TOP 100 – Os Melhores Jogos de Sempre! Do 70 ao 61…

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A contagem decrescente continua! Para trás já ficaram grandes nomes da indústria, que revolucionaram, que nos marcaram e que durante tantas horas jogámos. Preparados para recordar mais jogos que marcaram a indústria? Então, que continue a contagem decrescente dos melhores jogos de sempre em direção ao primeiro lugar!

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70 – Final Fantasy VIII (PlayStation)

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A pressão era muita. “Final Fantasy VIII” era o sucessor de um dos jogos mais adorados de sempre e poderia ser o trunfo da Sony para finalmente vencer a batalha contra Nintendo e Sega. “FF8” chegou e foi aplaudido de pé, com a crítica a dar-lhe notas altíssimas e a afirmar que era o melhor “Final Fantasy” alguma vez feito. A verdade é que em termos técnico, “FF8” era mesmo o melhor feito até então mas não conseguiu a magia do seu antecessor. Graficamente era o melhor jogo que nos passara pelos olhos, a banda sonora era perfeita, mas a jogabilidade falhou em alguns aspetos. Não era simples, o jogo tornava-se previsível em alguns momentos e aborrecido devido a tantas batalhas, tornando-se repetitivo nas horas finais. No entanto “FF8” era vasto, obrigava-nos a umas 50 horas de jogo para explorar tudo e ainda trazia um excelente mini-jogo de cartas. O que faltou foi um personagem principal mais carismático e um vilão que nos fizesse esquecer Sephiroth por uns momentos, mas tal não aconteceu. Para a história fica a cutscene inicial, graficamente arrebatadora e acompanhada da arrepiante música “Liberi Fatali”.




69 – Dragon Age: Inquistion (PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One)

Um jogo para quem gosta de passar horas a explorar o ambiente (rico em termos de gráficos e de diversidade) e levar a sua personagem ao nível máximo, Dragon Age: Inquisiton coloca o jogador na pele de um inquisidor. As suas decisões são por isso importantes podendo levar à morte de personagens. Quem é aliado ou inimigo, quem vive ou morre, todas estas são escolhas que cabem ao jogador.




68 – Civilization IV (PC)

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A série “Civilization” permite ao jogador construir e expandir o império de uma civilização através da exploração, investigação científica e força militar. “Civilization IV” conseguiu surpreender os críticos e os fãs graças à profundidade da elaboração de estratégias, à competência da inteligência artificial dos adversários e à sua incrível natureza aditiva. Tudo isto num jogo muito mais intuitivo do que se esperava. Sentem-se à altura deste desafio que vos irá tirar horas de sono?




67 – Batman: Arkham Asylum (PlayStation 3, PC, Xbox 360)

Os loucos tomaram conta do hospício. É esta a premissa de “Batman: Arkham Asylum”, um jogo que envolve o jogador nos corredores sombrios do perturbante Arkham Asylum, o hospício onde estão internados os psicopatas mais perigosos de Gotham. Apenas o Cavaleiro das Trevas tem a capacidade para repor a ordem em Arkham Asylum e impedir o caos de se alastrar para a cidade. A jogabilidade de “Batman: Arkham Asylum” permitiu o jogador experimentar a sensação de ser Batman, usando a força e a astúcia contra os seus adversários. Mas mais do que isso, este jogo apresentou-nos as mentes distorcidas dos principais antagonistas do Cavaleiro das Trevas, com destaque especial para os diálogos brilhantes do Joker e os confrontos inesquecíveis com o Espantalho. Este vilão perito em fobias confirmou a máxima “não temos nada a temer a não ser o próprio medo”. O melhor jogo de super heróis e uma aventura imperdível para qualquer fã do Batman!




66 – Kingdom Hearts (PlayStation 2)

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Muitos de vocês podem estar a perguntar o porquê de “Kingdom Hearts” estar nesta posição. A verdade é que em termos técnico, como por exemplo a jogabilidade, “KH” não será tão bom quantos outros jogos que já ficaram para trás neste top. Também não foi um marco nem uma revolução no género, no entanto acreditamos que merece estar aqui, e porquê? Em primeiro lugar a parte sonora. As vozes estão fantásticas e a banda sonora é excelente. Graficamente não era o topo da sua geração, mas ficou perto e apenas a sua jogabilidade manchou um pouco as notas que a crítica lhe deu. Mas o verdadeiro valor de “KH” está no seu mundo: uma mistura perfeita entre “Final Fantasy” e “Disney”, criando uma magia que nenhum outro jogo alcançou. O resultado foi um enorme número de fãs de várias gerações, desde o fã dos RPGs da SquareSoft até aos milhões que cresceram com Mickey e companhia. A ideia, que a princípio poderia parecer apenas uma estratégia de marketing ganhou a força necessária para as suas sequelas se tornarem desejadas pelos jogadores de todo o mundo.  Se ainda não jogaram, então preparem-se para todo um universo de magia, heróis e vilões!




