Top melhores filmes cinema de 2018 MHD

TOP MHD | Os 10 Melhores Filmes de 2018

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2018 foi um grande ano para o cinema mundial e as salas portuguesas refletirem isso mesmo. Chegado o fim do ano, a equipa da MHD selecionou quais foram os 10 melhores filmes do ano, desde os devaneios musicais de bailarinas, divas pop e cantores britânicos até aos romances mais memoráveis do grande ecrã este ano.

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No panorama do cinema em Portugal, 2018 começou com os gritos de Winston Churchill, com conflitos raciais entre as lamas do Mississípi e a violação de um inocente pêssego. Ao longo de 12 meses, as salas nacionais foram invadidas por romances tóxicos e visões deslumbrantes de mundos impossíveis, por pesadelos sobrenaturais e horrores ambientais, por uma família a viver nas margens da sociedade japonesa e uma ama mágica que desce do céu como um anjo salvador de guarda-chuva em punho.

Foi um grande ano cinematográfico e agora, como já é tradição na Magazine HD, chegou altura de a equipa de cinema apresentar a sua seleção coletiva dos 10 melhores filmes estreados. Como critério, voltamos a apenas contar com estreias comerciais no cinema, pelo que estreias em plataformas de streaming, em DVD ou no contexto exclusivo de festivais de cinema não contam. Também reposições de versões restauradas de títulos antigos como “Cyrano de Bergerac” e “Segredos e Mentiras” foram excluídos desta votação. Mesmo assim, convém esclarecer que se mantêm em consideração centenas de obras.

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Cinco menções honrosas.

De facto, reduzir o número de filmes a 10 não foi tarefa fácil face à grandiosidade cinematográfica dos últimos 12 meses. Houve inúmeros filmes com grandes fãs e defensores que se perderam por entre rondas de votação e, mesmo chegados aos resultados finais, existem vários projetos que quase se incluíram na lista. Por isso mesmo, pensamos fazer sentido referir algumas menções honrosas. Nomeadamente, os cinco filmes que, por pouco, não apareciam neste top 10.

Um deles é a obra-prima de violência lírica e formalismo extremado de Lynne Ramsay “Nunca Estiveste Aqui”, pelo qual Joaquin Phoenix ganhou o prémio de Melhor Ator em Cannes. Seguindo o tema da violência e do medo, mas com uma abordagem bem mais comercial, temos “Um Lugar Silencioso” de John Krasinski. De volta a uma abordagem mais indie, temos “The Florida Project”, um filme de Sean Baker que quase valeu a Willem Dafoe um Óscar. Por fim, temos dois retratos de mulheres impetuosas interpretadas por grandes atrizes, “The Post” de Steven Spielberg e “Lady Bird” de Greta Gerwig. Ambos os filmes foram nomeados para os Óscares de Melhor Filme e Melhor Atriz.

Sem mais demoras, prossigamos para o top 10 em concreto. Para navegares o artigo, basta seguires as setas. O último slide contém o top 10 individual de cada um dos contribuidores da Magazine HD que votaram para este artigo para que se possa ver bem a heterogeneidade de opiniões em evidência.




10. SUSPIRIA de Luca Guadagnino

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Avé Mater Suspiriorum!

“Suspiria” foi o segundo filme do cineasta italiano Luca Guadagnino a estrear em Portugal no ano de 2018 e trata-se de um bom candidato a filme mais louco e polarizante do ano. Desde que estreou no Festival de Veneza que este remake do clássico de terror de Dario Argento tem causado furor e polémica. Algo é certo, ninguém fica indiferente a esta insanidade.

