Emmys 2018

Emmys 2018 | As Escolhas da MHD

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Com a entrega dos Emmys 2018 quase a chegar, a equipa da Magazine.HD reuniu-se para escolher os seus favoritos. Descobre as nossas escolhas!

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É já no dia 17 de setembro, segunda feira, que iremos ficar a conhecer os vencedores deste ano dos Emmys 2018. As previsões já começaram a surgir, daí a equipa de televisão da Magazine.HD ter se reunido para selecionar os seus favoritos à vitória.

Nesta votação, os membros votantes escolheram o seu nomeado favorito e que acreditam que poderá sair vitorioso na cerimónia.

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Querem conhecer os escolhidos da Magazine.HD?




Melhor Atriz em Série Limitada ou Telefilme

Michelle Dockery, “Godless”

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Nomeada pela quarta vez para um Emmy, Michelle Dockery poderá levar, finalmente, para casa um galardão devido à sua performance em “Godless”. A minissérie do faroeste não seria a mesma se Dockery não tivesse brindado a audiência com o seu desempenho. Habituados a ver a atriz num papel bem diferente – mais delicado, cortês e elegante -, Michelle Dockery voltou aos Emmys com uma performance que lhe dá um maior alcance dramático.

A sua personagem, Alice Fletcher, é o elemento principal deste western no feminino. Dockery é uma cowgirl feminista do século XIX, que, através da sua performance, contribui para o desenvolvimento da minissérie no que diz respeito às reflexões atemporais sobre a moral dúbia da sociedade.

Olhando para Alice Fletcher, devido a toda a coragem, confiança e independência da personagem, muito rapidamente nos esquecemos que Dockery foi, outrora, Lady Mary Crawley, em “Downton Abbey”.

Num ano onde a igualdade entre géneros e os direitos das mulheres ganharam tanta visibilidade em Hollywood, Michelle Dockery é a justa vencedora desta categoria. A atriz, outrora Lady agora Cowgirl, confirma que é possível escreverem-se histórias no feminino. Que, até mesmo num mundo onde as calças e as pistolas pertencem, habitualmente, aos homens, uma mulher consegue ter igual importância, sendo imprescindível para prosperidade e segurança do Oeste.

Catarina Novais




Melhor Actor em Série Limitada ou Telefilme

Darren Criss, “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”

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As séries limitadas têm vindo a tornar-se cada vez mais relevantes no panorama televisivo, o que atrai grandes nomes da indústria cinematográficas. Exemplo disso é a seleção de nomeados para o Emmy de Melhor Ator numa Série Limitada. Categoria cada vez mais concorrida, na qual Al Pacino, que tinha conquistado a crítica com o seu desempenho em “Paterno” da HBO, ficou de fora.

Dos seis nomeados, todos com performances formidáveis, há um nome que se destaca. Darren Criss. O adolescente sonhador de “Glee” deu lugar ao destemido perseguidor e assassino em série Andrew Cunanan em “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”.

Tudo aponta que Criss seja o grande vencedor, e a vitória não poderia ser a mais justa. Gianni Versace pode ter dado o título da segunda temporada da série da FX, mas foi Andrew Cunanan que cativou o público até ao fim. Com cada olhar desconcertante e gesto cuidadoso, Darren Criss incorporou a personagem. O ator conseguiu desempenhar o assassino do estilista de uma forma bastante complexa, intercalando de forma perfeita o seu carácter encantador e personalidade aterrorizadora.

Catarina Fernandes




Melhor Série Limitada ou Telefilme

“Godless”

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Numa categoria que esta edição tem nomeados de peso, “Godless” poderá levar a melhor sobre minisséries que muitos fãs conquistaram. A minissérie da Netflix passa-se no Velho Oeste e dá voz às mulheres. Este é um western numa terra sem Deus, mas com mulheres… muitas mulheres!