65 – Assassin’s Creed 2 (PlayStation 3, PC, Xbox 360)

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O primeiro “Assassin’s Creed” foi inovador em muitos aspetos mas “AC2” melhorou tudo ao ponto de ainda hoje ser o melhor jogo da saga. Ezio é facilmente uma personagem da qual gostamos, a jogabilidade tornou-se muito melhor, onde sentíamos que controlávamos Ezio na perfeição.  Muito para ser feito, gadgets para utilizar e a cidade era enorme, ao ponto de ainda hoje ser das melhores cidades alguma vez criadas para um jogo, onde cada pormenor tornava a cidade viva. Graficamente estava muito bom, os movimentos dos personagens, excelentes. Pelo meio várias missões, muito para explorar e evoluir, e claro, uma história poderosa que acaba com cada jogador de boca aberta com o diálogo final. Imperdível!




64 – Braid (PC, Xbox 360)

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Um jogo de puzzles fantástico, apresentado muitas vezes pelos jogadores como sendo a derradeira prova de que os videojogos são uma forma de arte. A jogabilidade é simples, o estilo artístico é sublime, a banda sonora encaixa-se na perfeição nos níveis e a resolução de puzzles é um verdadeiro desafio. “Braid” tem todos os ingredientes para ser um bom jogo e deve ser experimentado por todos os fãs de jogos de puzzles. Preparados para resolver o mistério por detrás do desaparecimento da princesa? Então preparem-se para manipular o “tempo”!




63 – GoldenEye 007 (Nintendo 64)

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Foi uma das maiores surpresas da sua geração. “GoldenEye 007” era tão bom que se tornou na grande imagem de qualidade da Nintendo 64 ao lado do grande “Mario 64”. Graficamente estava muito perto do melhor que se conseguia na altura e a sua banda sonora encaixava perfeitamente no enredo. Jogabiliddde de topo no seu género, este jogo elevou a fasquia em muitos aspetos, mas principalmente no ambiente que criava, levando o jogador para o centro do enredo… algo que muitos tentaram imitar, mas poucos tiveram sucesso.




62: Age of Empires II: The Age of Kings (PC)

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“Age of Empires II” não é o melhor jogo de estratégia militar de sempre, no entanto, é um dos mais marcantes no género. É curioso como “AoE 2” revolucionou nos aspetos que não saltam imediatamente à vista. Simples, eficaz e viciante, obrigava o jogador a ter atenção a muitos fatores, principalmente na produtividade. Era fácil de jogar e rápido a chegar ao clímax, levando a que a crítica o considerasse “o grande jogo para se fazer uma LAN com amigos”. Não tinha gráficos de topo, nem uma banda sonora interessante, mas como um todo, “AoE 2” revolucionou e demonstrou que não era preciso uma maior complexidade para o género evoluir… era preciso o jogo funcionar como um todo, e foi o que fez.




61 – Grand Theft Auto 3 (PlayStation 2, PC)

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Foi uma verdadeira revolução nos videojogos. Uma cidade enorme, liberdade de movimentos e muito para fazer. “GTA 3” permitiu ao jogador fazer coisas que nunca antes tinham sido possíveis num videojogo e com a grande maioria desses atos vinha a violência. Graficamente não era fantástico, nem o espaço o permitia, pois estávamos perante uma cidade enorme e de grande interação.  Em termos de jogabilidade era o jogo pelo qual muitos se começaram a reger e no aspeto sonoro era perfeito, com uma banda sonora de luxo, excelente trabalho de vozes e efeitos sonoros. Muitas horas de jogo, muito para desbloquear, muitas missões, e no fim teriam umas 70 horas de jogo. O jogo era obrigatório, desde que tivessem idade para tal violência.  Revolucionário!

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