"Assalto ao Poder" | © NOS Audiovisuais

Assalto ao Poder | 10 razões para ver o filme

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Assalto ao Poder”, a surpreendente sequela de “Assalto à Casa Branca” e “Assalto a Londres”, é um dos grandes filmes de ação deste verão.

Com o novo filme sobre o agente secreto Mike Banning a chegar aos cinemas, aqui pela MHD estamos desejosos de ir às salas e voltar a observar como Gerard Butler salva o Presidente dos EUA e o mundo. Até agora, as obras desta saga não nos têm desiludido com suas quantidades industriais de adrenalina, emoções fortes e muita, muita ação. É claro que, apesar de se manter no mesmo modelo, “Assalto ao Poder” é ligeiramente diferente dos seus antecessores. Confere isso com o trailer e com a sinopse oficial do filme.

Depois de uma tentativa de assassinato contra Allan Trumbull (Morgan Freeman), Presidente dos EUA, o seu fiel confidente e agente dos serviços secretos Mike Banning (Gerard Butler), é erradamente acusado e detido por essa tentativa. Depois de escapar à detenção, torna-se um foragido e é obrigado a fugir à sua própria agência para descobrir a verdadeira ameaça contra o Presidente. Desesperado para encontrar a verdade, Banning recorre a aliados improváveis para ajudar a limpar o seu nome, manter a família a salvo e salvar o país dos perigos iminentes. Este é “Assalto ao Poder”.

Se o trailer e a sinopse não foram suficientes para convencer a ir aos cinemas ver “Assalto ao Poder”, então propomo-nos aqui a apresentar-te 10 razões pelas quais não podes perder o filme. Elas vão desde questões da sua produção até às tonalidades desta nova narrativa e o papel do seu extraordinário elenco.

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Para leres todo o artigo, só tens que usar as setas para ires de página em página, de slide para slide. Portanto, sem mais alarido ou demoras, aqui ficam 10 razões pelas quais não podes perder “Assalto ao Poder” nos cinemas portugueses.

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NOVO REALIZADOR, NOVAS IDEIAS

assalto ao poder
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Ao contrário de outros franchises, a trilogia que supostamente termina com “Assalto ao Poder”, não tem sido definida pela visão de um só realizador. Pelo contrário, esta série de filmes tem vindo a tornar-se numa montra para os maiores cineastas de ação blockbuster da Hollywood moderna. Depois de Antoine Fuqua e Babak Najafi terem deixado o seu cunho pessoal nos filmes anteriores, não podemos esperar para ver que maravilhas eletrizantes a mente criativa de Ric Roman Waught nos tem para oferecer. Uma coisa é certa. Olhando para a filmografia deste realizador, ele sabe fazer grandes sequências de ação, o que nos leva à nossa próxima razão pela qual não podes perder este filme…




SEQUÊNCIAS DE AÇÃO BOMBÁSTICA

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Acima de tudo, os filmes desta saga têm-nos trazido algumas das cenas de ação mais energéticas e divertidas do cinema atual. Este terceiro capítulo na história de Mike Banning promete ainda mais cenas estrondosas, desta vez com um tom mais visceral e negro. Há uma violência mais sentida em “Assalto ao Poder”, uma intensidade maior que faz vibrar o espectador no seu lugar. É claro que, para ter sequências tão espetaculares assim, há que se tomar alguns riscos e os atores nem sempre saem ilesos.




STUNTS MAIS ARRISCADOS E OUSADOS

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A maior parte dos filmes de ação atuais dependem em demasia de efeitos digitais e acabam por não ter peso, ora físico ou dramático. Há uma grande materialidade nos stunts e proezas de “Assalto ao Poder” que nos chama a atenção e delicia o espírito. Tanto era a exigência física do papel, que Gerard Butler teve de atrasar as filmagens devido a um acidente de mota. Sem estar a cem por cento seria impossível para ele dar vida a Mike Banning. Acreditamos que o processo, mesmo assim, tenha sido doloroso, mas valeu a pena. Que estrondoso filme! Merece mesmo ser visto no grande ecrã em toda a sua glória. Mesmo assim, convém dizer, que alguns dos efeitos digitais foram made in Portugal, pela Nu Boyana FX.




UMA HISTÓRIA MAIS NEGRA

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Depois de semearem destruição em Washington e Londres, era bem fácil imaginar que a história destes filmes se tornasse numa espécie de viagem turística por todo o mundo, com uma cidade nova para cada nova aventura. Contudo, se era para fazer mais do mesmo, Gerard Butler não estava interessado. Ele e o realizador Ric Roman Waught rejeitaram vários guiões para “Assalto ao Poder” até obterem uma história com mais profundidade, seriedade e um lado mais negro que os filmes anteriores. Com toques de “O Fugitivo” e a saga de Jason Bourne, este novo capítulo na vida de Mike Banning é algo bem diferente dos outros filmes e mostra-nos um novo lado da personagem. Por falar nisso…




UM ESTUDO DE PERSONAGEM À LA “LOGAN”?

