Melhores Séries de 2017

As Melhores Séries de 2017

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Com a viragem do ano, chega também o momento de olharmos para o passado. Assim, a equipa de televisão da Magazine.HD reuniu-se para votar nas Melhores Séries de 2017. Confere se a tua favorita se encontra na lista!

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10º Better Call Saul

melhores séries de 2017
Better Call Saul

Numa época em que tantas vezes se cai no exagero fácil, a terceira temporada de “Better Call Saul” é digna de ser considerada uma obra-prima. Uma ilha no actual panorama televisivo, escrita por cirurgiões, cujo tempo e paciência a construir gerou desta vez uma destruição e colapso dolorosos. Verdadeira panela de pressão.

Com naturalidade e sem se pôr em bicos de pés, começa a apresentar mais semelhanças com o irmão mais velho “Breaking Bad” do que inicialmente se poderia pensar. Menos preocupado em entreter, mas mais determinado em escrever um poema visual, Vince Gilligan fez-nos viver em 2017 a melhor temporada deste mar cinzento, feito de equilíbrios e desequilíbrios narrativos bem pensados, com a relação dos irmãos McGill, as suas invejas e frustrações, no seu cerne.

A cinematografia sem concorrência e a exposição contida e refinada foram pratos fortes ao longo de 10 episódios brilhantes (sobretudo Chicanery e Lantern) que afastaram Jimmy do irmão, aproximaram Mike do narcotráfico (seja bem-vindo de volta, Gus Fring) e levaram Kim ao limite. A série que torna uma simples troca de medicamentos imprópria para cardíacos eternizou Chuck como um dos melhores antagonistas desta década. Michael McKean merecia todos os prémios e mais alguns, mas só o tempo dará à sua personagem o reconhecimento adequado.

Miguel Pontares


10º Mindhunter

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Mindhunter

David Fincher e Cameron Britton. Deve-se sobretudo ao realizador perfeccionista (realizou os episódios 1, 2, 9 e 10), ladrão do nosso olhar, e ao actor, revelação como Ed Kemper, uma das boas novidades da Netflix.

Sem encher as medidas, e com alguns subplots desnecessários (demasiado tempo passado a acompanhar Holden Ford e a sua namorada, por exemplo), “Mindhunter” revelou-se uma envolvente viagem à mente dos mais famosos serial-killers norte-americanos. E tem potencial para subir de nível nas próximas temporadas.

Primeiro, destaque para a reprodução de uma fórmula que resultara em “Se7en”. Uma dupla de agentes coesa e em sintonia apesar de terem tanto de igual como de diferente. O detective quase reformado, que vê a sua paixão acordada. E o protagonista revolucionário, num limbo entre compreender os demónios (até aqui) indecifráveis e ser um deles.

Depois, Ed Kemper. Magnético, de alma (?) aberta, vocabulário cuidado e ponderado, mostrou que as grandes personagens não precisam de muitos minutos no ecrã para deixarem marcas profundas.

Por fim, os diálogos. Porque é de gravador ligado e bloco de notas em cima da mesa que “Mindhunter” conhece os seus melhores momentos. Olhos nos olhos com Ed Kemper, Richard Speck, Jerry Brudos, Monte Rissell e Darrel Devier, num pingue-pongue de pergunta e resposta.

Miguel Pontares


9º The Big Bang Theory

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The Big Bang Theory

A Teoria do Big Bang” continua a ser uma das séries mais vistas e em 2017 isso não foi exceção.

É mesmo isso Sheldon! Porque ao que parece “A Teoria do Big Bang” continua a ter sucesso. O primeiro episódio da série estreou em 2007 e desde então tem sido um fenómeno. Seja pelas fantásticas personagens, história ou pelo guião brilhante a verdade é que os fãs não se cansam. Quando fomos apresentados a Sheldon, Leonard, Raj e Howard nada faria esperar que 10 anos depois eles continuassem a entrar nas nossas casas. A verdade é que a série, considerada a melhor série de comédia, não parou de nos surpreender.

