Sniper Americano já nas bancas

 

Sniper Americano já nas bancas

Sniper Americano Capa

 

SINOPSE

Nascido e criado no Texas, Chris Kyle aprendeu a atirar na sua infância, enquanto acompanhava o pai em caçadas. Antes de se alistar na Marinha era já um cowboy experiente. Depois do 11 de setembro foi lançado nas linhas da frente da guerra contra o terrorismo, onde demonstrou as suas capacidades enquanto sniper, com registos excecionais debaixo de fogo cerrado.
Entre 1999 e 2009 obteve o maior número de tiros bem-sucedidos como atirador especial da História militar norte-americana, confirmado oficialmente pelo Pentágono: 160. A perícia de Chris Kyle era tal, que atingia alvos, de forma eficaz, a 1920 metros de distância.
Nesta autobiografia, publicada originalmente alguns meses antes da sua morte, Chris Kyle descreve, com grande detalhe, a formação e treino dos SEALs, as batalhas em que esteve envolvido e as estratégias e armamento utilizados, bem como a dor provocada pela guerra — por ter sido atingido duas vezes, com gravidade, e por ter presenciado as mortes trágicas de dois amigos próximos.
Num registo sem reservas e repleto de adrenalina, Sniper Americano é o relato verídico e emocionante das experiências de guerra de um atirador especial de elite. Este livro é um documento único e inédito sobre os procedimentos e táticas dos SEALs e do exército norte-americano, e os efeitos diretos da guerra na vida quem arrisca tudo pelo seu país.

 

FICHA TÉCNICA

Autor: Chris Kyle
Título Original: American Sniper
Título Nacional: Sniper Americano
Chancela: 20|20 Editora
Autobiografia | Capa Mole | 376 páginas | 15 x 23 cm

Curiosidades sobre a história e vida de Chris Kyle

  • Os dados oficiais do Pentágono falam em 160 mortes como sniper, mas o número pode ascender aos 255.
  • American Sniper tinha vendido, até à morte de Chris Kyle, 800 mil exemplares. O ex-Navy Seal distribuiu o valor que recebeu pelas famílias daqueles companheiros que, afirmou, «não conseguiu salvar.
  • O presidente Obama foi bastante criticado por não ter prestado qualquer declaração sobre a morte de Chris Kyle, considerado um herói americano. Especula-se que tal tenha acontecido pelo facto do antigo Navy Seal ser a favor do porte de armas nos EUA, contrariando o desejo do presidente dos EUA em alterar a lei.
  • Chris Kyle foi assassinado por um antigo marine, de apenas 25 anos, que sofria do stress pós traumático. Chris Kyle, e outro companheiro igualmente assassinado, estavam precisamente no campo de tiro a ajudar Ray Routh a ultrapassar o problema. Tinha sido a mãe de Routh a pedir a Chris Kyle que ajudasse o filho. Segundo dados recentes, todos os dias suicidam-se 22 veteranos de guerra americanos. Na última década, foram 200 mil os casos de PTSD detetados entre antigos soldados que combateram no Iraque e Afeganistão.
  • Chris Kyle foi o sniper de elite mais letal de sempre. Os rebeldes iraquianos chamavam-lhe «O Demónio». Entre os seus irmãos Navy SEALs, era conhecido como «A Lenda»…
  • Em fevereiro de 2013, Chris Kyle (38 anos) foi covardemente assassinado por um antigo marine.
  • Uma biografia que chegará ao Grande Ecrã em 2015, pelas mãos de Clint Eastwood, com Bradley Cooper a assumir o papel de Chris Kyle e, simultaneamente, a produção do filme.

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