Aqui fica um excerto da nossa crítica do filme, escrita por Cláudio Alves, aquando da cobertura do Lisbon & Sintra Film Festival:

Este ‘Suspiria’ dado à luz no annus horribilis de 2018 é um filme que confunde, que provoca e que choca. Este é um filme que, numa orgia de sangue, encontra espaço para melancolia e vê lugar para brutalidade num gesto de misericórdia. Este é um filme em que a Morte e uma matriarca menonista são a mesma pessoa, onde Tilda Swinton interpreta três papéis e até tem direito a um pénis falso, em que Luca Guadagnino perde a cabeça e contorce-se no chão a meio de um orgasmo cinematográfico. Ver o filme é dançar com um parceiro relutante que a cada gesto troca o passo e a coreografia. Quando pensamos que já entrámos no seu ritmo, um movimento repentino deixa-nos de novo perdidos enquanto ele se regozija no triunfo de nos ter escapado, uma e outra vez. Em seis atos e um epílogo, este ‘Suspiria’ será para muitos um exercício em frustração e indecifrável pretensiosismo, mas ninguém o pode acusar de ser previsível ou pouco ambicioso.




09. ASSIM NASCE UMA ESTRELA de Bradley Cooper

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Lady Gaga à conquista do Óscar.

2018 marcou a grande estreia de Lady Gaga num papel de protagonismo do grande ecrã e de Bradley Cooper na cadeira de realizador. Havia quem tivesse dúvidas em relação ao sucesso de tal aventura, tão cheia de riscos, mas os resultados falam por si. Esta quarta versão oficial de “Assim Nasce Uma Estrela” é um dos maiores sucessos do ano e parece destinado a arrebatar a temporada dos prémios e conquistar uns quantos Óscares.

Deixamos aqui um excerto da crítica de Cláudio Alves sobre o filme:

Passados 42 anos, ‘Assim Nasce Uma Estrela’ volta ao grande ecrã, numa versão que perpetua o drama da indústria musical inventado para Streisand, mas com adaptações a uma sensibilidade moderna, suas particulares estrelas e uma busca por autenticidade emocional que faz desta versão o raro exemplo de um melodrama de traços clássicos em pleno século XXI. Trata-se também da estreia de Bradley Cooper na cadeira de realizador e, de um modo geral, podemos afirmar que se trata de um triunfal primeiro passo numa nova fase da sua carreira.




08. BOHEMIAN RHAPSODY de Bryan Singer

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No cinema de 2018, os Queen foram reis das bilheteiras.

Não houve filme em 2018 que mais separasse crítica e audiência que “Bohemian Rhapsody”. De forma geral, esta cinebiografia sobre os Queen, mais especificamente sobre o lendário Freddie Mercury, foi recebida pela crítica internacional com sete pedras na mão e inúmeras acusações de homofobia e amoral manipulação histórica. Contudo, o filme provou ser um estrondoso sucesso comercial, está a afirmar-se na temporada dos prémios e é impossível negar quão o mundo se rendeu a este espetáculo de rock faustoso ao som dos maiores êxitos dos Queen e com um elenco formidável. De facto, atualmente esta é a cinebiografia mais lucrativa de sempre.

Tal é o aparente apelo desta obra que nem a crítica MHD agressivamente negativa, escrita por Cláudio Alves, conseguiu terminar sem referir alguns aspetos positivos que até os mais céticos conseguem apaixonar:

Com tudo isto dito, chegado o final estrondoso de ‘Bohemian Rhapsody’, durante o concerto Live Aid, é fácil esquecer todos os muitos problemas do filme. A música dos Queen não é vítima da restante mediocridade em cena e é uma das mais valias constantes. Os figurinos e maquilhagem dão boas distrações visuais, especialmente a quem esteja já familiarizado com a história da banda e se possa entreter a avaliar as reproduções históricas. O som, por seu lado, faz vibrar os assentos do cinema e o corpo e, por momentos, até somos capazes de nos emocionar com o magnetismo trágico de Freddie Mercury.




07. A FORMA DA ÁGUA de Guillermo del Toro

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O grande campeão dos Óscares de 2017/18.

“A Forma da Água” estreou originalmente no Festival de Veneza de 2017, onde conquistou o Leão de Veneza. Meses depois, esta história sobre uma mulher muda que, na América dos anos 60, se apaixona por uma misteriosa criatura aquática, viria a conquistar vários Óscares, incluindo os de Melhor Filme e Melhor Realizador. Este é claramente um dos filmes mais aclamados dos últimos anos.

