Hip Hop à conquista do segundo dia do Super Bock Super Rock

No segundo dia do Super Bock Super Rock o Hip Hop levou o público ao rubro. Começando por Pusha T e acabando em Beatbombers, todas as vertentes presentes para qualquer apreciador do estilo.

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O segundo dia do SBSR começou com a estreia de Pusha T em Portugal. Um aperitivo para o que aí viria no resto do dia. Comparando ao dia de ontem podia observar-se no recinto um público mais jovem adequado ao próprio dia.

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Pusha T

Eram 17:00 quando o concerto começou no palco EDP. Apesar de alguma desconfiança por parte do público devido ao horário, isso não foi impedimento para um bom início do dia. O Dj de Pusha T iniciou as hostes com temas de Desiigner e até Kanye West. Apesar de o público presente não ser grande quantidade não faltava força de vontade para passar um bom momento, o que aconteceu. Um início humilde para este segundo dia do SBSR.

segundo dia do SBSR




Keso

O sol começava a dar de si à medida que o público se ia reunindo no palco LG para Keso. Ele que é um dos artistas que mais cartas tem dado no panorama do hip hop português. Sempre com uma atitude acesa e uma constante interação com o público mostrando porque tem vindo a crescer no meio. Começando com citações de Agostinho da Silva, e passando pelos seus clássicos, a músicas do mais recente álbum, houve tempo para tudo e o público apesar de modesto não se fartou de entoar as canções.

segundo dia do SBSR




Slow J

O monstro Slow J, sempre acompanhado de Francis Dale e Fred Ferreira, apresentou-se neste segundo dia do SBSR. Ele, que é uma das caras principais de uma nova geração do hip hop português. No entanto, Slow J é mais que hip hop, é a junção de diversos estilos. Como o mesmo referiu no concerto “Se estiverem confusos, a pensar se isto é hip-hop, se isto é rock… não se preocupem. Isto vai correr bem…”.

Se no ano passado esteve no palco LG onde deu um ótimo concerto, este ano no palco EDP levou o público ao êxtase com temas do mais recente álbum The Art of Slowing Down. Começou com os covers à sua maneira de Não Me Mintas de Rui Veloso e Menina Estás à Janela de Vitorino para aquecer o público, que não se ficou atrás e cantou até os pulmões darem de si. Seguiu-se Arte e aquele momento já não era um concerto, tornou-se mais do que isso. Temas como Mun’Dança para dançar e Serenata para reflectir mostraram a versatilidade de Slow.

Perto do final juntaram-se a ele Gson dos Wet Bed Gang e Pappilon dos Grognation para eternizarem o tema Pagar as Contas. Como se não fosse suficiente os 3 levaram o público à loucura finalizando com Vida Boa, que foi cantado sem parar.

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London Grammar

Alguma desconfiança estava instaurou-se aquando da confirmação de London Grammar para um dia predominantemente de Hip Hop. Ainda para mais sendo a sua estreia em Portugal. No entanto, London Grammar não desiludiram.

A vocalista Hannah Reid tomou de assalto o palco Super Bock com a sua voz única. Um espectáculo que prendeu a nossa atenção com temas como Rooting For You numa versão acapella, à excentricidade de Metal and Dust, à excitação do público com Hey Now ou Strong.

Sempre acompanhados no background por imagens de montanhas e desertos como se uma viagem efémera se tratasse. O público também os acompanhou nesta viagem alucinante.

Apesar do pouco contacto com o público, agradeceram o caloroso amor português. Referiram ainda que passaram um ”óptimo dia” na capital portuguesa.

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Future

Aproximava-se o início e estreia de Future em Portugal e o recinto encontrava-se cheio pela metade. Nada comparando com o abarrotar de ontem. Mas, foi assim o segundo dia do SBSR.

Com efeitos visuais de louvar e 3 dançarinos que o acompanharam em todas as extravagâncias com movimentos simples mas que levaram o público ao rubro, o Meo Arena tornou-se numa electrizante festa durante 1 hora.

Desde músicas como Draco, Karate Chop, a Bugatti, o público perto do palco não se cansou de saltar e dançar. Sendo quase o seu próprio hypeman o rapper de Atlanta não se fartou de andar de um lado do palco para o outro sempre em contacto com o público. Para terminar, uma das músicas do momento Mask Off levou o público à loucura total num efémero momento que acabou com a explosão de confettis pelo ar, e sem encore.

segundo dia do SBSR

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