Arrasado pela crítica, este filme com Kate Winslet chega à TV esta semana
Kate Winslet está de regresso à televisão nacional com a exibição de “Divergente”, um popular filme de ficção científica arrasado pela crítica.
O ano de 2025 começa com grande cinema na televisão, com a estreia de “Divergente” que junta o grandioso talento de Kate Winslet com o género de jovens adultos, numa longa-metragem que adapta a obra literária de Veronica Roth. A saga segue os passados da popular franchise de Suzanne Collins, “The Hunger Games”, explorando um mundo pós-apocaliptico governado por uma força autoritária.
O primeiro filme estreou em Portugal a 3 de abril de 2014 e contou com Neil Burger (“A Filha do Rei do Pântano“) como realizador, enquanto que os restantes dois capítulos da saga ficaram a cargo de Robert Schwentke (“Snake Eyes: A Origem dos G.I. Joe“). “Divergente” arrecadou mais de 730 mil euros nas bilheteiras nacionais, e chega ao Canal Hollywood esta tarde, dia 1 de janeiro, pelas 17h20. “Insurgente” tem exibição logo em seguida, pelas 19h35, e é acompanhado também por “Convergente” pelas 21h30.
Qual a história de “Divergente”?
“Divergente” acompanha um grupo de jovens que vivem numa sociedade pós-apocalíptica onde são divididos pelas suas virtudes e talentos, dando origem a uma comunidade distópica fraturada e autoritária. Aqueles que não se enquadram em nenhuma das virtudes estabelecidas são considerados “Divergentes” e são eliminados, o que leva a uma revolta para colocar fim à ditadura que os tem governado.
Quem faz parte do elenco?
Para além de Kate Winslet, o filme conta ainda com a presença de nomes como Shailene Woodley, Theo James e Jai Courtney. Atores como Ashley Judd, Ray Stevenson, Zoë Kravitz, Miles Teller, Tony Goldwyn, Ansel Elgort e Maggie Q ajudam a elevar o projeto com o seu talento.
O que diz a crítica sobre este sci-fi com Kate Winslet?
Com apenas 41% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes, “Divergente” é um dos filmes com pior percentagem na carreira de Kate Winslet. Mark Kermode, do Observer, refere na sua análise que “O design de produção monótono (edifícios bombardeados e fatos de Blake’s 7) tem como objetivo um presságio sombrio, mas a coragem parece tão falsa como as tatuagens da moda”. Por outro lado, Kenneth Turan, do Los Angeles Times, constata que “Embora o seu principal atrativo seja para aqueles que leram o livro e são jovens adultos de facto ou de espírito, “Divergente” tem algo para o resto de nós e essa é a oportunidade de ver o par de artistas que fazem essa música romântica juntos”.
O que pensas da saga “Divergente” com Shailene Woodley?
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