Fora de Série | Glee T6E12&13

FORA DE SÉRIE: EPISÓDIO 55

Glee T6E12 “2009” T6E13 “Dreams Come True”

Estes últimos dois episódios estão repletos de momentos que considero de facto, especiais. Dado ter sido duplo episódio, aplaudo à feliz ideia da concepção de “2009”, uma hora antes do grande final. Esta escolha refrescou-nos a memória para uma melhor percepção, de onde os personagens começaram e finalizaram a sua viagem, diante dos nossos olhos.

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“2009” demonstrou os primeiros passos dos New Directions, uma espécie de Pilot 2.0 onde tivemos direito a uma perspectiva alternativa daquela que nos tinha sido anteriormente apresentada. Este conjunto de cenas, complementaram a história a um nível muito mais pessoal dado que ficámos a saber mais sobre o “background” dos membros originais. Aplaudo novamente à forma como lidaram com Finn, apesar da sua (quase) ausência, conseguiram ultrapassar este obstáculo através de várias menções ao personagem, um curioso trabalho de câmera (que me queria fazer acreditar que de facto era ele), e claro, Don’t Stop Believin’. Foi um episódio feliz, com todas os desentedimentos e angústias que foram eventualmente superados. Foi quase como se tivéssemos viajado no tempo.

“Dreams Come True” representa o início de uma nova era. Os New Directions são novamente coroados campeões nacionais, mas desta vez com algumas mudanças definitivas. William McKinley High School que era outrora dirigida por Sue Sylvester com uma restrita atenção às ciências, é agora uma escola direcionada às artes cénicas e Will Schuester é o novo director! Mr. Schue revela que os New Directions são apenas um dos clubes Glee da escola dado que irá trazer de volta as Troubletones, e iniciar um outro só para rapazes, os Duly Noted (e meus amigos, se isto não vos dá vontade de ver um spin-off, então não vos reconheço).

Um dos meus momentos favoritos é quando Will canta Teach Your Children, cena semelhante a Somewhere Over the Rainbow (1×22) ou Forever Young (3×22). Talvez porque foi esta a última cena filmada para a série e daí toda a carga emocional demonstrada pelo elenco. O famoso “choir room” emanava uma vibração diferente daquela que sentia até agora, provavelmente devido ao número de adereços que fazem o espaço muito mais digno para uma escola de artes, mas também devido à quantidade de caras desconhecidas que fazem agora parte desta grande família. Fez-me olhar para trás, quando eram apenas cinco “misfits”, o Brad e um professor de espanhol dedicado – as voltas que deram, com o número de alunos que passaram por esta sala, cujo talento nos fez prender ao ecrã, durante anos a fio.

Obrigado Glee!

In Glee (Portugal) / APS Portugal


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