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Dying Light: The Beast, em análise

Inicialmente projetado como uma DLC the “Dying Light 2”, “The Beast” recebe este ano um jogo completo e dedicado que encerra a história de Kyle Crane. O terceiro jogo da trilogia que começou em 2015 tem muito para te oferecer, mas será que consegue apoiar-se nas tuas próprias duas pernas? Lembrando que está disponível para PC (Steam e Epic Games), PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

O final da história de Kyle Crane

Depois de capturado, Crane sobre 13 anos de experiências constantes, começando o novo jogo como uma mistura entre homem e monstro – com força sobre humana e agilidade. Graças a ajuda externa, ele consegue escapar, tendo agora não apenas de lidar com a sua liberdade e poderes, como a sede de vingança que o consome. A história em si não é a melhor narrativa de 2025, mas está a par do que vimos no primeiro jogo.

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Gameplay de “Dying Light” e o regresso do Modo Noturno

volatile dying light beast
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O combate é semelhante ao de “Dying Light 2”, fluído e dinâmico, incluindo armas brancas mas também armas de fogo. Aprenderes a usar cada uma destas é indispensável, especialmente quando a noite chega. É aqui que o jogo se transforma no título perfeito para o teu Halloween. Quando detetado, o melhor é mesmo rezar e correr para a área segura mais próxima. Assim, se andares na rua à noite, é mesmo bom seres o mais silencioso e cuidadoso possível.

Temos ainda uma espécie de “ultimate” que dá a Crane extra força e velocidade. Contudo, e apesar do receio de alguns fãs, esta habilidade não torna o protagonista numa personagem completamente OP. Ela funciona de forma simples. Conforme atacas, a barra vai aumentando, quando completa, usas o ultimate (o que nem sempre é positivo), terminando alguns segundos depois. No entanto, conseguir chegar aos 100% demora algum tempo e os upgrades estão ligados à história, evitando que fiques demasiado forte, demasiado cedo.

E, claro, “Dying Light” possui um sistema de skills que te permitem melhorar e ganhar habilidades fundamentais especialmente na fase final do jogo. As animações de combate são aceitáveis e os “finishers” interessantes o suficiente para os tentarmos conseguir.

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Paisagens que não passam despercebidas

dyling light ambiente
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Os ambientes são realistas e as paisagens fantásticas, levando-nos a investir algum tempo a olhar em volta e a apreciar o mundo que nos rodeia. Mesmo os interiores são detalhados, dando vida àqueles espaços na maioria das vezes vazios de pessoas. Nos exteriores, a brisa, as folhas e outros pormenores fazem-te mergulhar no universo de “Dying Light”.

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Para navegar entre os diferentes locais tens o tradicional parkour e também a opção de “roubares” um dos diversos veículos espalhados pelo mapa, oferecendo-te liberdade na hora de escolheres qual será o teu estilo de gameplay. Relativamente ao parkour, ele é bastante divertido de usar (tanto em combate, quanto como mobilidade). E existem alguns “puzzles” que o requerem, dando uma lufada de ar fresco ao gameplay.

Summary

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  • Em suma, “Dying Light: The Beast” é perfeito para os fãs da saga, em especial, para os amantes do primeiro jogo. O novo capítulo captura algumas das melhores características do original, acrescentando novos mecanismos e elementos que o renovam.
Overall
8/10
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Pros

  • Gameplay interessante e um modo noturno de regresso às origens e de facto assustador;
  • Ambientes e espaços ricos que dão vida ao mundo do jogo.

Cons

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  • História relativamente genérica e um mapa que poderia ser maior, sublinhando que de facto o jogo nasceu de uma DLC.

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