Como expressão da paixão que o filme é capaz de despertar em certos cinéfilos, aqui fica um fragmento da nossa análise de “A Forma da Água”, assinada por Cláudio Alves:

Com um orçamento de filme independente, ‘A Forma da Água’ é algo próximo de um milagre cinematográfico onde todos os seus elementos formais funcionam em perfeita harmonia como as roldanas de um relógio suíço. É impossível imaginar a cenografia estilizada de Paul D. Austerberry sem a iluminação esverdeada e aquosa de Dan Laustsen, ou as transições fluidas de Sidney Wolinsky sem as melodiosas composições de Alexandre Desplat. Não tenham dúvidas, esta é uma equipa de mestres da sua arte e o resultado final bem o evidencia. Quando, no autocarro noturno, Elisa mira as gotículas de água na janela e acompanha com o dedo a sua dança colorida, “A Forma da Água” mostra-nos por que razão vamos aos cinemas. É para experienciar visões como esta, tão belas, estranhas, problemáticas e transcendentes como o amor, cuja forma, diz del Toro, é como a da água. Fluida, indefinida e capaz de nos envolver. Também o cinema de del Toro é assim.




06. O PRIMEIRO HOMEM NA LUA de Damien Chazelle

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Chazelle em estado de graça.

Depois do sucesso de “La La Land”, muitos eram aqueles que esperavam ansiosamente pelo seguinte esforço cinematográfico de Damien Chazelle. “O Primeiro Homem na Lua” não desapontou, oferecendo às audiências uma peculiar fusão entre um retrato de personagem íntimo sobre Neil Armstrong e um épico histórico, entre um blockbuster de prestígio cheio de efeitos especiais e um filme independente com piscares de olho a Malick. O resultado final é inesquecível.

Aqui podes ler uma citação de Miguel Simão, tirada da sua crítica do filme:

‘O Primeiro Homem na Lua’ encerra, em si mesmo, um acontecimento histórico, não só porque redefine para sempre a memória turva e longínqua que temos desse evento marcante, como suplanta qualquer fasquia alcançada em termos de fidelidade visual e sonoplástica no âmbito da ficção científica. Contudo, o mordaz docudrama de Chazelle concretiza um feito ainda mais relevante e notável, faz-nos o homem antes de ele se fazer a si mesmo. Se Armstrong fosse vivo, provavelmente rejeitaria qualquer distinção ou louvor, mas se ele foi capaz de dar “um pequeno passo para um homem, e um salto gigante para a humanidade”, Chazelle dá um pequeno passo para um homem, e um salto “gigante” para a indústria cinematográfica.




05. TRÊS CARTAZES À BEIRA DA ESTRADA de Martin McDonagh

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Sam Rockwell e Frances McDormand são as mais-valias de um filme muito tematicamente ambicioso.

“Três Cartazes à Beira da Estrada” foi um dos grandes triunfos da última temporada dos prémios de cinema. Primeiro, em Veneza, este drama tresmalhado de comédia negra de Martin McDonagh ganhou o prémio de Melhor Argumento. Muitos troféus depois, Frances McDormand e Sam Rockwell ganharam os Óscares de Melhor Atriz e Melhor Ator Secundário respetivamente.

Ficam aqui algumas palavras de José Viera Mendes sobre este estudo de racismo e misoginia na América contemporânea, escritas aquando da cobertura do Festival de Veneza de 2017:

‘Três Cartazes à Beira da Estrada’ é um filme brilhante na sua combinação de spaghetti western de Sergio Leone, com os diálogos dos filmes de Quentin Tarantino e com a narrativa cheia de reviravoltas dos Irmãos Coen. As referências não podiam ser melhores. Não é por acaso que esta comédia dramática passada na pequena cidade do Missouri, sobre uma mãe inconformada com a incompetência da polícia, é protagonizado por Frances McDormand: a mulher de Joel Coen e a actriz habitual da dupla de realizadores. Mas o casting é também todo em si notável.




