10 concertos a não perder no NOS Alive 2015

O NOS Alive abre as portas amanhã no Passeio Marítimo de Algés para a sua edição de 2015. Na Magazine.HD fomos investigar o que há para lá dos cabeças de cartaz.

Que nos perdoem Mumford & Sons, Kodaline, Chromeo ou Counting Crows (estas menções são apenas um mecanismo que arranjamos para referir mais bandas para além daquelas que constam na lista abaixo… batota), mas estas são as nossas dez sugestões de concertos que não podem mesmo perder no NOS Alive 2015:

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Os britânicos alt-J irão apresentar num concerto único o seu segundo álbum de originais, “This Is All Yours”, editado no passado mês de setembro, sucessor do muito aclamado álbum de estreia, “An Awesome Wave”, lançado em 2012 e vencedor de um Mercury Prize. Já nos estamos a imaginar a suspirar por “Matilda” que nem lobisomens em noite de lua cheia. O final, já sabemos, será uma espécie de “Leaving Nara”, mas os Muse tomam conta das hostes logo de seguida.

Palco NOS | 9 julho – 22h25

Metronomy

Metronomy, from left, Joseph Mount, Anna Prior, Gbenga Adelekan and Oscar Cash

Com quatro álbuns de estúdio editados (entre os quais, “The English Riviera”, nomeado a um Mercury Prize, e o delicioso “Love Letters”), os Metronomy regressam a Portugal depois da passagem no ano passado pelo Super Bock Super Rock. Desta vez, o concerto dá-se ao início da noite e os temas dançantes prometem ser o aperitivo perfeito para tudo o que se seguirá.

Palco Heineken | 9 julho – 21h25

Django Django

Django Django

Os Django Django regressam ao NOS Alive para tentar mostrar que ultrapassaram com distinção o síndrome do segundo álbum. Depois do disco homónimo, “Django Django”, editado em 2012 ter sido responsável pela internacionalização do grupo, sendo ainda considerado o melhor álbum do ano nas principais publicações de música, o quarteto britânico prepara-se para apresentar o viciante “Born Under Saturn”.

Palco Heineken | 9 julho – 1h40

Flume

Para aqueles que querem queimar todos os cartuchos, há Flume pela madrugada dentro no primeiro dia de NOS Alive. O músico instrumentista, produtor e DJ australiano, de apenas 23 anos, apresentará o seu primeiro disco, editado em 2012 e descrito pela Rolling Stone como “assustadoramente quase perfeito”. E uma vez que Chet Faker não larga Lisboa nos últimos dias, não era de espantar uma pequena aparição para um dueto de “Drop the Game”.

Palco Heineken | 9 julho – 3h00

Future Islands

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O trio de Baltimore, que em palco apresenta uma energia única personalizada nas coreografias do vocalista Samuel T. Herring, traz na bagagem os seus quatro álbuns de estúdio, o mais recente, “Singles”, produzido por Chris Coady, conhecido pelo seu trabalho com Beach House, TV On The Radio e Grizzly Bear. O pop/rock dançável dos Future Islands promete incendiar o Palco Heineken.

Palco Heineken | 10 julho – 23h30

James Blake

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Desde o lançamento do álbum de estreia que não houve margem para dúvidas quanto ao talento de James Blake. O rápido reconhecimento por parte da crítica e do público explicam-se não só pelas fortes e inteligentes composições, como pela intensidade das suas atuações ao vivo. Com um novo álbum de originais a ser lançado este ano, Blake traz ainda o aclamado “Overgrown”, que lhe valeu o Mercury Prize em 2013.

Palco Heineken | 10 julho – 1h00

Róisín Murphy

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Com um Palco Heineken tão mais interessante que o Palco NOS, o melhor é mesmo acampar aqui para ver a a ex-Moloko a apresentar o seu terceiro álbum de originais, “Hairless Toys”. Pela noite dentro, Róisín Murphy compromete-se a justificar as nossas expectativas depois do aclamado ábum “Overpowered”, editado em 2007.

Palco Heineken | 10 julho – 2h45

Chet Faker

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Uma, duas três, quatro… e não nos cansávamos. Depois de dois concertos em nome próprio no Coliseu dos Recreios e de ter animado a festa de lançamento do NOS Alive no Lux Frágil, Chet Faker apresenta-se em mais um concerto na capital, depois de também ter estado no festival em 2014, dessa vez num pequeno Palco Heineken para toda a sua dimensão. O artista atuará em substituição de Stromae, que por motivos de saúde foi forçado a cancelar a sua digressão.

Palco NOS | 11 julho – 23h00

Mogwai

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No ano em que celebram 20 anos de existência, o quinteto irá apresentar no Passeio Marítimo de Algés o seu oitavo disco de estúdio “Rave Tapes”, editado em janeiro do ano passado. O novo registo de originais foi produzido por Paul Savage, com quem a banda já editou igualmente “Young Team”, álbum de estreia da banda, e “Hardcore Will Never Die, But You Will”. As melodias instrumentais e complexas do post rock dos Mogwai são uma das propostas mais desafiantes deste NOS Alive.

Palco Heineken | 11 julho – 21h10

The Jesus and Mary Chain

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A dupla de irmãos Reid irá passar pelo Passeio Marítimo de Algés para apresentar em exclusivo o legendário álbum “Psychocandy”, que colocou a banda na história do rock dos anos 80, com um dos discos mais influentes da música pop. É portanto um momento único para – esperemos – mais tarde recordar. Não faltarão “Jesus Like Honey”, “Never Understand” ou “You Trip me Up”, mas estamos certos que não ficarão esquecidos outros hits como “April Skies” ou “Head On”.

Palco Heineken | 11 julho – 22h35

 

 

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