No início Sheldon era um físico tímido e narcisista que vivia com o colega Leonard. Os dois, em conjunto com Howard e Raj eram um grupo de génios sem capacidades sociais. Mas foi Penny que os ensinou a comportarem-se como seres humanos…como dizer…normais. E durante 10 anos vimo-los crescer e vimos famílias novas aparecer. Penny e Leonard casaram. Bernardette e Howard tiveram uma filha e vivem na casa da mãe de Howard. Já Sheldon está feliz com Amy. No entanto Raj parece não ter desenvolvido muito desde 2007. Continua sem namorada e a viver com o seu grande amor, Cinnamon.

Claro que em 2017 a série deu uma grande volta. No ano que passou “A Teoria do Big Bang” surpreendeu todos quando trouxe os problemas diários dos casais para a casa da CBS. De repente Sheldon e Amy decidiram viver juntos. Uma decisão que veio mudar a forma como Sheldon enfrenta a sua relação e convive com os outros. Desta vez o jovem físico teve que aprender a partilhar não só uma casa como uma casa. Algo que sempre o deixou receoso, mas que, soube fazer relativamente bem. Sheldon cresceu como pessoa e como namorado quando nesta última temporada fez o gesto mais romântico de sempre. Viajou até New Jersey e declarou o seu amor a Amy com um pedido de casamento!

Sim, sim já sabíamos que ele queria casar com Amy. Mas desta vez ele oficializou tudo e fomos expostos à diversão deste jovem casal de noivos. Um casal que sempre nos habitou a rir e cujo amor é mais forte do que tudo é Penny e Leonard. Os dois ficaram a viver na casa de Sheldon e Leonard onde são muito felizes. Nesta temporada Penny surpreendeu-nos quando se tornou amiga da mãe de Leonard! Parece impossível mas apesar de não ter nenhum curso e não ser a pessoa mais inteligente de sempre, Penny conseguiu algo impossível. Tornou-se amiga da sogra, o que deu cabo da cabeça do pequeno Leonard. Claro que Penny não se deixou enganar e aproveitou esta amizade a melhor maneira.

Afinal ser amiga da sogra foi uma decisão bastante inteligente que Penny tomou. Quem nesta season de “A Teoria do Big Bang” não tomou decisões muito inteligentes foi Bernardette e Howard. Faz meses desde que a pequena Hailey nasceu e Bernie já está novamente grávida! Esta revelação foi um dos momentos altos da temporada que contou com muita animação.

A verdade é que ano após ano “A Teoria de Big Bang” continua a surpreender. Se seria de esperar que 10 anos depois a história estagna-se a verdade é que isso não tem acontecido. Muito pelo contrário. A série continua a ser uma das mais vistas nos Estados Unidos e os seus protagonistas dos atores mais bem pagos da indústria. E nós percebemos porquê. “A Teoria do Big Bang” é verdadeira um fenómeno de outro mundo.

Beatriz Monteiro


8º Mr. Robot

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Mr. Robot

Sam Esmail é uma criatura especial, e a cada ano um melhor realizador. Depois de uma segunda temporada que afastou alguns fãs, “Mr. Robot” disparou para o patamar ao qual só pertencem os melhores de sempre.

A série do USA, transmitida em Portugal no TV Séries, sabe que todos os instantes e todos os planos são importantes e têm algo a dizer. Em modo locomotiva (nenhuma série manteve em 2017 um nível médio tão alto do primeiro ao último episódio), “Mr. Robot” não deixou de criar ilusões mas brilhou principalmente na interligação da tríade fsociety, E-Corp e Dark Army. Não seríamos capazes de dizer adeus a Elliot e Darlene, Angela e Tyrell, ou Leon e Irving. E cada dupla faz parte de uma facção diferente, causal e consequente das outras numa dinâmica ímpar.

Bobby Cannavale foi um reforço interessante numa temporada que vincou Whiterose como a peça mais poderosa no tabuleiro de xadrez. Inigualável na ambição e na criatividade, deu-nos esta temporada alguns dos melhores episódios do ano (_kill-pr0cess.inc, shutdown –r e _runtime-err0r.r00, principalmente) com planos-sequência do outro mundo e passados recordados a vermelho e preto. De capuz colocado e mãos nos bolsos, perdido em si próprio, assim é Elliot Alderson, herói do século XXI.

Miguel Pontares


7º Young Sheldon

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Young Sheldon

Young Sheldon” estreou em 2017 e revelou ser uma excelente surpresa.

