Esta série de espionagem com 96% no Rotten Tomatoes acaba de chegar ao streaming da Netflix
A Netflix continua a demonstrar o seu potencial, com a estreia de diversas novas séries de qualidade todas as semanas. Nos últimos dias, as audiências nacionais tiveram oportunidade de descobrir projetos inéditos como “Stranger Things“, “Absentia” e “Mr. Mercedes“.
Agora, a plataforma de streaming mais popular de Portugal, prepara-se para receber uma das séries de espionagem mais acarinhadas pelo público. Assim sendo, uma nova geração de espectadores vai ficar a conhecer a jornada destrutiva de Eve Polastri e Villanelle.
Qual a história da série?

Depois de uma breve passagem pelo AMC, a incrível série de sucesso mundial está de regresso, mas desta vez no streaming nacional. “Killing Eve” segue a história de Eve Polastri, uma espia que está farta dos seus dias a trabalhar atrás de uma secretária.
Assim sendo, a mulher decide colocar mãos à obra e começa a investigar uma assassina profissional. No entanto, Villanelle rapidamente se apercebe que é alvo de uma investigação, e vê-se forçada a intervir e a colocar um ponto final à missão de Eve. Contudo, as duas acabam por desenvolver uma ligação que coloca a missão de ambas em causa.
Quem faz parte do elenco de Killing Eve?

Phoebe Waller-Bridge criou a série vencedora de um Emmy com base na obra literária de Luke Jennings. Assim, “Killing Eve” conta com um elenco liderado por Jodie Comer e Sandra Oh, mas também Fiona Shaw, Kim Bodnia e Owen McDonnell.
Além disso, o projeto de quatro temporada, conta ainda com a participação de Edward Bluemel, Camille Cottin e Kirby Howell-Baptiste, bem como Harriet Walter e Robert Gilbert.
O que diz a crítica sobre a série de Jodie Comer?

A primeira temporada de “Killing Eve” arrecadou uns quase perfeitos 96% de aprovação entre a crítica do Rotten Tomatoes. “Phoebe Waller-Bridge é adorada porque escreve personagens e histórias que não são encontradas muitas vezes na televisão. O que este drama faz é ir contra todas as convenções de um drama que normalmente se esperaria” refere Scott Bryan, da BBC.
Por fim, Olly Richards, da Empire Magazine, constata que a série “É o exemplo perfeito do lugar brilhante em que a televisão se encontra atualmente, onde ideias loucas podem, se forem feitas por boas pessoas, ter a certeza de encontrar um público. Esta série seria inimaginável há dez anos”.


