Gwyneth Paltrow mudou as gravações do novo filme de Timothée Chalamet com esta simples decisão
Gwyneth Paltrow, atriz e cantora americana, está de regresso aos ecrãs. E a sua decisão nos bastidores de novo filme já está a dar que falar.
“Seven – 7 Pecados Mortais” é uma das principais obras pelas quais Gwyneth Paltrow é famosa. Mas, além disso, “Instantes Decisivos” e “Emma” constituem outros exemplos onde a atriz se destaca como protagonista. É de sublinhar também, neste sentido, a sua interpretação da personagem Pepper Potts nos filmes da Marvel, uma vez que se trata de um papel pelo qual é igualmente conhecida do público.
Paltrow já granjeou o Óscar de Melhor Atriz, por exemplo, graças “A Paixão de Shakespeare”. Nos últimos anos, porém, ela reduziu significativamente o seu trabalho depois de ser mãe. Desde então decidiu fazer somente breves aparições no cinema. Não obstante, a atriz ainda veio a alcançar uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Dramático por “A Prova” e agora está de volta com “Marty Supreme”, o projeto mais importante da sua carreira desde 2010 (Country Strong), onde contracena com Timothée Chalamet.
Gwyneth Paltrow expulsou coordenadora de intimidade dos bastidores: “Sufoca-me”
Depois de vários anos a trabalhar em negócios de lifestyle, aparecendo apenas esporadicamente nos filmes da Marvel, a atriz retorna aos cinemas com “Marty Supreme”. E neste novo projeto ela dispensou o apoio técnico da coordenadora de intimidade.
Gwyneth Paltrow participa neste novo filme juntamente com Timothée Chalamet, ator aclamado pela sua interpretação de Elio Perlman em “Call Me Your Name”, que lhe valeu a nomeação para o Óscar de Melhor Ator em 2018. É com ele que grava cenas íntimas. Mas, despediu a coordenadora de intimidade para as filmar, figura com qual se cruzou pela primeira vez apesar de décadas de experiência em Hollywood.
“Miúda, [eu] sou da época em que se ficava nua, ia-se para a cama e se punha a câmara a trabalhar”, recordou Paltrow à coordenadora de “Marty Supreme” quando ela lhe perguntou se sentiria confortável em realizar um movimento específico para uma cena íntima.
A atriz, de 52 anos, acabou por pedir à profissional para se afastar e a deixar tratar da cena com Chalamet, de 29. “Não sei como é com os miúdos que estão a começar. Mas, se alguém disser ‘Agora ele vai colocar a mão aqui’ sentir-me-ia muito sufocada com isso enquanto artista”, confessou.
A existência de coordenadores de intimidade é grande parte resultado do movimento feminista #MeToo para o qual, aliás, Gwyneth Paltrow deu o seu testemunho. A atriz foi uma das fontes do artigo do The New York Times que contribuiu para a queda do produtor Harvey Weinstein em 2017 depois de ter assumido que foi vítima de assédio por ele na década de 1990.
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