5 Curiosidades sobre The Walking Dead: Daryl Dixon com Norman Reedus
Daryl Dixon (Norman Reedus) está de regresso ao AMC com uma nova série de “The Walking Dead” que podes conhecer melhor com estas curiosidades.
É já esta noite que os fãs de “The Walking Dead” vão poder regressar ao icónico pós-apocalipse do AMC, com o canal a exibir o primeiro episódio da série em exclusivo em Portugal. Norman Reedus está de regresso ao papel que tornou icónico, viajando até à Europa para explorar como a civilização se tem ajustado ao fim do mundo no velho continente. Por lá, Daryl Dixon terá de investigar não só o que o trouxe até àquele local, mas também as origens do próprio vírus que dizimou a humanidade.
Um universo de Recordes
Com 186 episódios já produzidos com a presença de Norman Reedus em alguma capacidade, incluindo já as duas temporadas de “The Walking Dead: Daryl Dixon”, Daryl Dixon torna-se a personagem com o maior número de aparições no universo criado por Robert Kirkman desde a estreia da série original em 2010. Reedus está creditado em 174 episódios da série original, e com 6 episódios cada, o seu spin-off já conta com mais 12 aparições do ator. Em segundo lugar encontra-se Carol Peletier (Melissa McBride), que conta com 174 episódios da série original, 1 de “Fear the Walking Dead” e 2 de neste spin-off, sendo que ainda não são conhecidos em quantos episódios marcará presença na segunda temporada.
O último reduto
Um dos maiores ícones de França faz uma aparição ao longo da série, como uma das últimas fortificações que ainda hoje sobrevivem ao apocalipse. Não nos referimos à Torre Eiffel, mas sim à encantadora ilha de Monte Saint-Michel, onde se situa uma das cidades mais antigas e fortificadas do país. O seu design único serviram de inspiração a diversas obras, principalmente ao palácio da Bela Adormecida no clássico da Walt Disney Animation. Esta construção faz uma aparição na série, sendo um refúgio natural que se encontra a cerca de 1 quilómetro da costa da Normandia, e à qual só se tem acesso pelo continente durante as horas de maré baixa, permanecendo isolada e protegida o resto do tempo.
Origem em World Beyond
O spin-off de Daryl Dixon conta com ligações fortes ao canon de toda a saga, mas também com grandes conexões com um spin-off em particular, “World Beyond“. O episódio final de “The Walking Dead: World Beyond” dá os primeiros passos para a introdução da origem do vírus. Através de uma breve sequência, é possível assistir a imagens de um laboratório francês, onde uma cientista refere que “Les Morts sont nest ici”, que se traduz como “Os Mortos Nasceram Aqui”. Este facto será explorado de forma mais aprofundada no decorrer dos eventos desta nova série.
Paixão pela Música
O segundo episódio da série é intitulado “Alouette”, sendo inspirado numa clássica canção de embalar francesa. Em contraste com os temas da série, a melodia tem um tom alegre e vivo, fazendo referencia ao cantar dos pássaros, apesar da letra demonstra uma tendência mais sinistra, com a cantora a exibir uma vontade de matar, despenar e comer o pássaro da história.
As Catacumbas da Morte
Para além da ilha de Monte Saint-Michel, também há outros locais famosos de França a marcar presença em “The Walking Dead: Daryl Dixon”, muitos deles locais com muita história como é o caso das Catacumbas de Paris, construídas em grande parte durante a Revolução Francesa (5 de maio de 1789 – 9 de novembro de 1799), devido à falta de espaço para a realização de enterros, o que se tornou um problema com o excesso de mortes causadas pela Peste Negra.
És fã de Daryl Dixon e do Universo de Walking Dead? Vais assistir aos primeiros episódios da série?
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