Emilia Clarke a.k.a. Daenerys reage à nomeação para os Emmys, em Dothraki

“Yer chomoe anhaan. Jin ha Khalaan, shekh ma shieraki anni.”

Foi assim que Emilia Clarke reagiu à nomeação para os Emmys: “Vocês honram-me. Isto é para o Khal, o meu Sol e Estrelas”, em Dothraki. Esta rapariga sabe como agradar aos fãs!

Na mesma entrevista diz que provavelmente foi nomeada porque a sua personagem é uma mulher forte, o que deve apelar às mulheres da academia. Comparou a ascensão de Daenerys a Joana D’Arc e que o argumento fantástico tornam a representação da personagem fácil no meio de tanta fantasia: “a escrita é tão realista que nem dá para pensar que estão três dragões à minha frente e toda a gente se está a matar”.

Quando questionada sobre o futuro da série: “Acabei de ler a 4ª temporada e genuinamente nunca pensei que conseguíssemos superar a terceira. Mas estou a lê-la com o queixo no chão, é fenomenal. Vou à Comic-Con e as pessoas terão de me tapar a boca para não falar sobre ela!”. A atriz acredita mesmo que a qualidade só tem tendência a crescer: “À medida que a série fica mais conhecida, as pessoas ganham confiança, tornando a série ainda melhor.”

Se pudesse participar noutra série que não GOT: “A minha melhor amiga de sempre, Rose Leslie (Ygritte”) esteve em “Downton Abbey”, o meu lado britânico talvez escolhesse essa. Outro que adorava era “Mad Men”, andar por aquele escritório… ou ser uma drogada em “Breaking Bad”, seria alucinante. Aí sim, via dragões.”

Apesar de heroína no ecrã, Emilia confessa que essa valentia não passa para a vida real: “Adorava dizer que sim, mas a minha sensibilidade britânica tem o controlo. Ás vezes penso “o que faria a Dany?”, e experimentar esse lado da personalidade é maravilhoso. Não queriam ver-me zangada num encontro”.

Se tivesse que escolher outra carreira? “Algo na música, algo criativo. Adoro cantar. Não diria que sou boa, mas adoro, especialmente jazz”.

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