Mighty Little Man!

O nosso “mighty little man” é Sheldon Lee Cooper. A série é uma prequela da série de sucesso “A Teoria do Big Bang” e parece seguir os seus passos. Em setembro de 2017 fomos apresentados a uma versão mais nova de Sheldon. Nesta história o objetivo era simples: conhecer a história de uma das nossas personagens preferidas de “ A Teoria do Big Bang”. Mas parece que tudo mudou quando os fãs se começaram apaixonar por “Young Sheldon”.

Ainda que Jim Parsons seja o narrador desta fantástica e hilariante série é mesmo o representação do jovem Iain Armitage que nos leva para outro lugar. O ator dá vida ao “young Sheldon” e deu-nos a conhecer um lado de Sheldon desconhecido para muitos. A verdade é que o jovem Cooper passou a infância numa pequena cidade do Texas onde os génios como ele não eram incentivados. Aqui podemos ver os problemas quem Sheldon tem que enfrentar. Desde ajudar a equipa da escola a vencer os jogos de futebol a quase morrer sufocado o nosso Sheldon não teve mãos a medir na sua juventude.

Claro que existe algo que o mantém são: a sua mãe. Já em “A Teoria do Big Bang” percebemos que a mãe de Sheldon é uma pessoa muito importante. E nesta série percebemos o porquê. Ela é a única que cede aos seus caprichos e o ajuda a inserir numa sociedade onde os génios são maltratados e gozados.

Em 2017 apaixonamo-nos por “Young Sheldon” e toda a sua família disfuncional. Criámos laços com a sua irmã que desde cedo se mostrou bastante superior a Sheldon no que diz respeito às suas competências sociais. Ficámos curiosos com George que com irmão mais velho preferia ignorar Sheldon e fingir que não o conhecida. E ficámos agradavelmente surpreendidos com os seus pais, que por muito confusos que estivessem, fizeram de tudo para o ajudar a ser feliz.

E o sucesso desta série é isso mesmo. Um conjunto de personagens e histórias divertidas que nos apaixonam a cada episódio. Por isso foi, depois de “A Teoria do Big Bang”, a melhor série de comédia de 2017. Com produção de Chuck Lorre, Steve Molaro, Jim Parsons e Todd Spiewak a série foi agora renovada para uma segunda e promissora temporada. Nós não nos cansamos de rir com Sheldon e a sua família! E tu?

Beatriz Monteiro


6º The Crown

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The Crown

The Crown” foi um dos grandes sucessos da Netflix em 2016, ao conquistar a crítica e o público e a arrecadar vários prémios, incluindo um Emmy e dois Golden Globes. Desta forma, a segunda temporada da produção criada por Peter Morgan (“A Rainha”) era um dos projetos mais aguardados de 2017.

E a espera valeu a pena. Se o primeiro ano nos mostrava um drama mais monárquico ao assistirmos à morte do Rei e aos conflitos associados à tomada de posse de Elizabeth, o segundo ano apresenta um drama mais familiar e pessoal.

A temporada inicia com o retrato de um casamento em crise, mas que não pode ser dissolvido por um divórcio. O relacionamento de Elizabeth (Claire Foy) e Philip (Matt Smith) é o foco dos primeiros capítulos. Foy e Smith interpretam a dinâmica hostil de uma forma soberba. O que nos recorda que iremos sentir falta desta dupla. Surpreendentemente, os atores conseguem superar as suas excelentes interpretações da primeira temporada. Matt Smith consegue fazer com que o espectador ame e odeie Philip, ao mesmo tempo, uma vez que consegue transmitir a luta interna do Duque de Edimburgo ao sentir-se desvalorizado à sombra da esposa e compreender que ela estará sempre um passo à sua frente.

No entanto, as atenções de “The Crown” estão sempre centradas em Claire Foy. A atriz é a Rainha. A sua interpretação corporal é magnífica. Todos os detalhes são copiados de forma particular. Desde a sua postura, a sua forma de acenar até à posição das mãos.