Steven Soderbergh já planeava “Godless” há mais de uma década. E parece que planeou de forma acertada. Realizada por Scott Frank, a minissérie conta com sete horas de episódios. Esta é uma história de vingança entre cowboys, bandidos procurados, índios e todas as características que fazem as histórias do Oeste. À exceção de uma coisa: esta versão de western é ditada pelas mulheres.

“Godless” narra a história de Frank Griffin (interpretado por Jeff Daniels), um criminoso que procura vingar-se de um antigo parceiro, Roy Goode (Jack O’Connell). A história de gato e rato leva a um destino: a localidade de La Belle, no Novo México. Um sítio onde todos os homens morreram, Deus desapareceu e as mulheres são a voz da liderança. Em La Belle, um pouco deslocada do seu centro, encontra-se Alice Fletcher – a personagem que nos trouxe outro lado de Michelle Dockery. Fletcher vive sozinha, somente com o seu filho, sogra e cavalos, no meio do nada. Ela é uma das mulheres que controla a cidade e dá guarida a Goode. Aqui começa a grandiosidade de “Godless”. Precisamente na representação de Michelle Dockery, Jack O’Connell, Jeff Daniels, e também de todas as mulheres que comandam La Belle, em particular, Merritt Wever.

Godless” estreou num ano em que movimentos muito mediáticos ganharam força. #MeToo e Times Up são alguns desses movimentos. “Godless” é também um contributo para esses e muitos outros movimentos. Na minissérie, as mulheres trocam os espartilhos por calças, os tachos por pistolas e as lides domésticas por cavalgadas. “Godless” mostra-nos que as mulheres também podem sobreviver e, principalmente, viver num mundo cheio de ladrões e criminosos. Não sendo elas as donzelas frágeis retratadas desde sempre. “Godless” mostra a força das mulheres. Neste western é dada à mulher um papel que nunca havia sido dado em nada relativo ao faroeste.

Numa terra sem Deus, e depois de milhares de adaptações de westerns, finalmente foi comprovado que a subtileza e o poder feminino também podem (e devem) estar presentes num papel principal. Assim, “Godless” traz-nos a voz feminina não eliminando, nem menosprezando, nunca, o igual poder da voz masculina. Esta é, sem dúvida, uma minissérie que contempla assuntos muito atuais, corrigindo incorreções há muito já criadas e que já deveriam ter sido modificadas.

Catarina Novais




Melhor Atriz numa Série de Comédia

Allison Janney, Mom 

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Ao final de seis anos, a categoria de Melhor Atriz de Comédia terá uma nova vencedora. “Veep” está em hiatus para a última temporada, logo Julia Louis-Dreyfus não estará na corrida, o que deixa uma oportunidade para uma nova vencedora.

Uma escolha acertada e, até esperada, será a vitória de Allison Janney pelo seu desempenho em “Mom”, série com a qual já arrecadou o Emmy de Melhor Atriz Secundária. Durante as cinco temporadas da produção da CBS, Janney foi sempre indicação, nomeações mais do que justas. A atriz consegue incarnar de forma perfeita a complexidade de Bonnie: a sua personalidade cómica e descontraída, o seu lado passivo-agressivo, assim como o seu carácter protetor e sensível.

Apesar de Allison Janney ser uma das favoritas à vitória, não significa que o Emmy já esteja entregue, uma vez que existem mais cinco nomeadas com prestações incríveis. Resta apenas aguardar pela cerimónia!

Catarina Fernandes




Melhor Atriz numa Série de Comédia

Rachel Brosnahan, “The Marvelous Mrs. Maisel”

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Muitíssimo distante da personagem asfixiada e em fuga permanente com que ganhou notoriedade em “House of Cards”, Rachel Brosnahan foi uma das principais surpresas de 2017.

