Pulse Emitter (foto de promoção)

“Fairy Tree” traz-nos a fantasia cósmica de Pulse Emitter

O mago de sonoridades cósmicas e introspectivas, Pulse Emitter, está de volta com o novo álbum Swirlings. “Fairy Tree” é o primeiro feixe de luz que vislumbramos.

O sintetizador de Portland, Daryl Groetsch, mais conhecido pelo nome do seu projecto Pulse Emitter, tem vindo a lançar mais de cerca de 100 obras em formato físico desde o princípio da década de 2000, dispersando-as por editoras tão aclamadas quanto a Constellation Tatsu, a Aguirre, a Beer On The Rug, a Root Strata, a NNA e a Ultra Eczema. A ser lançado no dia 17 de Janeiro, Swirlings é o primeiro álbum que Daryl Groetsch lança agora por meio da Hausu Mountain, mesmo se o produtor marcara já presença nesta editora aquando a sua colaboração com Brett Naucke, em 2017, com quem dividiu uma cassette.

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Compositor de formação clássica, Pulse Emitter começou a experimentar com música eletrónica nos finais da década de 90, acabando por se especializar ao longo do tempo em música meditativa e ruído cósmico. Groetsch começou por construir o seu próprio sintetizador modular e criar ruidosas paisagens de drone para passar depois a integrar arranjos melódicos à base de sequenciadores, constituídos por uma sobreposição de linhas de sintetizadores vintage, e a implementar instrumentos acústicos de música do mundo.

Em Swirlings, Groetsch combina sintetizadores suaves, programas baseados em apps e instrumentos hardware para criar seis composições baseadas na tradição da música ambiente e drone. O álbum foi masterizado por Patrick Klem e a arte de capa é da autoria de Max.

PULSE EMITTER | “FAIRY TREE”

SWIRLINGS | Alinhamento do álbum

  1. ‘Electron Central’
  2. ‘Fairy Tree’
  3. ‘Space Frost’
  4. ‘Ripples’
  5. ‘Cloud Refuge’
  6. ‘Empty Hold’

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