Livros a não perder | Seleção de janeiro 2018 by MHD

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Seja romance, policial, histórico, biográfico, de mistério ou de ficção-científica, a Magazine.HD apresenta-te os livros em destaques do mês de janeiro.

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livros a não perder janeiro

“NÃO SOU O ÚNICO”, de Helena Reis (Editorial Presença)

A história de um dos maiores rockeiros portugueses.

Dizem que somos feitos da mesma matéria que as estrelas, que ainda somos seus primos afastados, mas alguns de nós têm um parentesco mais próximo com elas, uma cintilação especial – são eles próprios estrelas.

É o caso de Zé Pedro, fundador dos Xutos & Pontapés e uma das mais brilhantes estrelas do rock português. Nestas páginas da autoria da irmã, Helena Reis, somos convidados a entrar no mundo de Zé Pedro, dos seus sonhos, das suas paixões. Viajamos à sua infância festiva e luminosa, aos Verões intemporais na praia do Vau, aos anos da adolescência nos Olivais, ao estonteante começo dos Xutos & Pontapés, aos amores vividos, às conversas lânguidas e intermináveis no alpendre da casa de Melides, aos grandes sucessos da banda e ao fervor dos fãs, ao Johnny Guitar e ao panorama musical da época, às incontáveis digressões pelo país e estrangeiro… e sempre às muitas e belíssimas histórias que o acompanharam e ainda nos encantam.

É uma viagem irresistível aquela que este livro nos propõe, é a oportunidade única de ficarmos a conhecer por dentro o sonho inabalável de um homem que mudou para sempre a história do rock português.



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“ESCOLA DA NOITE – SÉRIE JACK REACHER”, de Lee Child (Bertrand Editora)

“Escola da Noite” é o novo livro de Lee Child, um thriller emocionante que tem como protagonista Jack Reacher.

Corre o ano de 1996 e Reacher ainda está no Exército. De manhã dão-lhe uma medalha e à tarde mandam-no de volta para a escola. Nessa noite está estafado. Há mais dois homens na turma: um agente do FBI e um analista da CIA. São ambos agentes de primeira e ambos se perguntam o que estão ali a fazer. E depois descobrem: uma célula jihadista em Hamburgo recebeu a visita de um mensageiro saudita. Um agente da CIA infiltrado ouve dizer: «O americano quer cem milhões de dólares.» Para quê? E de quem? Reacher e os seus parceiros terão de o descobrir. Se falharem, o mundo será palco de um ato de terrorismo de enormes dimensões. Da América a Hamburgo, de Jalalabad a Kiev, a narrativa dispara como uma bala por territórios ambíguos, identidades falsas e novos e terríveis inimigos.




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“A HISTÓRIA DE LISEY”, de Stephen King (11×17)

Há dois anos que Lisey perdeu o marido, Scott Landon, um romancista premiado e bem-sucedido, mas com uma personalidade muito complicada. Logo no início da sua relação, descobriu que havia um sítio para onde Scott ia – um sítio que o aterrorizava e o regenerava ao mesmo tempo, um local que podia consumi-lo ou dar-lhe as ideias de que precisava para viver.

Durante os vinte e cinco anos em que estiveram casados, Lisey conviveu com os fantasmas que o atormentavam, mas agora que o marido morreu, cabe-lhe a ela enfrentar os demónios de Scott. E o que começa por ser o esforço de uma viúva para organizar os trabalhos deixados pelo seu famoso marido depressa se transforma numa perigosa viagem às trevas em que ele vivia.




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“OS PASSAGEIROS DO TEMPO” E “OS VIAJANTES”, de Alexandra Bracken (Marcador)

“Os Passageiros do Tempo” acompanha Etta, uma jovem nova-iorquina do século XXI que perde tudo o que conhece e ama, e Nicholas, um marinheiro negro do século XVIII que se acabou de livrar da poderosa família Ironwood. Juntos embarcam numa viagem perigosa através dos séculos e de vários continentes, da Revolução Americana à Segunda Guerra Mundial, das Caraíbas a Paris, seguindo e interpretando pistas deixadas por um viajante do tempo que fez tudo para esconder dos poderosos Ironwood o objeto misterioso.

Na sequela, Etta vê o objeto poderoso que era a sua única esperança de salvar a mãe a ser roubado. A protagonista encontra-se presa mais uma vez, longe do seu tempo e de Nichola, corsário do século XVIII por quem se apaixonou. Quando se vê no coração do inimigo, promete terminar o que começou e destruí-lo de uma vez por todas. Mas é surpreendida com uma revelação bombástica sobre quem é o seu pai. De repente, questionando tudo pelo que lutou, Etta tem de escolher um caminho que poderá transformar o seu futuro.