Imediatamente uma das séries mais consistentes da Amazon, “The Marvelous Mrs. Maisel” (supremo design de produção!) é uma viagem pertinente aos anos 50, servindo de porta-estandarte para o papel das mulheres hoje. No centro de tudo está a alma do projecto de Amy Sherman-Palladino – Rachel Brosnahan brilha, confiante, carismática e eléctrica, com um timing de comédia que a faz parecer saída de um filme de Woody Allen. Certo é que a carreira de Brosnahan não será a mesma depois desta Midge, uma dona de casa que vira comediante de stand-up, uma voz que merece o seu palco. E o seu Emmy.

Miguel Pontares




Melhor Actor numa Série de Comédia

Bill Hader, “Barry”

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Aos 40 anos, o melhor trabalho da carreira de Bill Hader. Reza a lenda que de lenda não tem nada que ao tentar cativar Alec Berg (co-autor de “Barry”, produtor executivo de “Silicon Valley” e outrora argumentista em “Seinfeld”) sobre a sua ideia para esta série, Bill Hader encontrou alguma relutância quando revelou que a premissa continha um assassino contratado como protagonista. No entanto, tudo mudou na mente de Alec Berg quando Hader lhe disse algo como: não, mas o assassino contratado seria eu…

A dramédia da HBO rodeia um dos rostos mais marcantes da história do SNL de desempenhos tradicionalmente cómicos (Henry Winkler, Anthony Carrigan, Stephen Root ou Glenn Fleshler), demonstrando depois Bill Hader uma brutal amplitude como actor. Numa categoria com nível altíssimo graças à presença simultânea de Bill Hader e Donald Glover (qualquer um será justo vencedor), o penúltimo episódio Chapter Seven: Loud, Fast, and Keep Going serve de desempate, e de perfeito exemplo do tom de “Barry” e da panela de pressão emocional desenhada numa série que infelizmente passou ao lado a muita gente.

Miguel Pontares



Melhor Série de Comédia

“GLOW”

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Na edição deste ano, a categoria com maior número de nomeados é o Emmy que premeia a Melhor Série de Comédia, o que prova que há cada uma aposta cada vez maior na qualidade das produções de comédia. Além disso, também temos uma surpresa nesta edição: a série vencedora dos últimos três anos, “Veep”, assim como a produção que tinha conquistado a categoria durante 2010-2014, “Modern Family”, ficaram de fora.

Uma das séries que tem conquistado a crítica é “GLOW”. Se o primeiro ano tinha sido bem-recebida, então a temporada seguinte foi ainda mais elogiada – conquistando 10 nomeações aos Emmys. A produção é muito mais do que a ficcionalização do programa “Gorgeous Ladies of Wrestling”, a nova temporada apresenta o que a produção da década de 80 representou para aquelas mulheres, desde exploração feminina assim como a afirmação do papel da mulher. E numa altura em que a afirmação e os movimentos femininos desempenham um papel fundamental na sociedade, “GLOW” é uma lufada de ar fresco e necessária no panorama televisivo. No entanto, a série não aborda apenas temáticas de género: estereótipos raciais e culturais, pressões e expectativas sociais são temas muito em voga na produção da Netflix.

Apesar de “GLOW” abordar temáticas sociais não significa que a comédia esteja em falta. A série aposta num humor inteligente, destemido e colorido, marcado pelos gradientes e brilhantes dos anos 80.

Catarina Fernandes




Melhor Série de Comédia

“Atlanta”

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A segunda temporada representa muitas vezes o defraudar de expectativas para várias séries. Dores de crescimento que surgem ora pela incapacidade de ampliar o conceito, ora pela invisível perda do encantamento inicial. Com “Atlanta” não aconteceu esse fenómeno, muito pelo contrário.

