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A Rolling Stone compilou, numa lista, alguns dos álbuns com as capas mais “picantes” da história da Música. Antes da pornografia estar em livre acesso e à distancia de um clique e sem restrições, muitos músicos, produtores e distribuidores descobriram uma forma exímia de vender música através da imagem e não dos conteúdos musicais.
A fórmula é muito simples: nudez nas capas. Imagens sugestivas que foram (muitas vezes) censuradas, mas que levaram os americanos (e depois, o Mundo) a conhecer músicas ilustradas com mamas e, por vezes, com pelos púbicos.