Este drama nomeado a 8 Óscares chega esta semana à televisão portuguesa
A história do cinema é longa e conta com várias histórias de sucesso e géneros populares. No entanto, um dos géneros que mais tem perdurado e encantado os espectadores é a biografia musical. Assim sendo, os últimos anos têm visto a chegada de várias obras popular para o género, como “Springsteen: Deliver Me from Nowhere“, “Better Man” e “Bohemian Rhapsody“.
Em 2022, os espectadores tiveram oportunidade de descobrir a história de um dos músicos mais populares de sempre com “Elvis”, a longa-metragem de Baz Luhrmann, protagonizada por Austin Butler, Tom Hanks e Olivia DeJonge.
A longa-metragem narra a vida do ícone da música americana Elvis Presley, desde a sua infância até se tornar uma estrela do rock e do cinema nos anos 50, mantendo uma relação complexa com o seu empresário, o Coronel Tom Parker.
Quando e onde posso ver o filme na TV?

O filme nomeado a 8 Óscares, incluindo Melhor Filme, chega à televisão nacional através do Canal Hollywood. A estreia está agendada para a próxima terça-feira, dia 25 de novembro, pelas 13h05. Além disso, o filme pode ainda ser visto no streaming nacional através da HBO Max.
No entanto, esta não é a única obra de peso que podes ver no Canal Hollywood neste dia. A programação dá ainda destaque a “Sherlock Holmes: Jogo das Sombras” (15h45) de Guy Ritchie, protagonizado por Robert Downey Jr., Jude Law e Rachel McAdams. Mas também, “Mestres da Ilusão” (21h30) de Louis Leterrier, com Jesse Eisenberg, Woody Harrelson e Isla Fisher.
O que diz a crítica sobre “Elvis”?

“Elvis” recebeu toda a apreciação da crítica especializada, angariando 77% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes. “De todos os atores que tentaram anteriormente engarrafar a magia relâmpago de Elvis, nenhum se aproximou da energia física, emocional e eléctrica que aqui pulsa através do desempenho titular de Austin Butler”, confessa Mark Kermode, do Observer.
Por fim, K. Austin Collins, da Rolling Stone, constata que “Elvis, na tradição épica de todo o trabalho de Luhrmann, é uma experiência impetuosa e avassaladora… É demasiado. No entanto, se fosse menos excessivo, não seria tão obstinadamente eficaz como o é frequentemente”.


