Bella Ramsey (The Last of Us) | © Max

Após o sucesso de Last of Us, Bella Ramsey sublinha a importância desta categoria nos Emmys

Bella Ramsey, da famosa série da Max The Last of Us, destaca a relevância que uma determinada categoria tem nos Emmys. 

Ramsey alcançou o verdadeiro reconhecimento do público com a personagem Lyanna Mormont que interpretou na aclamada série “Game of Thrones” (2016-2019), também da Max. No entanto, Isabella May Ramsey (o seu nome completo, por sinal) deu vida a outro papel antes desta aparição nos ecrãs… Mais exatamente a Mildred Hubble na série de TV “The Worst Witch” (2017) da CBBC.

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Em 2023, aliás, volta à ribalta graças a “The Last of Us”. Nesta obra de teor pós-apocalíptico, onde contracena junto do célebre ator Pedro Pascal, é com Ellie que se destaca. Ora, esta performance valeu-lhe, a título de exemplo, nomeações aos Globos de Ouro e aos mais prestigiados prémios da indústria televisiva já suprarreferidos (Emmys).

Bella Ramsey, de Last of Us, salienta o mérito desta distinção dos Emmys

bella ramsey the last of us
Bella Ramsey (The Last of Us) | © Max

Ramsey confessou em conversa que há uma categoria particular daqueles prémios que merece a atenção e o reconhecimento de todos. 

No podcast Louis Theroux, publicado esta terça-feira (9) no Spotify, Bella contou, a pretexto de um diálogo com o jornalista britânico sobre categorias de premiação por género, isto é, separadas por género, que “é importante preservar o reconhecimento das mulheres na indústria [do entretenimento]”.

“Não tenho a resposta e gostava que existisse uma maneira fácil de contornar a situação, mas penso que é muito importante que haja uma categoria feminina e uma categoria masculina [nos Emmys]”, acrescentou.

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A ex-estrela da série medieval da Max admitiu que eles pensaram muito sobre como representar indivíduos não-binários em categorias de premiação, mas não encontraram propriamente uma solução. Ramsey, ademais, identifica-se como não-binário, utilizando os pronomes ‘they/them’.

“Tem sido muito óbvio desde que eu era jovem. Sempre me considerei uma ‘maria rapaz’, mas não era uma ‘rapariga com jeitos masculinos’. Sempre fui um pouco ‘intermédia’, mas inclinava-me mais para o lado dos rapazes”, explicou. Na verdade, acrescentou, “sempre me senti mais masculina ou ‘mais desse lado do espetro’. Acho que neste momento não sinto que tenha acesso à ‘feminilidade'”.

Uma das ideias que surgiram foi criar a categoria “Melhor Atuação de Personagem Feminina”. Porém, lembrou-se que tal criaria problemas/obstáculos para quem protagoniza personagens não-binárias.

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