Segurança Nacional T1 – Em Análise

 

HomelandCover2 Título Original: HomelandProdutores: Howard Gordon, Alex Gansa

Elenco: Claire Daines, Damian Lewis, Mandy Patinkin

Género: Drama, Crime, Thriller

2011| EUA

Fox HD| Segunda-Feira| 23:16

Classificação: [starreviewmulti id=7 tpl=20 style=’oxygen_gif’ average_stars=’oxygen_gif’]

 

“Ninguém Está Seguro Até Morrer”

 

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Segurança Nacional é a série televisiva mais badalada do momento. Não é à toa que consegue arrecadar seis Emmys de uma assentada e 
esfregar na cara dos mais céticos, que o mundo não vive só de cómedias e risadas. Os dramas também estão no topo das preferências dos telespetadores.

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O episódio piloto arranca ao bom estilo islâmico, com Carrie Mathison (Claire Danes), uma agente secreta da CIA, que na sequência de uma dica fornecida por um dos seus informadores no Iraque, começa a questionar-se sobre um alegado atentado terrorista em solo americano. E se a maioria dos homens prefere as loiras, não é menos verdade que esta “blonde girl” irá revelar todo o seu charme alucinado e inteligência bipolar, no rasto da informação fidedigna que corrobore a sua teoria da conspiração.

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Para tal, vai contar com os conselhos avalizados do seu mentor Saul Berenson (Mandy Patinkin), um experiente profiler e interrogador que irá auxiliar a sua pupila prodigiosa, na obtenção das mil e uma respostas milionárias. Os dois amigos confidentes serão como “unha e carne”, mesmo quando a mentira monstruosa tentará passar a perna à verdade nua e crua que meio mundo se esforça por ocultar.

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E chegou a vez do último vértice deste “triângulo amoroso” entrar em cena, o Sargento Nicholas Brody (Damian Lewis), o herói americano que regressa a casa, após oito anos em cativeiro numa masmorra no Afeganistão. Mas as aparências por vezes iludem e na melhor toalha cai a nódoa, mas não queremos sujar já a farda impecável do nosso soldadinho de chumbo, pois não?

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Segurança Nacional é uma droga de consumo obrigatório, tão real e emotiva que consegue apaixonar mesmo os mais insensíveis, uma lufada de ar fresco no género dramático de ficção e um hino cinematográfico ao nivel da representação individual dos atores, especialmente dos três que já mencionei, donos de interpretações absolutamente épicas.

P.S – Se pensas que estás em segurança, pensa outra vez…

MS


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