Óscares 2016 | A análise definitiva a um ano potencialmente histórico

 

A cerimónia dos Óscares acontece já no próximo domingo e, contrariamente a anos anteriores, não pode haver alguém a garantir com certeza a absoluta que o filme X vai ganhar.  Adivinha-se um ano histórico.

Que ano este. É certo que o momento de revelação dos vencedores nos Óscares se tem vindo a vulgarizar com os tempos e tal é um facto intrínseco à quantidade exagerada de prémios que precedem a cerimónia da Academia. Hoje em dia, já sabemos que da combinação dos vencedores dos Sindicatos dos Produtores (PGA), Realizadores (DGA) e Atores (SAG), juntamente com os BAFTA, os Critics’ Choice Awards e os Globos de Ouro, saem normalmente os vencedores dos Óscares.

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Mas o que acontece quanto todos esses barómetros decidem dividir-se? É o caso de 2016, mas também foi, por exemplo, em 2014 quando “12 Anos Escravo” venceu o Óscar e dividiu o prémio do Sindicato dos Produtores com “Gravidade”, com este último a ganhar o prémio máximo do Sindicato dos Realizadores para Alfonso Cuarón e ainda “Golpada Americana” sendo coroado com o prémio de Melhor Elenco no Sindicato dos Atores. Embora nesse ano a confusão fosse substancialmente menor e “12 Anos Escravo” tenha sido apontado como frontrunner desde muito cedo, há uma certa similaridade com o que se passa com 2016, um ano quase sem precedentes na história da Academia.

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É isso a que nos propomos a explicar nas secções seguintes, onde fazemos uma análise detalhada aos possíveis vencedores do próximo domingo.

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