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Estes são, para mim, os 5 melhores jogos Open Word de sempre

Embora os jogos Open World estejam um pouco por todo o lado, estes 5 revelaram-se os meus favoritos.

Os jogos Open World são um dos géneros mais comuns da atualidade. Desde a origem, o género originou grandes obras como “Red Dead Redemption 2“, “Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” ou “Grand Theft Auto 5“. No entanto, este género de videojogos é muito diverso, permitindo aos jogadores encontrar experiências únicas e imersivas enquanto exploram os mapas, ou se aventuram pelas ricas histórias.

Contudo, a construção de um raking dos 5 melhores não foi um processo fácil, levando a muita ponderação e análise. Assim, há muitos jogos populares e premiados que acabaram por não integrar o ranking, não por serem maus, mas por não trem dado origem às experiências memoráveis como os que se seguem.

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The Witcher 3: Wild Hunt

The Witcher na PlayStation
©CD Projekt Red

Não há Open World mais rico e detalhado no universo dos videojogos do que o do “The Witcher 3: Wild Hunt“. Nem mesmo jogos como “Red Dead Redemption 2” ou “Cyberpunk 2077” conseguem alcançar a visão grandiosa transmitida por esta aventura por um continente incrivelmente construído.

Além disso, a CD Projekt RED esmerou-se na construção desta impactante aventura de Geralt. “The Witcher 3: Wild Hunt” ofereceu-me aquela que se tornou a derradeira jornada de um caçador de monstros.

Dragon Age: Inquisition

Dragon Age - Inquisition
©Electronic Arts

Dragon Age: Inquisition” foi a minha introdução à popular saga da BioWare, e foi um jogo que teve um grande impacto em mim. Embora possua um Open World rico e bem elaborado, acabaram por ser as personagens e a sua interação, bem como as ramificações das conversas, que o tornaram tão especial.

Além disso, a profundidade das mecânicas de romance vão além do que é possível com qualquer outra obra do género, o que tornou jogar este projeto uma experiência muito especial.

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Horizon Forbidden West

Horizon Forbidden West: Burning Shores Open World
© Guerrilla Games

Embora a história de “Horizon Forbidden West” não tenha superado a grandiosidade da experiência em “Horizon Zero Dawn“, a verdade é que a evolução gráfica e de jogabilidade torna este segundo capítulo muito especial. “Horizon Forbidden West” e o motor de jogo da Guerrilla Games alcançam níveis incomparáveis de fotorrealismo, permitindo uma imersão como nunca antes vistos num Open World.

No entanto, mesmo com uma história mais fraca do que o desejado, esta segunda aventura de Aloy um incrível world building, com muita mitologia e segredos por explorar. No Open World de Horizon há sempre algo escondido à espera de ser explorado.

Ghost of Tsushima

Jin Sakai de Ghost of Tsushima na PlayStation 5 a caminho do streaming Open World
©Sony Interactive Entertainment

Ghost of Tsushima” é, por si só, uma experiência inegável. O jogo da Sucker Punch recria com fieldade não só um período da história, mas faz também homenagem a um género popular. Os filme de Akira Kurosawa são celebrados, utilizando um estilo de arte minimalista, e um foco na moral e ética.

Além disso, o jogo atira o jogador para um Open World sem guias, onde cabe ao jogador explorar e descobrir. Assim, é possível vivem momentos únicos, seguindo o fluir do vento, e acompanhando raposas até aos seus segredos.

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Death Stranding

death stranding mono no aware Open World
© Kojima Productions

Para mim, “Death Stranding” ofereceu-me uma das experiências mais inesperadas que algumas vez vivi num jogo. Caracterizado por alguns como um “simulador de caminhadas”, a verdade é que está na serenidade do gameplay o grande valor deste jogo. Hideo Kojima, sempre pronto a desafiar as convenções estabelecidas, criou aqui uma experiência única, relaxante e meditativa. Além disso, a utilização do motor de jogo da Guerrilla Games, permitiu ao diretor japonês dar-nos um mapa verdadeiramente detalhado e realista.

Embora possa ser argumentado que o Open World do jogo está praticamente vazio, esse é um dos aspecto que o torna tão especial. Viver a vida de um transportador de encomendas, num mundo praticamente morte, ao som de Low Roar, é uma experiência valiosa.



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