Sydney Sweeney junta-se ao novo projeto do realizador de Wicked
Há atrizes que inegavelmente brilham no ecrã. E depois há Sydney Sweeney, que parece decidida a conquistá-lo todo.
A Hollywood vive de histórias dentro de histórias, mas poucas são tão meta como a mais recente aventura cinematográfica em que Sydney Sweeney se vai meter. A estrela de “Euphoria” e “The White Lotus” está prestes a mergulhar num projeto que mistura ficção científica, fantasia e uma boa dose de déjà vu literário. E, sim, há um videojogo no meio disto tudo.
Sydney Sweeney vai viver um jogo literal (e literário)
Segundo a Variety, Sydney Sweeney está oficialmente confirmada como protagonista da adaptação cinematográfica de “Split Fiction“, o aclamado videojogo da Hazelight Studios. A realização ficará a cargo de Jon M. Chu (Crazy Rich Asians, Wicked), enquanto o guião será escrito por Rhett Reese e Paul Wernick, a dupla por trás de “Deadpool & Wolverine“. Ou seja: temos uma equipa que sabe equilibrar ação, humor e coração.
O jogo original, lançado a 6 de Março, conquistou jogadores e críticos com a sua narrativa inovadora: segue duas autoras, Mio e Zoe, que ficam presas nos mundos que criaram. Assim, a jogabilidade baseia-se em mecânicas de ecrã dividido, combates coordenados e habilidades distintas para cada personagem. Ainda não se sabe qual das duas Sydney Sweeney interpretará, mas, considerando o seu histórico de papéis intensos e emocionalmente carregados, qualquer uma das escolhas promete.
E por falar em promessas, os números não mentem: “Split Fiction” vendeu mais de dois milhões de cópias na primeira semana, um feito raro para um IP novo. Com um enraizamento tão forte na cultura gaming, a pressão para que o filme não desiluda os fãs é enorme. Mas se há realizador que sabe lidar com expectativas altas, é Jon M. Chu.
Porque é que isto (provavelmente) vai funcionar?
Primeiro, há o fator Sydney Sweeney. A atriz não só tem um magnetismo inegável como provou, vezes sem conta, que consegue equilibrar blockbusters (Madame Web) com projetos mais intimistas (Reality). Segundo, a equipa criativa por trás do filme já mostrou que sabe transformar material de nicho em sucessos mainstream – Reese e Wernick fizeram de Deadpool um fenómeno, e Chu elevou Crazy Rich Asians a evento cultural.
Por fim, há o próprio conceito de “Split Fiction”: uma história sobre criadores presos nas suas próprias obras. É uma premissa que ressoa especialmente hoje, numa era em que as fronteiras entre realidade e ficção estão cada vez mais desfocadas.
Se o filme conseguir capturar essa dualidade – e, claro, entregar sequências de ação memoráveis –, pode muito bem ser a próxima grande saga cinematográfica.
Estás pronto para ver Sydney Sweeney saltar entre dimensões, ou achas que Hollywood devia deixar os videojogos em paz? Deixa a tua opinião nos comentários.