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Na mesma altura em que Gerard Butler veio fazer essas comparações entre este filme e “O Fugitivo” em termos de tom, ele também apelou à comparação com um filme mais recente e de grande sucesso. Segundo o ator, acima de tudo, “Assalto ao Poder” é um estudo de personagem sobre a figura de Mike Banning, seus conflitos, seus dilemas e sua pessoa. Nesse sentido, essa estrela de cinema escocesa diz que “Assalto ao Poder” é um filme ao estilo de “Logan”, a obra em que Hugh Jackman e companhia reinventaram o que é uma aventura de super-heróis em cinema. Com tais referências e ambições, é impossível não ter algum respeito pela equipa que fez “Assalto ao Poder”.




ASSUNTOS RELEVANTES

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“Assalto ao Poder” pode parecer, à primeira vista, um filme de ação meio desmiolado. Contudo, promessas de uma história mais negra, profunda, com personagens bem exploradas e até algumas tonalidades de “Logan”. Contudo, não é só isso que faz deste filme uma bomba de ação e entretenimento com surpreendente inteligência. “Assalto ao Poder” mostra-nos um estado americano onde corrupção e esquemas secretos podem invadir até as mais altas posições de poder e instituições de autoridade. No meio de tudo isto, o papel de empresas privadas de segurança na estabilidade do país ou sua potencial destruição também se pode ver aqui questionado. Não é nada de muito pesado, mas dá que pensar e mostra-nos que este é um filme multidimensional.




ELENCO DE LUXO

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O papel do ator em filmes de ação tende a ser menosprezado. Contudo, eles são essenciais para “vender” ao espectador a realidade da história e o impacto, físico e emocional, das tropelias e calamidades que se desenrolam em frente aos seus olhos. “Assalto ao Poder” entende isso muito bem e reuniu um verdadeiro elenco de luxo para dar vida ao seu enredo. Neste filme, poderás encontrar a fabulosa Jada Pinkett-Smith, Piper Perabo, o nomeado para três Óscares Nick Nolte, o cowboy cantor dos irmãos Coen Tim Blake Nelson, Danny Huston, o carismático Lance Reddick dos filmes de “John Wick” e muitos mais. Aliás, as duas maiores estrelas de “Assalto ao Poder” merecem um slide cada um.




MORGAN FREEMAN É O PRESIDENTE DOS EUA!

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Quando o mundo sofre através de uma presidência de Donald Trump, é sempre bom olhar para o cinema como um meio para escapar aos horrores da realidade. Em “Assalto ao Poder” não é um milionário xenófobo e racista quem está na Sala Oval, mas sim uma das figuras mais intrinsecamente respeitosas e imperiosas da Hollywood moderna, o fantástico Morgan Freeman. Esta já não é a primeira vez que Freeman aparece nos filmes deste franchise, nem é a primeira vez que ele dá vida a um Presidente americano, mas nunca antes o ator foi tão bom neste papel. Ele é mesmo um dos melhores atores da atualidade e só a sua presença já seria razão suficiente para ir ao cinema e comprar um bilhete para “Assalto ao Poder”




GERARD BUTLER ESTÁ DE VOLTA

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Melhor ainda que todo o elenco secundário melhor ainda que qualquer realizador, é a presença de Gerard Butler, de novo no papel de Mike Banning. Este franchise é sinónimo deste ator escocês e seria impossível imaginar “Assalto ao Poder” sem ele. Além do mais, todo o projeto é produto do investimento pessoal e criativo de Butler que desenvolveu a ideia para o filme com o realizador e com ele apurou o modo como a nova obra iria explorar a sua personagem. “Assalto ao Poder” é tanto um filme de Ric Roman Waught como é um filme de Gerard Butler e o seu carisma inato torna mesmo as passagens mais potencialmente perfuntórias da história em peças de imperdível entretenimento de verão. Acreditem que este filme é o derradeiro testamento aos talentos de Gerard Butler enquanto ator e enquanto estrela de cinema.




O FIM DE UMA GRANDE TRILOGIA DE AÇÃO?

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 “Assalto à Casa Branca” começou por ser um filme com poucas pretensões de grandeza. No entanto, tão grande foi o seu sucesso que menos de um ano depois da sua estreia, já uma sequela chegava aos cinemas. Para muitos, os dois filmes pareciam ser algo fechado e contido, mas parece que a equipa por detrás dos projetos tinha mais uns truques na manga. Este capítulo mais negro e sério vem redefinir os filmes anteriores, torna-os parte de um todo com um final portentoso. De repente, ao invés de “Assalto à Casa Branca” não é só um bombástico divertimento de ação, mas sim o primeiro capítulo numa das mais exemplares trilogias originais dos últimos anos. Se és fã dos filmes anteriores, não podes mesmo perder o clímax que é “Assalto ao Poder”.

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