Minissérie de 4 episódios baseada em história real já está entre as mais vistas da Netflix
“Caça ao Homem: O.J. Simpson” chegou à Netflix no final de janeiro e rapidamente conquistou um lugar entre as séries mais vistas a nível mundial.
A minissérie documental “Caça ao Homem: O.J. Simpson” [“American Manhunt: O.J. Simpson“] já está entre as dez produções mais vistas da Netflix tanto em Portugal como a nível mundial, conforme dão conta os dados do FlixPatrol. A verdade é que o primeiro terço do mês de fevereiro está a ser totalmente dominado por minisséries!
Assim sendo, para além de “Homicídios em Are” e “A Cela 211“, há ainda “Cassandra” e “Vinagre de Sidra” que também surgem no top-10 da plataforma de streaming. Quem certamente não se importa ‘nadinha’ com o panorama atual são os assinantes da Netflix que, como já alertámos, são verdadeiros ‘devoradores’ deste tipo de produções curtas.
Eis o enredo de Caça ao Homem: O.J. Simpson
Esta série documental de quatro episódios analisa detalhadamente os assassinatos de Nicole Brown Simpson e Ronald Goldman, bem como o julgamento que dominou o ciclo mediático em meados dos anos 90, desde a perseguição pelas autoestradas de Los Angeles até aos momentos de tensão em tribunal.
Com base em entrevistas inéditas a pessoas relacionadas de perto com o processo, como Kim, a irmã de Ronald Goldman, Christopher Darden, procurador do caso, Carl Douglas, advogado de defesa de O.J. Simpson e Kato Kaelin, testemunha-chave no processo, a série reexamina o caso que mudou a cultura americana.
Do realizador Floyd Russ (“Caça ao Homem: O Atentado na Maratona de Boston”, “Histórias do Desporto: Noite de Incidentes na NBA”), “Caça ao Homem: O.J. Simpson” oferece uma nova perspetiva sobre um caso que os espetadores pensam conhecer bem.
O que diz a crítica?
“A montagem de David Tillman e Patrick Nelson Barnes é fantástica, tendo em conta todas as partes em movimento e o ritmo a que se move esta entrada de ‘Caça ao Homem’ e o rasto de danos sociais que deixou”, escreve o cronista John Anderson do The Wall Street Journal.
“Está no seu melhor quando recolhe todos os pontos em que a polícia de Los Angeles e o gabinete do procurador-geral falharam no que parecia ser um caso esmagador contra Simpson, mas, de resto, não revela nada de novo sobre o caso”, regista o Decider.
Já tiveste oportunidade de ver esta minissérie documental da Netflix?