Este Filme acaba de chegar à Netflix e já é o mais visto em todo o mundo
“Fora de Jurisdição” lidera o top global da Netflix com um thriller intenso, onde uma mãe enfrenta conspirações para salvar o filho.
O novo fenómeno da Netflix chama-se “Exterritorial” (“Fora de Jurisdição” em Portugal). A produção alemã já é o filme mais visto na plataforma de streaming, tanto a nível nacional como mundial. Este intenso thriller mistura ação, suspense e drama numa narrativa que agarra desde os primeiros minutos.
Ainda assim, tal como acontece com muitos dos thrillers originais da Netflix, a crítica está a ser mista. Há quem tenha gostado e quem ache que é apenas mais do mesmo, com um enredo pobre.
“As situações são rebuscadas… uma tonelada de conveniências de enredo são introduzidas na narrativa… os arcos ficam um pouco complicados demais para o seu próprio bem… e o despejo de exposição final é pouco inspirado. E, apesar de tudo isso, ainda me divertiu bastante”, aponta o Movies and Munchies.
“Não é uma tentativa de ser politicamente controverso ou tematicamente ressonante, é apenas um filme de ação com um grau impressionante de arte”, acrescenta o Ready Steady Cut.
O enredo de Fora de Jurisdição
Jeanne Goursaud interpreta Sara Wulf, uma ex-militar das Forças Especiais com um passado marcado pela guerra no Afeganistão. Pronta para recomeçar, Sara viaja até ao Consulado Geral dos Estados Unidos da América em Frankfurt com o seu filho, Josh (Lennox da Silva), com o objetivo de obter um visto de trabalho e dar início a uma nova vida na América.
Mas o que parecia ser uma simples formalidade transforma-se num pesadelo. Num instante de distração, Josh desaparece misteriosamente dentro do consulado. No entanto, o mais estranho é que todos os funcionários insistem que a criança nunca esteve naquele local.
Assim, desesperada e sem apoio, Sara é interrogada por dois representantes da segurança norte-americana: o enigmático Eric (Thure Lindhardt Scott), responsável pela segurança regional, e o sargento Donovan (Tomiwa Edun Akinyemi), cuja postura levanta mais dúvidas do que certezas. À medida que o comportamento dos oficiais se torna mais evasivo, Sara começa a perceber que está no centro de uma conspiração sombria.
Impedida de sair com respostas e sem ajuda das autoridades alemãs — cuja jurisdição não se aplica ao território diplomático —, Sara decide agir por conta própria. Armada com o seu treino de elite e movida por um instinto maternal inabalável, ela mergulha num consulado labiríntico, onde cada sala pode esconder uma ameaça mortal.
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