04. GUERRA FRIA de Pawel Pawlikowski

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Um amor tóxico em tempos de turbulências históricas.

“Guerra Fria” ganhou o prémio de Melhor realização no Festival de Cannes de 2018 e é o candidato polaco para o Óscar de Melhor Língua Estrangeira. É também um dos filmes mais desesperadamente deprimentes do ano, uma joia de cinema monocromático sobre ciclos históricos e uma paixão tóxica e intoxicante.

Aqui incluímos uma passagem do artigo escrito por José Viera Mendes sobre as suas primeiras impressões do filme, aquando da cobertura do Festival de Cannes:

Trata-se de mais uma profunda história de amor impossível e exílio entre um músico (Tomasz Kot) e uma jovem cantora (Joanna Kulig), dividida entre a Polónia estalinista e a Paris Boémia dos anos 50; e passada ao ritmo de belas canções, de temas jazzísticos e das tournées europeias do Ballet, Coro e Orquestra Nacional da Polónia e do Mazurek Ensemble, símbolos artísticos do regime comunista polaco. Pawel Pawlinkowski reencontra a sua atriz fétiche Joanna Kulig (“Ida”) em mais uma interpretação notável e angustiante no seu desespero que às vezes até faz lembrar Marilyn Monroe. Apesar da aparente angústia da protagonista e do próprio título, ‘Guerra Fria’ é um filme muito mais sensual e mais luminoso, do que possa parecer à partida.




03. ROMA de Alfonso Cuarón

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Um hino ao amor e ao cinema.

Cinco anos depois da consagração do Óscar e do absoluto sucesso comercial com “Gravidade”, Alfonso Cuarón finalmente estreou mais um filme e trata-se de uma inegável obra-prima. O filme, vencedor do Leão de Ouro de Veneza, foi produzido pela Netflix e é o mais pessoal filme do realizador que aqui constrói uma espécie de memória biográfica sobre Libo, a mulher que o criou e viu crescer no bairro de Roma da cidade do México.

Lê algumas palavras de Cláudio Alves, escritas para a cobertura do Lisbon & Sintra Film Festival:

Não há grande modéstia em ‘Roma’, que está sempre a esticar os limites do seu virtuosismo e a dimensão do seu retrato humano. Contudo, face ao génio nos esforços de Alfonso Cuarón, que aqui foi realizador, produtor, argumentista, técnico de montagem e diretor de fotografia, não podemos encarar essa falta de modéstia como nada que não pura honestidade. ‘Roma’ é fruto de enormes ambições, sendo que a maior delas é a tentativa de sintetizar em cinema o amor sentido por Cuarón para com Libo e o amor que ele mesmo sentiu vindo da mulher que o criou. A complexidade de tais milagres do coração humano nunca será totalmente capturada por uma objetiva, mas ‘Roma’ consegue chegar bem perto de fazer o impossível.




02. LINHA FANTASMA de Paul Thomas Anderson

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A relação entre a musa e o artista em atrevida perversão.

Paul Thomas Anderson é um dos melhores realizadores da atualidade e sua filmografia é tão mais impressionante pela sua heterogeneidade. Depois de um épico histórico lambido pelas labaredas de poços de petróleo a arder e uma odisseia drogada por Los Angeles, o cineasta virou-se para o tema do amor e para o mundo da alta-costura inglesa no pós-guerra. O resultado de tal aventura temática e estética foi o filme mais sofisticado na carreira do realizador, uma joia bela e venenosa, com diálogos tão afiados como um bisturi e desempenhos sublimes de Daniel Day-Lewis, Vicky Krieps e Lesley Manville.

