Big Hero 6 | Notas de produção

 

Os realizadores de Big Hero 6, Don Hall e Chris Williams discutem alguns pormenores sobre o filme de animação. 

 

Big Hero 6 centra-se no prodígio da robótica Hiro Hamada e no seu companheiro robótico BayMax, uma dupla que, ao descobrir um plano maléfico para destruir a cidade futurista de Fransokyo, se une a um grupo de coloridos super-heróis para combater o mal.

É a primeira longa-metragem de animação da Marvel – baseada na comic de Steven T. Seagle e Duncan Rouleau – a ser lançada nos cinemas via Walt Disney Animation Studios, com realização de Don Hall (“Winnie the Pooh”) e Chris Williams (“Bolt”), e com Roy Conli (“Entrelaçados”) como produtor.

 

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Big Hero 6 – Os Novos Heróis é uma comédia de aventura repleta de ação sobre o prodígio da robótica, Hiro Hamada, que aprende a tirar partido do seu génio – graças ao seu brilhante irmão Tadashi e aos seus amigos: a viciada em adrenalina Go Go Tamago, o obcecado pela organização Wasabi No-Ginger, a génio da química Honey Lemon e o fanboy Fred.

 

“Tadashi, o irmão mais velho de Hiro, criou este robô inovador, Baymax, pensado para cuidar das pessoas”, diz o realizador Don Hall (Winnie the Pooh). “Baymax é um desejo programado, é “Como posso ajudar?”. Está cheio de compaixão. E Hiro é um teenager que perdeu o seu rumo – as personalidades dos dois jogam entre si de uma forma que é ao mesmo tempo engraçada e comovente”.

 

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Uma reviravolta devastadora catapulta Hiro para o meio de uma trama perigosa nas ruas de São Fransokyo. Ele vira-se para Baymax – o seu companheiro mais próximo – e transforma os seus amigos num grupo de heróis de alta tecnologia determinados a resolver o mistério.

“A história acompanha a viagem emocional entre Hiro e Baymax, após a trágica morte do irmão de Hiro”, diz o realizador Chris Williams (Bolt). “Hiro cresce perto do robô, encontra uma nova esperança e sai do seu desespero.”

 

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O produtor Roy Conli (Entrelaçados) diz que a família – a que nasce com eles e a que se encontra – está no centro do filme. “É um tema poderoso com que o público se vai relacionar”, diz Conli. “As nuances das relações em filmes profundamente emocionais como Bambi ou O Rei Leão são tão interessantes. Há algo sobre essas histórias que realmente toca as pessoas.”

 

AS ORIGENS E AÇÃO DE BIG HERO 6 – OS NOVOS HERÓIS

 

Os realizadores levaram esta pouco conhecida banda desenhada para novos lugares.

Os realizadores de Big Hero 6 – Os Novos Heróis quiseram criar um filme que equilibrasse ação, humor e emoção. “Quando tudo estiver dito e feito, a emoção e o humor são muito importantes para nós – queremos ter certeza de que a ação tem sempre um significado – um contexto emocional para se viver. A emoção e o humor tendem a vir juntos com a ação em Big Hero 6 – Os Novos Heróis”.

Na sua essência, é claro, está o vínculo entre a relação de Hiro e Baymax. Afirma o realizador Chris Williams, “O filme é sobre a relação dos dois. Decidimos desde o início que a relação central seria entre Hiro e Baymax, enquanto Hiro luta para lidar com a perda do seu irmão. Queremos que a história seja muito divertida e engraçada, ao mesmo tempo, existe uma profundidade emocional que vai muito para além do que as pessoas poderiam esperar”.

 

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A génese de Big Hero 6 – Os Novos Heróis está nos cofres da Marvel, embora os realizadores considerem que a série de banda desenhada era pequena e não muito conhecida. “Quando era criança, adorava as bandas desenhadas da Marvel”, diz Hall. “Fui incentivado a explorar o universo da Marvel e um dos projetos que encontrei chamava-se Big Hero 6.” Nunca tinha ouvido falar disto, mas gostei do título e das suas influências japonesas – soava muito bem”.

De acordo com Hall, ele foi encorajado a pegar na ideia e a avançar com ela. “Desde o início que nos disseram para fazermos à nossa maneira”, diz ele.

Parte do processo envolveu uma investigação ao mundo da robótica para encontrar Baymax. Hall passou muito tempo com os investigadores no Carnegie Mellon. “Tivemos grandes conversas sobre robôs na cultura pop” diz Hall. “E aprendi que eles estavam realmente a pesquisar sobre robóticas simples, incluindo este robô insuflável e nada ameaçador. Ele podia fazer coisas simples como escovar os dentes de alguém, mas as possibilidades eram infinitas.”

 

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Não só Hall gostou da ideia de um robô nada ameaçador, como gostou daquilo em que se poderia tornar. “Uma grande parte deste filme trata Hiro a transformar este robô enfermeiro com compaixão num guerreiro com algumas consequências perigosas”.

Os realizadores decidiram criar a história cheia de ação num mundo totalmente novo com influências japonesas, mas criando um cenário diferente de tudo o que o público já tinha visto. “Pensei em São Francisco”, afirma Hall “, “que é cool, mas pensei: ‘E se fosse São Francisco misturada com Tóquio. “Tornou-se mais interessante para um cenário – mais lúdico e exótico. Era algo que poderíamos criar. E as possibilidades visuais destas duas cidades – bastante diferentes esteticamente – tornaram-se num local cool para a história”.

Conli diz que os cenários do filme não foram apenas a visão dos realizadores na série da Marvel. “Os materiais originais deram-nos 6 filhos muito interessantes e brilhantes que podíamos explorar”, diz ele. “E porque decidimos levar tudo para outra dimensão, fomos capazes de reinventar as personagens para o público de hoje”.

 

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TRAILER

 

 

Big Hero 6: Os Novos Heróis nos cinemas a 18 de dezembro

 

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