Este ano, “Atlanta” afirmou-se não só como a melhor série de comédia da actualidade mas também como uma das melhores quando reunimos todos os géneros. Da fantástica mente de Donald Glover, e com Hiro Murai a confirmar-se como um dos melhores realizadores no actual panorama televisivo, “Atlanta” tem méritos inequívocos. A Robbin’ Season ousa e subverte géneros, colocando no ecrã algo nunca antes visto com a honestidade e criatividade que caracterizam um visionário como Donald Glover. Tudo isto praticamente com apenas quatro personagens: Earn, Paper Boi, Darius e Van.

E aqui entre nós, Teddy Perkins é de longe o alvo a abater para melhor episódio de 2018.

Miguel Pontares




Melhor Série de Comédia

“The Marvelous Mrs. Maisel”

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Série original da Amazon, “The Marvelous Mrs. Maisel”, criada por Amy Sherman-Palladino, está nomeada para os Emmys, sendo uma justa vencedora. A série conta-nos a história de uma ex dona de casa, que vem de uma família conservadora de judeus, e que tenta singrar no mundo do stand-up quando isso era tudo menos normal.

The Marvelous Mrs. Maisel” não conta com um elenco muito famoso, mas, ainda assim, conseguiu conquistar o público. Palladino tem uma capacidade incrível de escrever diálogos rápidos, engraçados, com tons dramáticos, subtilmente ácidos e muito peculiares. Criando também monólogos fantásticos. Para além disso, quando a personagem de Brosnahan sobe ao palco a série chega ao seu auge e brilha como nunca. Não podemos também esquecer que esta é uma série que, sarcasticamente, condena o machismo dos dias de hoje, mas abordando-o numa época na qual as mulheres lutavam por direitos iguais e para impor suas próprias vozes.

Para além de engraçada, atual e original, “The Marvelous Mrs. Maisel” consegue tocar de forma subtil e, ao mesmo tempo, acutilante, em assuntos que ainda são pouco debatidos, em problemas da nossa sociedade. Por isso, e muito mais, a série tem todos os ingredientes necessários para a vitória.

Catarina Novais



Melhor Atriz numa Série Dramática

Elisabeth Moss, “The Handmaid’s Tale”

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Será escusado de indicar que esta é uma das categorias mais competitivas deste ano, com duas antigas vencedoras e a primeira nomeada asiática no grupo. Seria de fácil compreensão se o Emmy fosse entregue a Keri Russell pela última temporada de “The Americans” ou a Sandra Oh com o seu desempenho em “Killing Eve”, ou até mesmo a Claire Foy que se irá despedir de “The Crown”.

No entanto, a nossa aposta recai em Elisabeth Moss, que, depois de uma incrível temporada de estreia em “The Handmaid’s Tale”, voltou a brilhar no novo ano do drama distópico de Hulu. O seu desempenho, nos novos episódios, foi emocionalmente mais rico e devastador.

Elisabeth Moss dá vida à verdadeira heroína televisiva, numa série mais atual do que nunca. Grávida e abatida, Offred passou a segunda temporada determinada a sobreviver e a lutar para se reconstruir. O desempenho controlado, mas expressivo de Moss deu força a June, mesmo nos momentos mais sensíveis e depressivos da personagem.

Mesmo com uma competição feroz, Moss apresenta-se na frente para vencer o Emmy. Contudo, teremos de esperar para a cerimónia para confirmar a nossa aposta.

Catarina Fernandes



Melhor Actor numa Série Dramática

Milo Ventimiglia, “This Is Us”

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Nomeado pela segunda vez consecutiva para esta categoria, Milo Ventimiglia poderá vencer o Emmy de Melhor Ator. No ano passado, Sterling K. Brown, que também está indicado ao galardão este ano, levou a melhor sobre o ator. Mas, talvez, este ano seja a vez de Ventimiglia triunfar nos Emmys.

