Peak TV | Twist
Na terceira aula vamos conhecer o twist! Os fãs de Game of Thrones e How to Get Away with Murder já devem estar bem habituados a ele…
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Nas séries de televisão o fator de imprevisibilidade é muito mais elevado do que num filme. Muito porque o formato televisivo garante uma maior longevidade das histórias, criando uma ilusão de que tudo irá acontecer como os espectadores assim o esperam.
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Quando, numa série, especialmente no final de um episódio, acontece uma reviravolta de acontecimentos inesperada, apelida-se de twist. Há certos exemplos de televisão que usam (e abusam) desta característica. Dois exemplos práticos de sucesso são Game of Thrones e How to Get Away with Murder. Na primeira, os twists estão geralmente relacionados com as mortes de personagens que são consideradas importantes para o desenvolvimento narrativo e que, geralmente, são esperadas sobreviver do início ao fim da série.
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Na segunda, o conceito de twist é ainda mais abrangente. A série de Shonda Rhimes e protagonizada por Viola Davis é um exemplo prático que sobrevive exclusivamente dos plot twists. Aqui, para além das mortes repentinas e surpreendentes, juntam-se também comportamentos inesperados, desenvolvimentos invulgares e histórias que se entrecruzam e que não são divulgadas inicialmente ao espectador.
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A série manipula a atenção do espectador ao utilizar outro recurso importante: os flashbacks. Estes recuos temporais vão construindo uma parte essencial da história e podem, ou não, ser ilusórios e conduzir o público a um desfecho aparentemente previsível até que, ao último minuto, a situação foge completamente do que esperamos.
TRAILER | TWIST – HTGAWM
Qual foi o twist que mais vos surpreendeu?
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