Fica aqui um excerto da análise MHD do filme, assinada por Cláudio Alves:

É fácil sentirmos repulsa pela relação central do filme e julgar os dois intervenientes como monstruosos. No entanto, tanto Anderson, como Day-Lewis e Vicky Krieps, cuja prestação enquanto Alma é talvez a melhor do filme, nunca deixam que a narrativa caia no erro da desumanidade. Estas pessoas são específicas e complexas, sua história não é universal, mas a maneira como o seu amor é retratado tem o sabor amargo da verdade humana. O amor é júbilo, mas também é dor, é prazer e crueldade, é domínio e é submissão. O amor é dar a outrem as ferramentas para a nossa própria destruição e fazê-lo com um sorriso nos lábios. O amor é difícil, uma relação é trabalho e ‘Linha Fantasma’ é uma obra-prima. Como dissemos, são verdades humanos com que é difícil discordar.




01. CHAMA-ME PELO TEU NOME de Luca Guadagnino

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O melhor filme de 2018!

A lista começa e acaba com Luca Guadagnino. Controverso, apaixonante, imersivo e capaz de fazer uma pedra derramar lágrimas, “Chama-me Pelo teu Nome” é um triunfo. O filme, adaptado por James Ivory do livro homónimo de André Aciman, é um dos mais belos retratos do fulgor do primeiro amor alguma vez capturados em cinema e foi um dos fenómenos do ano. Só a estrondosa performance de Timothée Chalamet (o nascimento de uma estrela?), como um dos apaixonados deste romance queer, será suficiente para manter o filme vivo na História do Cinema em anos vindouros.

Para terminar este top 10 MHD, aqui fica parte da análise do filme, publicada aquando do Lisbon & Sintra Film Festival por Cláudio Alves:

(…) escrever sobre ‘Chama-me Pelo teu Nome’ é um exercício fútil. Este é um filme que se sente, não um filme que se explica. Tais palavras têm o sabor nauseante de um cliché mais velho que o cinema, mas não deixam por isso de trespassar considerável verdade. Por muito que o monólogo de Stuhlbarg faça uma boa sintetização de alguns dos maiores temas da obra, há tantas outras complexidades que merecem ser descobertas individualmente por cada membro da audiência a seu tempo, a seu ritmo e sua vontade. ‘Mistério do Amor’ é o título de uma das duas canções originais que Sufjan Stevens compôs para o filme e é também algo que o cinema muitas vezes tentou documentar sem sucesso. Bem, pelo menos foi um esforço infrutífero antes da existência de ‘Chama-me Pelo teu Nome’.




TOPS INDIVIDUAIS DA EQUIPA MHD

blackkklansman
BLACKKKLANSMAN foi um dos filmes com vários votos que acabou por não chegar ao top 10 MHD.

 

Top 10 de Ângela Costa

  1. Suspiria
  2. Homem-Aranha: No Universo-Aranha
  3. O Primeiro Homem na Lua
  4. Sete Estranhos no El Royale
  5. A Forma da Água
  6. Pesquisa Obsessiva
  7. Um Pequeno Favor
  8. Black Panther
  9. A Idade da Pedra
  10. Papillon

 

Top 10 de Cláudio Alves

  1. Linha Fantasma
  2. Nunca Estiveste Aqui
  3. Chama-me Pelo teu Nome
  4. Roma
  5. Zama
  6. Hereditário
  7. Suspiria
  8. Lady Bird
  9. Homem-Aranha: No Universo-Aranha
  10. Feliz Como Lázaro

 

Top 10 de Catarina d’Oliveira

  1. Chama-me Pelo Teu Nome
  2. Linha Fantasma
  3. O Sacrifício de Um Cervo Sagrado
  4. Um Lugar Silencioso
  5. Assim Nasce Uma Estrela
  6. O Meu Amigo Pete
  7. No Coração da Escuridão
  8. Ilha dos Cães
  9. The Florida Project
  10. BlacKkKlansman: O Infiltrado

 

Top 10 de Daniel Rodrigues

  1. Chama-me Pelo Teu Nome
  2. Linha Fantasma
  3. The Florida Project
  4. O Meu Amigo Pete
  5. Guerra Fria
  6. Um Lugar Silencioso
  7. Nunca Estiveste Aqui
  8. Assim Nasce Uma Estrela
  9. Viúvas
  10. No Coração da Escuridão

 

