Robot Selvagem, a Crítica: Lupita Nyong’o no conto ambientalista da Dreamworks
“Robot Selvagem” é uma arrojada nova proposta da Dreamworks, com realização a cargo de Chris Sanders e voz principal por Lupita Nyong’o.
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Críticas Cinema
Reviews, críticas, análises, ou primeiras impressões sobre filmes em exibição em sala, mostras ou festivais de cinema.
“Megalopolis”, quem sou eu para o criticar?
“Megalopolis” o último filme de Francis Ford Coppola é um acontecimento marcante na História do Cinema Mundial.
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Todo o Tempo que Temos, a Crítica: Andrew Garfield e Florence Pugh num romance com potencial
“Todo o Tempo que Temos” reune dois grandes intérpretes, Florence Pugh e Andrew Garfield, numa narrativa que acompanha a vida ao longo de uma década.
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Joker: Loucura a Dois, a crítica | Tem música no coração
“Joker: Loucura a Dois” é musical mutante, que usa canções, números de dança e temas da música popular norte-americana.
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Caddo Lake, a Crítica | Dylan O’Brien e Eliza Scanlan são a alma deste thriller
“Cado Lake” chegou à Max Portugal no dia 10 de outubro e já é o filme mais visto da plataforma de Streaming em todo o Mundo.
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Diamante Bruto, a Crítica | De Cannes à Festa do Cinema Francês
Diamante Bruto marca a estreia de Agathe Riedinger na realização. O filme competiu pela Palme d’Or em Cannes e agora faz parte da Festa do Cinema Francês.
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Retrospetiva William E. Jones estreou filmes inéditos em Portugal neste Queer Lisboa
William E. Jones é um prolífico cineasta norte-americana que trabalha o arquivo. Em 2024, o Queer Lisboa dedicou-lhe a sua retrospetiva.
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Stress Positions, a Crítica | Theda Hammel partilha a sua irrepreensível estreia no Queer Lisboa
Theda Hammel passou pelo Queer Lisboa 28 com a sua primeira longa-metragem, “Stress Positions”, uma estrondosa comédia de pandemia.
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Joker: Loucura a Dois, a Crítica | Esta sequela fará sentido?
Todd Phillips fez uma escolha ambiciosa e polémica ao transformar a nova sequela “Joker: Folie à Deux” num musical.
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I Saw the TV Glow, a Crítica | Uma obra-prima de Jane Schoenbrun no Queer Lisboa
I Saw the TV Glow de Jane Schoenbrun triunfou no Queer Lisboa. De facto, esta alegoria trans é um dos melhores filmes do ano.
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