TOP 100 – Os Melhores Jogos de Sempre! Do 40 ao 31…

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A contagem decrescente continua! Estamos cada vez mais perto! Muitos dos vossos jogos preferidos já ficaram para trás, mas ainda faltam alguns! Preparados para mais? Então, que continue a contagem decrescente dos melhores jogos de sempre em direção ao primeiro lugar!

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40 – Grand Theft Auto V (PC, Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3, PlayStation 4)

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Conhecido pelos fãs como apenas GTA V, o título afasta-se dos seus predecessores por vários motivos, sendo o principal o de explorar diferentes setores da sociedade ao oferecer a escolha entre três personagens: Michael, Frankling e Trevor. Lançado em 2013, o jogo continua a um preço bastante elevado e isto deve-se ao facto de continuar a ser relevante, especialmente por por permitir aos seus jogadores darem asas à imaginação e criar cenários completamente mirabolantes.




39 – The Legend of Zelda: Breath of the Wild (Nintendo Switch, Nintendo Wii U)

Como sempre, Zelda regressa com uma qualidade extrema. O jogo mais recente a entrar nesta lista, ainda quase não teve tempo para respirar e influenciar o seu género, mas já merece estar aqui. Um jogo que se aproxima de perfeição em vários aspetos, quer seja na jogabilidade ou na banda sonora, o realismo do que podemos fazer e a forma como os nossos inimigos se adaptam a nós, é algo que nenhum outro jogo alcançou. Uma obra prima.




38 – Minecraft (PC)

minecraft

Nos filmes, jogos ou livros, por vezes basta uma ideia para se alcançar o sucesso. “Minecraft” demonstra como uma ideia pode fazer a diferença. Todos conhecemos o jogo onde blocos cúbicos são a nossa “arma” para construirmos o que apenas a nossa imaginação consegue alcançar. É a sensação de liberdade total entrarmos num jogo e não sermos obrigados a fazer nada. É a nossa escolha que nos leva à criação que irá espantar os vossos amigos. Para aqueles que ainda não testemunharam o poder da mecânica de “Minecraft” e do vício que nos instala, então procurem alguns vídeos do jogo e encontrarão as mais famosas construções do nosso mundo reproduzidas por jogadores neste jogo. Mas não só. Cidades de jogos, de filmes e de livros, tudo feito durante horas por jogadores de todo o mundo num jogo que revolucionou e nos mostra novos limites: o limite da nossa imaginação e tempo.




37 – Half-Life (PC)

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“Half-Life” mistura ação e aventura, criando um mundo realista e rico em detalhes. O título de estreia da Valve foi um marco muito importante no que toca à exposição da narrativa num first-person shooter, pois permitiu que o jogador testemunhasse várias micro-histórias durante a experiência de jogo. Por sua vez, estas pequenas histórias conseguiram influenciar bastante a imersão do jogador na aventura. “Half-Life” apresentou ainda Gordon Freeman, um dos protagonistas mais famosos do mundo dos videojogos. Um dos jogos mais revolucionários de sempre, deu um salto enorme no que podíamos esperar de um jogo em termos globais, arrastando muito da indústria num novo caminho.




36 – Halo: Combat Evolved  (Xbox)

halo

É, indiscutivelmente, a grande saga das consolas da Microsoft. “Halo” apareceu em 2001 e imediatamente se tornou num dos grandes títulos da sua geração. A popularidade foi tal que Master Chief tornou-se na primeira personagem de um jogo a ter uma estátua de cera na Madame Tussauds (sim, à frente de personagens como Mario, Link ou Sonic!). Com uma ação sempre imprevisível, a sua jogabilidade é, ainda hoje, um marco de perfeição, quer estivéssemos a controlar um homem ou um carro. Graficamente muito bom, com a parte sonora a tornar-se na melhor da sua consola, a história era frenética e o multiplayer coeso e viciante. “Halo” marcou o seu género e 12 anos depois, ainda é um jogo que todos os fãs do género devem jogar.




35 – Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (PC, Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3, PlayStation 4)

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Envolto em polémicas e discordâncias, é inegável que Metal Gear Solid V se destaca dos restantes. A uma componente cinematográfica já habitual ao franchise juntam-se gráficos hiper-realistas (com passagem do tempo entre dia/noite, chuva/sol) e que facilmente levam o jogador a mergulhar neste mundo de política, ação e drama. Aliás, mundo esse que se adapta maravilhosamente a cada jogador e à sua forma de explorar o terreno. Criado por um dos grandes génios dos videojogos, ele é provavelmente o último MGS que veremos, concedendo-lhe ainda mais importância.




