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NOS Alive 2025: Estas são as músicas essenciais dos Muse

Os Muse são uma das bandas mais badaladas do cartaz dos NOS Alive este ano. Estas são as suas melhores músicas.

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Os Muse atuam, hoje, 12 de julho, no Palco NOS, prometendo um dos pontos altos da 17.ª edição do festival. A banda, formada por Matt Bellamy, Dominic Howard e Chris Wolstenholme, conta com nove álbuns de estúdio e mais de 30 milhões de discos vendidos.

O mais recente disco, Will of the People, chegou ao topo das tabelas em vários países. Antes dele, Simulation Theory e Drones (vencedor de um Grammy) consolidaram o sucesso global da banda. Os Muse têm somado dezenas de prémios, incluindo Grammys e Brit Awards, ao longo da sua carreira, e lançado vários hits memoráveis. Estes são alguns dos seus melhores.

Plug In Baby

Álbum: Origin of Symmetry (2001)
Estilo: Rock alternativo e teatralidade sci-fi.

Esta faixa é puro Muse na sua forma mais instintiva e poderosa. Começa com um dos riffs de guitarra mais icónicos do rock moderno, inspirado por Bach, mas com a distorção no máximo. A voz de Matt Bellamy salta entre falsetes dramáticos e refrões explosivos, criando uma tensão quase operática. É uma faixa que mistura o caos e o controle, perfeita para incendiar multidões ao vivo.

Hysteria

Álbum: Absolution (2003)
Estilo: Rock alternativo com groove pesado.

Dominada por uma linha de baixo hipnótica, distorcida e feroz, “Hysteria” é uma das músicas mais eletrizantes da banda. A letra fala da obsessão quase doentia de um amor perdido, e a entrega vocal de Bellamy vai do desespero ao êxtase. A guitarra distorcida e a bateria precisa criam uma tensão constante, tornando-a assim uma das preferidas dos fãs nos concertos. É um clássico do rock dos anos 2000.

Time Is Running Out

Álbum: Absolution (2003)
Estilo: Rock dançante com elementos funk e atmosfera apocalíptica.

Esta música combina uma batida contagiante com uma sensação de urgência existencial. O baixo pulsante e a bateria marcante criam um vibe quase funk, enquanto as letras falam da inevitabilidade da perda de controle. É Muse no seu equilíbrio perfeito entre acessibilidade pop e grandiosidade ambiciosa.

Knights of Cydonia

Álbum: Black Holes and Revelations (2006)
Estilo: Space rock com influências western.

Encerrando concertos da banda com alguma frequência, esta faixa é uma odisseia musical. Começa com sons galácticos, evolui para um riff de guitarra estilo faroeste, e culmina num hino de revolta e libertação. “No one’s gonna take me alive!” é gritado por multidões, como um clamor de resistência. É bombástica, teatral, e absolutamente inesquecível ao vivo para fãs.

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