Estes 3 grandes filmes chegam à Netflix Portugal esta semana
São três as obras que chegam à Netflix portuguesa esta semana: uma animação, um clássico de ficção científica e uma comédia romântica!
Ler mais...Já que a Europa é a nossa segunda pátria, e como o cinema americano trata de si quase sozinho, vamos lá divulgar as cinematografias desta nossa europa onde a diversidade é também tão grande.
São três as obras que chegam à Netflix portuguesa esta semana: uma animação, um clássico de ficção científica e uma comédia romântica!
Ler mais...“Welcome to Lynchland” tenta compreender o enigma de David Lynch e honrar o seu trabalho. Nem sempre consegue, mas não deixa de se apresentar como uma recapitulação valorosa neste DocLisboa.
Ler mais...Werner Herzog persegue sonhos no DocLisboa 2025, num documentário maravilhosamente bem narrado, como aliás já nos habituou. Este é “Ghost Elephants”.
Ler mais...“A Scary Movie” apresenta-nos os mais assustadores fantasmas pessoais de uma forma livre e franca, honrando o seu filme com um formato corajoso do docuficção.
Ler mais...“Partir, Um Dia”, já nos cinemas, é o ponto de partida ideal para recordar alguns dos grandes musicais do cinema.
Ler mais...Vicky Krieps é impressionante em Love Me Tender, o novo filme de Anna Cazenave Cambet, em destaque na 26ª Festa do Cinema Francês.
Ler mais...“Le Roi Soleil” é uma proposta interessante, com um ponto de vista distinto e uma premissa cativante. Todavia, a obra perde-se na execução e na sua vontade de quebrar o molde.
Ler mais...Adèle Exarchopoulos volta a convencer-nos com mais uma excelente prestação em “Chien 51”, um filme que vence através do seu valor de produção e ataque à entrega da nossa racionalidade a ferramentas de inteligência artificial.
Ler mais...Três Irmãos, a obra-prima de Teresa Villaverde com que Maria de Medeiros ganhou Veneza, volta aos cinemas em versão restaurada.
Ler mais...“Le Dernier souffle” ou “O Último Suspiro” é um filme profundamente humanista, que pensa a pesada questão: “qual é uma boa forma de morrer?” e “o que é morrer bem e com dignidade?”. Emotivo mas não excessivamente melodramático, este estudo oscila entre o clínico e o filosófico com notável sucesso.
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