Dune: Messiah está prestes a dar a Robert Pattinson o melhor papel da sua carreira
Há filmes que nascem para ser lendas, e depois há “Dune”, uma saga que transforma areia em ouro e atores em deuses do cinema.
Denis Villeneuve, o arquiteto desta epopeia cinematográfica, não descansa. Enquanto afina o guião com a precisão de um mentat, os rumores fervilham: há um novo nome a pairar sobre o elenco, e não é qualquer um. Assim, falamos de um ator capaz de metamorfosear-se de vampiro melancólico a vigilante encapuçado, e que agora poderá enfrentar Timothée Chalamet nas areias de “Dune: Messiah”.
Robert Pattinson pode ser o novo vilão de “Dune: Messiah”
Segundo a Deadline, Robert Pattinson está em negociações para integrar o universo de Dune no papel de Scytale, um dos antagonistas mais intrigantes da mitologia herbertiana. Ainda sem oferta formal, a possibilidade já aquece os fãs—e com razão. Pattinson, pós-Batman, tem provado inegavelmente ser um camaleão do cinema, e Scytale, um mestre das máscaras e traições, seria o veículo perfeito para a sua versatilidade.
O elenco já é um who’s who de Hollywood: Timothée Chalamet, Zendaya, Florence Pugh e outros devem regressar. Mas “Dune” nunca foi só sobre rostos familiares; é sobre alquimia de talentos. Pattinson juntar-se-ia a esta constelação como um face dancer, um espião capaz de assumir qualquer identidade—algo que, convenhamos, o ator domina tanto no ecrã como fora dele. E se há realizador que sabe extrair o melhor dos seus intérpretes, é Villeneuve.
Assim, as filmagens devem começar este verão, e o ritmo é frenético. Com dois Óscares de Melhor Fotografia e um elenco que parece saído de um sonho, “Dune: Messiah” promete ser mais do que uma sequela: será um evento cultural. E Pattinson, se confirmado, só elevará o calibre—e o suspense—desta odisseia interplanetária.
Por que Pattinson é a escolha perfeita
Assim, há uma ironia deliciosa em Pattinson, o eterno outsider de Hollywood, interpretar um personagem que literalmente se esconde por detrás de outros. Scytale é um operativo da Irmandade Bene Tleilax em Dune, mestres da manipulação genética—e, metaforicamente, um espelho da carreira do ator: imprevisível, transformador, sempre um passo à frente. Se há alguém que pode trazer a ambiguidade necessária ao papel, é ele.
Além disso, a química com Zendaya (com quem já está a filmar “The Drama” da A24) e o histórico de trabalhos arriscados (“Good Time“, “The Lighthouse“) fazem dele um trunfo. Villeneuve inegavelmente adora atores que carregam bagagem emocional complexa, e Pattinson é um poço disso. Imagina a cena: Paul Atreides e Scytale a duelar não só com armas, mas com palavras tão afiadas como crysknives.
Por fim, há o fator surpresa. Dune vive da tensão entre o conhecido e o desconhecido. Assim, Pattinson, um nome inesperado, mantém a tradição: lembras-te do choque quando Austin Butler surgiu como Feyd-Rautha? Pois é. A saga prospera nesses golpes de teatro. E se o público achou que “Part Two” foi audaz, esperem até ver o que Villeneuve prepara agora.
Que papel imaginas para o ator nesta saga? Um vilão charmoso? Um traidor simpático? Deixa tua opinião nos comentários.