A Plague Tale: Requiem, em análise
A Plague Tale: Requiem – Depois de um primeiro jogo que surpreendeu muita gente, agora a exigência é outra, principalmente depois de um primeiro tão emocional. Será que está ao nível esperado?
O primeiro A Plague Tale foi uma agradável surpresa na geração passada. Com um design sombrio e uma história bem contada e emocional, o primeiro jogo conquistou quem o jogou. Agora chega a continuação, com expectativas muito mais altas e outro orçamento a juntar a uma muito maior capacidade das novas consolas. A história continua a focar-se em salvar Hugo, o nosso irmão, num mundo cada vez mais desprovido de cor e alegria, com a praga a chegar a mais locais de França e com a população a desesperar. Pelo meio iremos encontrar amigos, inimigos, muitos ratos e vários puzzles.
Num jogo que se foca em stealth, o ritmo é lento mas raramente enfadonho, principalmente porque muito do que acontece é coerente e a história é realmente boa, contando com grandes interpretações e muitos momentos de grande carga emocional. Mas há muito mais a analisar no nosso vídeo.
Queres saber mais e perceber se faz sentido para ti ter este jogo? Então vê a análise em vídeo!
ANÁLISE | A Plague Tale: Requiem
O que pensas deste novo A Plague Tale? Jogaste o jogo anterior ou ainda não arriscaste enfrentar grandes qualidades de ratos? Diz-nos o que pensas e fica atento que há mais análises em breve!
A Plague Tale: Requiem
Product Name: A Plague Tale: Requiem
Product Description: A Plague Tale: Requiem - Depois de um primeiro jogo que surpreendeu muita gente, agora a exigência é outra, principalmente depois de um primeiro tão emocional. Será que está ao nível esperado?
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Gráficos - 83
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Jogabilidade - 82
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Som - 85
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Enredo - 90
Um resumo
O MELHOR: História emocional, excelente design e personagens
O PIOR: Poucas melhorias na jogabilidade