No entanto, a segunda temporada também trouxe o adeus a John Lithgow, uma vez que Winston Chruchill já não era o Primeiro Ministro. O único chefe de Estado interessante da segunda temporada foi Kennedy (Michael C. Hall), uma vez que a chegada do presidente norte-americano e da esposa Jackie (Jodi Balfour) obrigaram a monarquia britânica a questionar a sua finalidade na sociedade.

“The Crown” continua a ser uma excelente produção em todos níveis, principalmente, na interpretação do elenco e no argumento rico e complexo.

Catarina Fernandes


5º Outlander

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Outlander

Depois do soco no estômago do último episódio da segunda temporada de “Outlander”, os fãs esperavam respostas sobre os 20 anos que separavam os acontecimentos da batalha de Culloden e o presente, neste caso 1968. Mas acima de tudo, esperavam o reencontro entre Jamie (Sam Heughan) e Claire (Caitriona Balfe).

A terceira temporada responde a todas as dúvidas e desejos, a seu tempo e com algumas surpresas. Os primeiros episódios não seguiram a mesma explosão de sentimentos que foi transmitida no final do segundo ano, mas isso também não significa que tenham ausência de história ou emoção. Pelo contrário, assistir a duas realidades completamente diferentes acaba por ser doloroso e realista. Ver a luta interna de Claire entre as suas duas vidas e dois tempos históricos e a dura realidade em que Jamie vive, pleno século XVIII, ao tentar curar as suas feridas físicas e psicológicas, que advém da guerra e da perda do seu grande amor.

Sam Heughan e Caitriona Balfe continuam a ser uns dos grandes trunfos de “Outlander”. Além da química perfeita que a dupla tem, os atores conseguem interpretar as suas personagens na perfeição, como uma segunda pele. Balfe já tinha mostrado várias vezes a sua capacidade nas temporadas anteriores – o episódio “Faith”, por exemplo – e neste ano volta a repetir a mesma proeza. Claire continua a ser um exemplo de uma protagonista feminina: é corajosa, sensível, determinada, forte, apaixonada e confiante com um traço de timidez e insegurança.

Heughan teve mais espaço nos primeiros cinco episódios para mostrar o seu talento ao desempenhar um Jamie perturbado que tem que enfrentar o seu pior vilão: um coração partido. É devastador assistir à transformação de Jamie num homem perdido e sem rumo, para aos poucos ganhar a confiança a que os fãs já estavam habituados.

Como é habitual, os pontos fortes de “Outlander” são a capacidade de a série conseguir ser vários géneros. Apesar de ser em primeiro plano uma história de amor, também é uma aventura de viagem no tempo. Uma aula e aventura histórica. Um conto de fantasia e ação.

Catarina Fernandes


4º Stranger Things 2

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Stranger Things

A Netflix encontrou uma galinha de ovos de ouro com a sua surpresa de 2016 – Stranger Things. A primeira temporada atingiu níveis de popularidade sem precedentes para o serviço global de streaming. E a sua posição como uma das melhores séries actuais, ficou estabelecida na segunda temporada o ano passado.

A trama do Upside World foi estendida com a presença de um grupo de crianças que partilham os poderes à imagem da adorada Eleven (Millie Bobby Brown). Alguns detalhes sobre o seu passado tornaram a série uma must-see para os fãs de ficção científica. Não obstante disso, a escrita parece ser o que de melhor os irmãos Duffer tem para oferecer, tornando uma personagem odiada da primeira temporada, na sensação principal da segunda (estamos a falar do Steve Harrington, claro).

A Netflix já renovou a série para uma terceira e quarta temporada, com a próxima a chegar apenas em 2019. O céu é o limite para este elenco carismático e vão estar todos atentos, disso temos a certeza!

Marcos Mendes


3º Big Little Lies

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Big Little Lies

Não é surpresa nenhuma encontrarmos “Big Little Lies” no pódio das Melhores Séries de 2017. Desde a sua estreia que a série tem feito furor, tanto entre o público como entre a crítica. Aliás, são vários os prémios que a série têm acumulado. Conquistou oito Emmys e, recentemente, levou para casa quatro Globos de Ouro. Baseada na obra de Liane Moriarty e realizada por Jean-Marc Vallée, “Big Little Lies” é um drama poderosíssimo, composto por personagens complexas e ricas e aborda temas que são mais atuais do que nunca. Qual é o papel da mulher na sociedade? A série responde-nos através das diversas figuras femininas da história, interpretadas por um elenco fabuloso, onde encontramos Nicole Kidman, Reese Witherspoon, Laura Dern e Shailene Woodley.

