Once Upon a Time | Season Premiere em análise

 

A 4ª temporada de “Once Upon a Time” (“Era Uma Vez”) regressou à ABC este domingo, dia 28 de setembro, introduzindo a muito aguardada storyline de “Frozen”, mas as questões (e emoções) levantadas durante esta season premiere não ficam por aqui!

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*SPOILER ALERT*

“A Tale of Two Sisters”:

O episódio começa com um flashback dos pais de Elsa (Georgina Haig) e Anna (Elizabeth Lail), num navio em plena tempestade. Vemos a mãe das princesas escrever uma carta e deitá-la ao mar antes de ambos serem mortos pela tormenta. Com o decorrer do episódio descobrimos que os reis de Arendelle partiram, não numa missão diplomática, mas sim numa demanda para descobrir a explicação dos poderes de Elsa com destino a Misthaven. Sempre corajosa e altruísta, Anna lança-se numa viagem para descobrir mais sobre os verdadeiros propósito dos seus pais, deixando uma relutante Elsa aos cuidados de um Kristoff (Scott Michael Foster) optimista. Aparentemente Anna terá desaparecido na viagem, o que explica o aparecimento de Elsa em Storybrooke. Porquê? Nos últimos momentos um pequeno detalhe é deixado escapar a misteriosa Misthaven é mais conhecida entre os seus habitantes por Enchanted Florest! Será possível que Anna tenha sido apanhada na maldição? Ou será que o seu desaparecimento está relacionado com Mr. Gold (o vestido de casamento de Anna e o pingente oferecido por Elsa pode ser vistos na sua loja de antiguidades)?

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“A more elegant touch”:

“Frozen” pode ser uma das grandes apostas desta temporada de “Once Upon a Time”, mas nem chega a ser a nossa favorita! Confrontada com o regresso de Marian (Christie Laing), a mulher do seu novo amor Robin Hood (Sean Maguire), a redenção de Regina (Lana Parrilla) é posta à prova e a ex/possível futura Evil Queen volta a recorrer aos “serviços” seu espelho mágico, Sidney Glass (Giancarlo Esposito), para demover o “obstáculo” que está no caminho da sua felicidade. O resultado é deliciosamente imprevisível! O plano inicial de Regina – voltar atrás no tempo e matar Marian antes da chegada de Emma (Jennifer Morrison) ao passado e, consequentemente, antes da sua própria redenção – cai por terra quando o seu lado de heroína prevalece ao salvar Marian e os demais do monstro de neve criado por uma assustada Elsa [estamos tão orgulhosos Regina!]. Nunca, desprovida de recursos Regina traça um novo plano: encontrar o escritor do livro dos contos de fada e mudar a história, para que os “vilões também possam ter um final feliz para variar”.

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 “Tale as old as time”:

Falando em vilões em processo de redenção, Rumplestiltskin (Robert Carlyle) visita do filho, acompanhado por Belle (Emilie de Ravin) e faz um emotivo discurso, prometendo combater o “monstro” dentro de si para que a morte de Bae não tenha sido em vão. Depois disso, o casal parte em lua-de-mel para uma misteriosa mansão abandonada e, eventualmente, Rumple dá a Belle a verdadeira adaga do Dark One (ainda que esta não desconfie de nada). Segue-se uma memorável primeira dança dos recém-casados que recria a icónica cena do clássico da Dinsey “A Bela e o Monstro” [para delícia de todos nós]. Todavia, quando um misterioso objeto capta a atenção de Gold, este cede à curiosidade e com a ajuda do punhal conjura de dentro da caixinha mágica um chapéu em tudo semelhante ao de “Aprendiz de Feiticeiro” de “Fantasia”. A esta altura do campeonato uma secreta parte de todos os fãs deseja que o Rumplestiltskin/ Monstro/ Crocodilo seja também o Mickey Mouse de “Once Upon a Time”!

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Saliente-se, também, a relação Emma/ Hook – que promete mares pouco serenos – e Emma/ Regina como pontos positivos deste primeiro episódio. Há, ainda, ao longo de todo o episódio uma sensação de continuidade – sublinhada nas temáticas recorrentes do “monstro incompreendido” (quer falemos de Elsa, Regina ou Rumple) e na questão do “confiar naqueles que amamos” (paralelo entre Emma e Elsa) – que lança as bases para uma temporada que os fãs da série simplesmente não vão querer “let it go”!

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