34 – God of War III (PlayStation 3)

Um final de saga fantástico para uma das personagens mais memoráveis dos últimos anos. Mesmo quem não aprecie o género, não consegue ficar indiferente à sensação que os gráficos deste jogo nos oferece. Os cenários são gigantescos, com um design perfeito e que encaixa de forma sublime com os puzzles que temos de atravessar. Aliás, este é, provavelmente, em termos de design, o melhor jogo alguma vez feito até hoje, com um detalhe arrebatador. Em termos técnicos era graficamente o melhor jogo até então e a banda sonora continuava arrepiante. A história estava ao nível, apesar de demorar a “arrancar”, apresentando um final marcante, e claro, as lutas com os bosses ficam na memória, sendo particularmente difícil esquecer as batalhas contra Poseidon e contra Zeus. Sangrento, frenético, emocionante, épico, cheio de movimentos perfeito, muitos inimigos no mesmo cenário e a sensação que a qualquer momento algo pode acontecer… “God of War III” é o melhor jogo de uma das melhores trilogias de sempre, conseguindo melhorar toda a trilogia e tornando-a mais coerente!




33 – Bioshock Infinite (Playstation 3, PC, Xbox 360)

O nome “BioShock” é um selo de qualidade e “Infinite” é mais uma prova disso. Mas “Infinite” é mais do que isso, porque todos os que o tiverem acabado, ao ouvirem o seu nome, lembrar-se-ão, do seu fantástico final, e isso acontecerá mesmo daqui a muitos anos. Graficamente apresentou um design artístico poderoso e apelativo com cores fortes e excelentes efeitos de luz/sombra, vimos uma cidade ganhar vida, diferente de tudo, capaz de tudo. Forte, polémico, por vezes angustiante, por vezes divertido. Boa componente sonora, brutal trabalho de vozes, apresentou alguma incoerências na jogabilidade, mas nada que destrua um dos melhores jogos deste ano. Tocou em temas difíceis, polémicos, e explorou-os sem problemas, encurralando-nos com várias questões morais e deixando a angustia de não conseguirmos resolver todas as situações. A história agarra-nos desde o primeiro momento e leva-nos a criar laços com as personagens a um nível que poucos jogos conseguiram até hoje, tornando cada momento ainda melhor. Facilmente sentimos preocupação e medo, e no fim, apresentou um dos melhores finais alguma vez feitos num jogo, e que ficará na memória de todos que o jogaram.




32 – Red Dead Redemption (PlayStation 3, Xbox 360)

Apesar de apresentar alguns bugs, a verdade é que já nem nos lembramos deles após jogar um jogo tão grande. “RDR” foi um dos melhores jogos do seu ano e claramente o melhor jogo western que alguma vez vimos. Muitos diziam que se tratava de uma época que nunca ficaria bem nos jogos da atual geração, onde se pediria mais do que o ambiente poderia dar, mas “RDR” provou que estavam errados. Com um excelente conjunto de personagens, muitas missões e uma história fantástica, “RDR” deu-nos um mundo enorme para explorar, para divagar e fazer o que nenhum outro jogo nos tinha oferecido. O jogo tem momentos divertidos, outros de grande tensão, uma banda sonora muito boa e uma história que acaba em grande, tornando-se num dos melhores finais desta geração! Melhor ainda era a jogabilidade, uma das mais bem feitas até hoje. A tudo isto juntava-se uma boa componente gráfica que se aplaudia pela extensão dos cenários, cheios de pormenores que ofereciam qualidade ao jogo, e que por vezes nos fazia parar e simplesmente olhar o horizonte, como nesta imagem.




31 – Metroid Prime (GameCube)

Samus Aran, a caçadora de prémios, é uma das personagens mais icónicas do mundo dos videojogos e “Metroid Prime” é talvez a sua melhor aventura. O jogo foi lançado para a GameCube e conseguiu convencer tanto jogadores como críticos de que era um título imperdível. Em termos cronológicos, a história do jogo decorre entre “Metroid” e “Metroid II: Return of Samus” e permitiu que os jogadores enfrentassem piratas espaciais e as suas experiências biológicas. A sua jogabilidade refinada potencializou uma experiência de jogo divertida e memorável, que por sua vez motivava o jogador a continuar a explorar o mundo que o rodeava. Preparado para desvendar os mistérios do planeta Tallon IV?

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