinhead e uma panóplia de seres multidimensionais sádicos, que regressaram para as várias sequelas.
THE CONJURING – A EVOCAÇÃO (2013)
IMDb: 7.5/10
“The Conjuring – A Evocação” é o primeiro capítulo da saga de terror protagonizada por Patrick Wilson e Vera Farmiga, enquanto um casal de investigadores de atividades paranormais que procuram explicar o fenómeno das assombrações. Quando o par é chamado para ajudar uma família que vive numa quinta em Rhode Island, encontram algo para o qual não estavam preparados.
De salientar que este filme também é baseado em factos reais.
GRAVE (2016)
IMDb: 7.0/10
Se tens um estômago sensível, é melhor pensares duas vezes antes de veres “Grave”. Provavelmente um dos melhores filmes do género atualmente disponível na Netflix, o drama Franco-belga centra-se numa jovem estudante de veterinária, Justine (Garance Marillier), que depois de uma praxe começa a sofrer de uma grave fome por carne. De referir que até então a jovem era vegetariana.
Alertamos que algumas das cenas de “Grave” são bastante cruas…
A BRUXA (2015)
IMDb: 6.8/10
“A Bruxa” deslumbrou grande parte da crítica quando estreou no Sundance Film Festival e depois os fãs, aquando a sua chegada às salas de cinema. Passado na Nova Inglaterra colonial, o filme foca-se numa família banida pela sua comunidade altamente religiosa, que tenta reconstruir a sua vida na orla de um bosque sombrio.
A estreia de Robert Eggers na realização é bem estruturada e estudada (o folclore em torno das bruxas é prova disso) e de certo que te irá gelar o sangue.
O LAMENTO (2016)
IMDb: 7.4/10
“O Lamento” pega na narrativa do estranho que chega à cidade e com ele estranhas coisas começam a acontecer. Neste caso, dá-se a propagação de uma terrível doença, quando um sombrio homem se muda para a floresta que circunda uma aldeia da Coreia do Sul. À medida que os habitantes começam a morrer, um polícia decide investigar, descobrindo um perverso quebra-cabeças.
É um memorável pesado de 2h36min de duração, carregado por realismos religiosos únicos.
VAI SEGUIR-TE (2014)
IMDb: 6.8/10
Muitas vezes o ganho está na simplicidade. “Vai Seguir-te” é um bom exemplo disso, abordando o conceito básico de existe algo quase imortal que te quer matar. A história centra-se numa rapariga que é contagiada por um monstro sexualmente transmissível (STM) cujo objectivo é seguir lentamente a sua vítima até a poder executar brutalmente. Ninguém que não tenha sido presa do monstro o consegue ver e a única forma de lhe escapar é contagiar outra pessoa com o STM.
És capaz de não confiar em ninguém que se dirija a ti nos próximos dias…
O SEXTO SENTIDO (1999)
IMDb: 8.1/10
O primeiro grande êxito de M. Night Shyamalan e, muito provavelmente, o seu melhor filme, ou não fosse “O Sexto Sentido” um dos quatro filmes do género a ser nomeado ao Óscar para Melhor Filme. Haley Joel Osment é uma criança que não consegue distinguir os mortos dos vivos. É uma obra-prima de grande tensão e sustos alimentada pelas magníficas prestações de Osment (na altura com 11 anos) e Bruce Willis, sem esquecer Toni Collette.
SHINING (1980)
IMDb: 8.4/10
Nunca havemos de compreender porque é que Stephen King não gostou de ver a sua obra nas mãos de Stanley Kubrick. Segundo o icónico escritor
É como um maravilhoso Cadillac, mas sem motor”.
O que é certo é que “Shining” assustou e continuará a assustar as gerações futuras. A fabulosa interpretação de Jack Nicholson no papel de um pai alcoólico que arrasta a sua família para um hotel remoto, para serem os seus ‘caseiros’ e onde espera recomeçar a sua carreira de escritor. Os problemas emergem quando Jack começa a ter alucinações cada vez mais sangrentas e assustadoras.
Preparado para este Halloween? Qual o teu filme favorito do género?
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