Para além de colocar as mulheres no protagonismo da série e de lhes dar uma caracterização verdadeira e distante de qualquer contorno sexista, “Big Little Lies” destaca-se por tocar na questão da violência doméstica e do abuso sexual. O retrato que é feito deste problema é duro, perturbador, mas necessário.

A acompanhar estes temas está a história da série. É uma trama rodeada de muito mistério e suspense, relacionada com um homicídio que liga as figuras femininas principais da narrativa.

Filipa Machado


2º The Handmaid’s Tale

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The Handmaid’s Tale

2017 foi um bom ano para as mulheres. Depois de tanto tempo, começamos a ter finalmente histórias sobre mulheres e contadas por mulheres. “The Handmaid’s Tale” adapta a obra homónima de Margaret Atwood. Para quem não conhece a obra de Atwood, as suas histórias são, por norma, protagonizadas por figuras femininas que se encontram dominadas pelo patriarcado. É exatamente isso que encontramos em “The Handmaid’s Tale”.

A história ocorre num futuro distópico. Os EUA deram lugar a outra nação, controlada por um governo extremista, que controla a vida de todas as mulheres. Este controlo varia e ganha maiores ou menores proporções. É conforme a posição hierárquica que a mulher ocupe na pirâmide social. No caso da protagonista, Offred/June (Elisabeth Moss), o seu papel na sociedade é visto com uma grande importância. Mas isso não invalida o facto de ela ser, na verdade uma prisioneira e uma escrava sexual, sem qualquer tipo de liberdade. Nem mesmo para ter o seu próprio nome.

O cenário que “The Handmaid’s Tale” apresenta pode ser assustador. Pode também ser horrendo e surreal. Pode deixar o espectador com receio de que um dia o mundo se torne em algo semelhante ao universo da série. Se essa for a sua reação, parte do objetivo da série foi alcançado. Contudo, o que não pode ser esquecido é que muita coisa retratada na série, já acontece no nosso mundo, há imensos anos. Falamos por exemplo da questão da homossexualidade ser considerada crime e punível com pena de morte em vários países do mundo. Ou sobre a mutilação genital feminina, uma realidade que ainda continua a atingir milhares de mulheres africanas, árabes e asiáticas.

“The Handmaid’s Tale” é uma das séries mais relevantes que estreou este ano. Como série dramática, é uma obra riquíssima, com interpretações fantásticas. Especialmente das atrizes Elisabeth Moss, Alexis Bledel, Yvonne Strahovski ou Ann Dowd. A primeira temporada da série está neste momento disponível em Portugal através do NOS Play. Se ainda não tiveram oportunidade de ver, estão à espera do quê?

Filipa Machado


1º Game of Thrones

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Game of Thrones

Há muito tempo que Game of Thrones da HBO deixou de ser uma série comum – em 2017, a penúltima temporada da adaptação de “A Song of Ice and Fire” de George R. R. Martin estabeleceu a série como um fenómeno cultural impossível de imitar. A série televisiva é carregada por um grande orçamento de produção. E caso isso não fosse necessário para incitar espectadores, o seu elenco é dos mais talentosos em toda a cultura popular.

O Inverno definitivamente chegou com a sétima temporada a reunir as principais figuras de Westeros para uma guerra pendente com os White Walkers. Alguns primeiros encontros, reuniões, um cameo popular e incríveis cenas de acção, drama e suspense marcaram esta temporada para a tornar a nossa escolha como melhor série do ano.

Infelizmente, a última temporada, chega apenas em 2019. E os fãs já sofrem por antecipação com o final da sua série favorita. Afinal de contas, David Benioff e D.B. Weiss fizeram questão de acabar esta temporada com um cliffhanger que irá incitar muitas discussões no futuro de todos os seriólicos. Quem morre? Quem sobrevive? E por fim, quem se irá tornar o Rei dos Sete Reinos e dono indiscutivel do Iron Throne?

Marcos Mendes

Concordas com as nossas escolhas para as Melhores Séries de 2017? O que mudarias?



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