This Is Us” é uma das grandes surpresas dos últimos anos. Desde o primeiro episódio, a série dramática conquistou a atenção e também o coração do público. Claro que todo esse sucesso se deve, em grande parte, ao elenco maravilhoso. Milo Ventimiglia, Mandy Moore, Sterling K. Brown, Chrissy Metz e Justin Hartley excederam todas e quaisquer expectativas que a audiência poderia ter. Juntos criaram uma série, que ainda que venha da ficção se torna muito real, não conseguindo deixar ninguém indiferente.

Ainda que não tenha havido consenso na escolha do vencedor desta categoria entre os membros da Magazine.HD, Milo Ventimiglia criou uma personagem perfeitamente imperfeita. Totalmente digna de um Emmy. Jack Pearson é o pai e marido que todos querem ter (ou ser). Jack prende-nos ao ecrã e faz-nos querer devorar mais episódios. Com ele rimos e choramos. Jack é a personagem que traz todo o mistério consigo e que nos surpreende a cada episódio. As suas cenas com Mandy Moore e os Big Three colocam, sempre, um sorriso na cara do espectador. Milo Ventimiglia colocou a sua alma e o seu coração nesta performance e, por isso, a sua devoção rouba, sem dúvida, o coração àqueles que acompanham a série.

Catarina Novais




Melhor Actor numa Série Dramática

Sterling K. Brown, “This Is Us”

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Tal como aconteceu no primeiro ano de “This Is Us”, Sterling K. Brown voltou a encantar na segunda temporada da série. O ator entrega-se totalmente ao papel de Randall Pearson. Desde o seu lado mais brincalhão até à sua faceta mais vulnerável. Sterling já venceu nesta categoria, com este papel, na cerimónia do ano passado. A nossa aposta é que volte a fazê-lo este ano. Contudo, convém ter em atenção que o ator tem pela frente o rival Matthew Rhys (“The Americans”), que poderá sair vencedor nesta categoria, especialmente se tivermos em conta que “The Americans” exibiu a sua última temporada e esta é a última oportunidade para o ator de vencer a categoria.

Filipa Machado



Melhor Série Dramática

“The Handmaid’s Tale”

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“The Handmaid’s Tale” foi a grande vencedora desta categoria no ano passado. Na altura a sua vida estava relativamente facilitada pois não tinha pela frente a série “Game of Thrones”. Algo que não vai acontecer este ano. Para além de ter a série da HBO, tem ainda a série “The Americans”, que exibiu a sua última temporada e é bem possível que os membros da Academia queiram homenagear a série entregando-lhe o grande galardão da noite. Ainda assim, acreditamos que “The Handmaid’s Tale” sairá novamente vencedora nesta categoria.

A série conseguiu superar-se na sua segunda temporada, enveredando por um enredo original e sem se guiar pela obra de Margaret Atwood, mas mantendo o seu ADN. As performances foram soberbas, em particular das atrizes Elisabeth Moss e Yvonne Strzechowski, cujas personagens que cada uma interpreta criaram uma relação inesperada, mas fulcral para a narrativa. A melhor parte da temporada é sem dúvida a sua história e todas as questões políticas e sociais que levantou novamente ao longo dos episódios. Mantendo a sua abordagem polémica e chocante, “The Handmaid’s Tale” começou a mostrar como o sistema de Gilead é falível. Especialmente através da personagem Serena Waterford, uma das mentes que ajudou a criar esse sistema.

The Handmaid’s Tale” está a impor-se no mundo televisivo. E qualquer série de drama deve estar de olho nela, porque a série da Hulu veio para deixar a sua marca na história das séries televisivas. Como obra dramática, é do melhor que existe neste preciso momento. Mas a série não quer ser uma simples forma de entretenimento para o espectador. “The Handmaid’s Tale” é uma obra socialmente e politicamente relevante. Por esse motivo, acreditamos que será novamente a grande vencedora da categoria de Melhor Série Dramática. Agora é só esperar pelo dia 17 de setembro e conferir os resultados!

Filipa Machado

Quem irá sair vitorioso dos Emmys 2018? Concordas com as nossas escolhas?

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