F1 – O Filme alcança recorde histórico da Apple
Depois de “Top Gun: Maverick”, Joseph Kosinski procurou repetir o sucesso no Box Office com “F1 – O Filme”, o novo filme de Brad Pitt.
“F1 – O Filme” estreou nos cinemas mundiais a 26 de junho de 2025 e rapidamente conquistou os espectadores de todo o mundo, em particular na Europa, onde o desporto tem maior popularidade. No entanto, a longa-metragem protagonizada por Brad Pitt estava ainda longe de alcançar o pináculo do sucesso.
Realizado por Joseph Kosinski, o filme conta a história de Sonny Hayes, um piloto da Formula 1 reformado que é chamado de volta à ação. Assim, Hayes vê-se encarregue da missão de treinar uma nova equipa de pilotos, com sede de adrenalina e pouca experiência.
Agora, pouco mais de duas semanas após a estreia, o novo filme de Brad Pitt acaba de superar um marco histórico anteriormente retido por “Napoleão”.
F1 – O Filme quebra recorde de Napoleão
“F1 – O Filme” já se tornou o filme com maior bilheteira de sempre para uma produção da Apple a nível mundial. Assim, o novo filme superou “Assassinos da Lua das Flores” (158 milhões de dólares), “Argylle” (96 milhões de dólares) e “Leva-me Para a Lua” (42 milhões de dólares).
Até agora, o título mantido por “Napoleão” ficava na marca dos 221 milhões de dólares (188 milhões de euros). No entanto, com a estreia do novo filme, a fasquia foi aumentada, alcançando agora os 293 milhões de dólares, cerca de 250 milhões de euros.
A Apple entrou na indústria de produção de filmes e séries em 2019 e, desde então, tem tido alguma dificuldade em atrair as audiências. A empresa revelou ter mais de mil milhões de euros em dívida devido ao streaming da Apple TV+ e no cinema, os orçamentos acima dos 200 milhões de dólares têm-se demonstrado um verdadeiro obstáculo.
O que dizem os críticos sobre o filme da Apple?
“F1 – O Filme” conta com uns impressionantes 83% de aprovação entre os críticos do Rotten Tomatoes. “A busca de Sonny para provar que os seus cépticos estão errados assemelha-se ao arco de muitos dramas desportivos. Mas Kosinski eleva essa viagem ao captar as corridas em toda a sua glória deslumbrante e peculiar – nunca houve um retrato da Fórmula 1 como este”, refere o The Atlantic.
Por fim, o Wall Street Journal constata que: “A desgraça e a tristeza podem ser boas para os filmes dos Óscares que surgem em lágrimas no outono, mas o verão é uma óptima altura para um pouco de ‘vroom e zoom'”.
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