Queer Lisboa 2025 | Plainclothes – Análise
Plainclothes é uma belíssima narrativa de época que assinala uma estreia de sucesso para Carmen Emmi e um papel de relevo para Tom Blyth.
Ler mais...Plainclothes é uma belíssima narrativa de época que assinala uma estreia de sucesso para Carmen Emmi e um papel de relevo para Tom Blyth.
Ler mais...Assinado pela dupla Kevin McManus e Matthew McManus, “Redux Redux” é uma emotiva proposta que utiliza uma pequena dose de ficção científica para criar uma história tensa e trágica sobre o amor de uma mãe e a inevitabilidade de uma tragédia através do multiverso.
Ler mais...“The Conjuring 4: Extrema Unção” falha como adeus final ao universo sobrenatural de Ed e Lorraine Warren, com uma aventura que vive na sombra dos primeiros capítulos desta saga.
Ler mais...“Death of a Unicorn”, da A24, soa muito bem em teoria mas não se concretizou, infelizmente, como um filme interessante ou visualmente estimulante. Fica a promessa e a prestação excelente de Jenna Ortega para salvar parte do potencial da longa-metragem.
Ler mais...Tina Romero, filha da lenda George A. Romero, estreia-se com um filme de zombies com uma identidade muito própria e contemporânea.
Ler mais...“Chime” é uma peça reflexiva, que se eleva como proposta de terror ao nunca explicar as motivações ou ações dos personagens. Um ruído persistente e acções insanas arriscam levar a nossa sanidade pelo caminho.
Ler mais...A experiência colectiva de sala de “The Run” é o maior trunfo deste filme interactivo onde, em conjunto, podemos expurgar os nossos demónios de uma forma divertida e atípica.
Ler mais...Uma metáfora inteligente para dissidência política e também um grande romance, eis que a obra de Boonbunchachoke nunca impõe limites à criatividade do seu argumento, deixando-nos com imagens tão improváveis quanto deliciosas e memoráveis.
Ler mais...“The Piano Accident” é uma bizarra e inesperada comédia do absurdo brindada com um papel central imperdível, encarnado pela sempre inesquecível Adèle Exarchopoulos.
Ler mais...Ben Wheatley consegue fazer de tudo um pouco com “Bulk”: criar mundos dentro de mundos, universos tangentes, loucos e visualmente estimulantes, não obstante o reduzidíssimo orçamento. Aqui fica uma ode à liberdade e inventividade. Na era da Inteligência Artificial e automatismos, dar alguns passos atrás é mais que bem-vindo!
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