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Após Superman, estes são os projetos do novo plano da DC de James Gunn

Superman dá o pontapé de saída a um novo universo cinematográfico com uma multidão de heróis e vilões ao virar da esquina.

Durante décadas, a DC andou a inegavelmente tropeçar nos próprios pés, como um super-herói com a capa presa na porta do metro. Mas agora, com a chegada de Superman (2025), parece finalmente estar a descolar — ou pelo menos, a tentar. Assim, o novo filme realizado por James Gunn, conhecido por injetar energia e irreverência em Guardians of the Galaxy, é mais do que um reboot. É o ponto zero de um universo completamente novo.

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Assim, se Superman é o início, o que vem a seguir? A resposta curta: muito. A resposta longa? Uma reestruturação ambiciosa que mistura terror, política, comédia e, claro, heróis com capas esvoaçantes. Portanto, Gunn já traçou o seu plano — chamado “Gods And Monsters” — e promete algo coeso, ousado e inesperado. Vamos por partes, porque vale a pena:

Filmes já confirmados incluem:

  • Supergirl, com Milly Alcock no papel principal de prima do Superman, estreia em junho de 2026.
  • Clayface, um thriller de horror que soa mais a Cronenberg do que a DC.
  • The Authority, sobre um grupo de anti-heróis dispostos a usar a força para mudar o mundo.
  • The Brave And The Bold, com Bruce Wayne a conhecer o seu filho, Damian, o novo Robin.
  • Swamp Thing, um terror gótico realizado por James Mangold (Logan).
  • Teen Titans, Bane e Deathstroke, Sgt. Rock, e claro, futuros filmes da Wonder Woman e Justice League.

É uma lista e tanto, com nomes fortes por trás e um claro esforço em diversificar o tom e o estilo. Logo, Gunn parece determinado a não repetir o erro de tentar copiar a fórmula Marvel — quer fazer algo próprio como vimos no novo Superman.

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john cena em peacemaker da max
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No campo televisivo, a aposta é igualmente ambiciosa:

  • Peacemaker (temporada 2) estreia a 21 de agosto.
  • Lanterns acompanha Hal Jordan e John Stewart a investigar um mistério na Terra.
  • Waller foca-se na personagem de Viola Davis, num spin-off sombrio e político.
  • Paradise Lost, um thriller ambientado em Themyscira antes do nascimento da Wonder Woman.
  • Booster Gold, uma comédia temporal com um anti-herói vindo do futuro.
  • Uma série animada de Blue Beetle também está em desenvolvimento.

E sim, tudo isto vai estar inegavelmente interligado — filmes e séries. A ideia é ambiciosa, mas já aprendemos que promessas e um bom Superman não chegam. É preciso execução.

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Agora, aqui entre nós, o ceticismo é mais do que compreensível. Portanto, quantas vezes já ouvimos dizer que “agora é que vai ser” para a DC? Desde Man of Steel (2013), passando pelo caos do Snyderverse, até à desorganização do Suicide Squad e Justice League, os tropeções foram tantos que parecia que a DC tinha kryptonita no bolso.

Mas desta vez, com Superman, há sinais diferentes. Assim, a presença de James Gunn — com liberdade criativa e uma visão clara — parece ser o grande diferencial. E os projetos não se limitam a repetir fórmulas. Logo, há terror, há drama histórico, há sátira e há mesmo uma tentativa de voltar às raízes das BDs.

Acreditas neste novo DCU ou já ficaste vacinado contra promessas de reboots? Deixa a tua opinião nos comentários.



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