Brandon Sklenar, da popular série 1923, faz confissão muito pessoal aos fãs
Brandon Sklenar, agora bastante reconhecido por 1923, fez um desabafo único numa entrevista recente. O Spencer Dutton daquela série expôs como é que é um dos temas flagrantes dos seus papéis estabelece ligação com a sua própria vida.
“Mapplethorpe” e “Vice”, de 2018, “Midway”, de 2019, “It Ends With Us”, de 2024, e “Drop”, deste ano, são outras das prestações do ator americano que marcam a sua carreira. No entanto, é a produção referida da Paramount+, disponível na SkyShowtime, que faz o seu nome ouvir-se mais junto do público atualmente.
Da autoria de Taylor Sheridan, “1923” trata-se de um spin-off de Yellowstone que nos apresenta a família Dutton no início do século XX. A Lei Seca, a Grande Depressão, pandemias, entre outros episódios marcantes da história, são alguns dos acontecimentos que eles atravessam… E, nós, espectadores, observamos então as dificuldades e peripécias que enfrentam durante este período.
Brandon Sklenar, ator de 1923, ajuda ente querido, vítima de violência doméstica
É do conhecimento de todos que o ator de 1923 tem interpretado personagens em filmes e séries de temas emocionalmente intensos. Três longas-metragens em que integra o elenco, por exemplo, abordam a questão da violência doméstica… Questão essa que, afinal, tem repercussão na sua vida íntima, algo que era do desconhecimento dos fãs.
Em entrevista ao Hollywood Reporter, Brandon Sklenar admitiu, assim, que aquele assunto sensível “[o] cerca e está presente na [sua] vida há muito tempo”. “Alguém muito próximo a mim está a lidar com isso há muitos anos e eu tenho tentado ajudá-la a navegar esse espaço o máximo que posso”, admitiu.
Em “It Ends With Us”, a título de exemplo, obra que traz a temática da violência para ‘cima da mesa’, Brandon Sklenar representa a segurança e as segundas oportunidades – como personagem-tipo, entenda-se – enquanto Atlas Corrigan. Aliás, o próprio projeto tornou-se polémico devido a denúncias de assédio sexual – outra forma de violência contra as mulheres, no fundo – por parte de Blake Lively a Justin Baldoni. Mas, o ator absteve-se de comentar a controvérsia: optou somente por salientar de que forma o filme contribui para este debate, na sua visão, numa publicação de Instagram em agosto do ano passado.
Brevemente, em “A Criada”, adaptação do livro de nome homónimo de Freida McFadden (2022), o ator voltará a cruzar-se com o tópico. “Talvez, pela graça de Deus, esteja sempre a entrar na minha esfera como um tema, porque é-o na minha própria vida”, disse à revista americana de entretenimento.
Qual é o teu filme preferido com Brandon Sklenar?
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