Top 10 de Inês Serra

  1. Três Cartazes à Beira da Estrada
  2. Chama-me Pelo teu Nome
  3. Um Lugar Silencioso
  4. Assim Nasce Uma Estrela
  5. A Forma da Água
  6. The Post
  7. O Primeiro Homem na Lua
  8. BlacKkKlansman: O Infiltrado
  9. Sete Estranhos no El Royale
  10. Hotel Artemis

 

Top 10 de José Vieira Mendes

  1. Roma
  2. Shoplifters – Uma Família de Pequenos Ladrões
  3. Girl
  4. Bohemian Rhapsody
  5. Assim Nasce Uma Estrela
  6. Guerra Fria
  7. BlacKkKlansman: O Infiltrado
  8. Loveless: Sem Amor
  9. Bergman: Um Ano na Vida
  10. Western

 

Top 10 de Luís Amaral

  1. Linha Fantasma
  2. A Forma da Água
  3. Três Cartazes à Beira da Estrada
  4. Um Lugar Silencioso
  5. Sete Estranhos no El Royale
  6. Han Solo: Uma História de Star Wars
  7. Cuidado com a Mamã e o Papá
  8. Verdade ou Consequência
  9. Eu, Tonya
  10. Ready Player One: Jogador 1

 

Top 10 de Maria João Bilro

  1. Chama-me Pelo Teu Nome
  2. Guerra Fria
  3. Linha Fantasma
  4. The Florida Project
  5. Assim Nasce Uma Estrela
  6. Beautiful Boy
  7. Lady Bird
  8. O Sacrifício de Um Cervo Sagrado
  9. BlacKkKlansman: O Infiltrado
  10. Hereditário

 

Top 10 de Maria João Sá

  1. Chama-me Pelo Teu Nome
  2. Roma
  3. A Morte de Estaline
  4. Bohemian Rhapsody
  5. Três Cartazes à Beira da Estrada
  6. Lady Bird
  7. Han Solo: Uma História de Star Wars
  8. Black Panther
  9. A Forma da Água
  10. Hereditário

 

Top 10 de Marta Kong Nunes

  1. Um Pequeno Favor
  2. Força Ralph: Ralph Versus Internet
  3. Black Panther
  4. Jogo da Alta Roda
  5. Vingadores: Guerra do Infinito
  6. Deadpool 2
  7. Com Amor, Simon
  8. A Rapariga Apanhada na Teia de Aranha
  9. Sete Estranhos no El Royale
  10. Monstros Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald

 

Top 10 de Miguel Simão

  1. O Primeiro Homem na Lua
  2. Pássaros Amarelos
  3. The Post
  4. Colette
  5. Uma Guerra Pessoal
  6. Han Solo: Uma História de Star Wars
  7. A Forma da Água
  8. Viúvas
  9. Bohemian Rhapsody
  10. Missão Impossível: Fallout

 

Top 10 de Rui Ribeiro

  1. Linha Fantasma
  2. O Primeiro Homem na Lua
  3. The Post
  4. Assim Nasce Uma Estrela
  5. Colette
  6. A Forma da Água
  7. Han Solo: Uma História de Star Wars
  8. O Regresso de Mary Poppins
  9. Eu, Tonya
  10. Suspiria

 

Top 10 de Virgílio Jesus

  1. Chama-me Pelo Teu Nome
  2. Roma
  3. Lady Bird
  4. Thelma
  5. Linha Fantasma
  6. Assim Nasce Uma Estrela
  7. The Post
  8. Mudbound – As Lamas do Mississípi
  9. O Primeiro Homem na Lua
  10. Black Panther

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Concordas com esta lista? Quais foram os teus filmes favoritos de 2018? Deixa a tua resposta nos comentários e não percas os nossos restantes artigos a celebrar o que de melhor se fez em 2018 no campo do cinema, da TV, música e jogos.

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2 thoughts on “TOP MHD | Os 10 Melhores Filmes de 2018

  • Gostei de Roma

  • Adorei “Suspiria”, pena que a Academia e a Awards Season em geral não lhe tenha reconhecido valor…

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