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“O ESCULTOR DA MORTE”, de Chris Carter (Topseller)

Até a obra de arte estar completa, a morte vai ter de esperar.

Quando a enfermeira Melinda Wallis entra no quarto de um paciente a seu cuidado, mal pode imaginar aquilo que vai encontrar. Derek Nicholson, um importante advogado de Los Angeles, foi brutalmente assassinado. O homicida mutilou os seus membros e construiu com eles uma escultura. Chamado de emergência ao local do crime, o inspetor Robert Hunter não percebe as motivações por detrás de um crime tão hediondo. Especialmente porque Nicholson, que sofria de cancro em fase terminal, já não tinha muitas semanas de vida.

Quando um segundo corpo aparece num barco ancorado na marina de Los Angeles, o mistério adensa-se. Trata-se, agora, de um agente da polícia. E o macabro da cena repete-se, com o corpo decepado a criar uma escultura estranha.

Qual será a ligação entre as duas vítimas? Que significado terá a disposição dos seus corpos? O que estará o assassino a querer dizer?




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“PAREM TODOS OS RELÓGIOS”, de Nuno Amado (Oficina do Livro)

Aos trinta e seis anos, a professora de literatura Helena Remington apaixona-se loucamente por um italiano de visita a Lisboa. O romance entre os dois, intenso e tórrido, é, porém abruptamente interrompido por um acidente de automóvel na costa italiana onde ambos passavam férias.

Decorridos vinte anos sem notícias de Fabrizio, Helena recebe uma carta da filha dele com um pedido ousado e urgente. Para o satisfazer, terá de lançar-se na mais arriscada aventura da sua vida, envolvendo-se com gente perigosa numa autêntica corrida contra o tempo. Tudo para salvar o homem que tanto amou.

Muitos anos mais tarde, Carlos – o sobrinho-neto preferido de Helena – conhece Francesca, uma rapariga italiana que também precisa de ser salva e que o destino transforma em tradutora de cartas de amor.




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“REINO DE FERAS”, de Gin Phillips (Suma de Letras)

Até onde vai uma mãe para proteger o seu filho?

Joan e o filho de quatro anos, Lincoln, estão quase a dar por terminado o seu passeio habitual no Jardim Zoológico da cidade. Quando se preparam para sair, Joan começa a ouvir aquilo que julga ser balões a rebentar ou fogo-de-artifício. É só quando se está a aproximar do portão do Jardim que percebe a horrível verdade: vê primeiros os corpos pelo chão e depois um homem de costas para ela, de arma na mão. Joan pega no filho ao colo e corre como nunca correu, esperando apenas que o homem no os tenha visto.

Este livro, cuja acção se concentra em muito poucas horas, narra em detalhe a luta desesperada de uma mãe pela sobrevivência do filho, ao mesmo tempo que se debruça sobre os meandros do forte e íntimo laço entre mãe e filho e explora os limites do feroz amor de uma mãe.




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“CÓDIGO DE CONDUTA”, de Brad Thor (Bertrand Editora)

Em “Código de Conduta”, Brad Thor aborda temas de intriga internacional atuais, tendo sido considerado, pelo Washington Post, “um dos melhores do autor até à data”.

No seio de uma das organizações mais poderosas do mundo, existe um grupo secreto com uma agenda arrasadora. Os seus membros recebem proteção e privilégios incríveis; são considerados uma elite, são intocáveis.

Mas uma gravação de quatro segundos transmitida para Washington desencadeia uma ação clandestina que põe Scot Harvath, o célebre agente de contra-terrorismo, na missão mais perigosa da sua carreira. “Quando se soube por uma fuga de informação que o presidente tinha sido levado para o Bethesda Naval Hospital para observação, o pânico instalou-se. Se o presidente dos Estados Unidos não estava a salvo do vírus, ninguém estava.”

Aquilo que começa por ser um favor vai transformar-se num drama que se estende a todo o planeta, em que paradas privadas muito altas se jogam tendo por pano de fundo uma extraordinária intriga internacional, duplicidade política e os receios mais sombrios do mundo da espionagem. Uma intriga cortante, personagens complexas e surpresas a cada página, consolidando Brad Thor como um dos grandes mestres da intriga internacional.




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“THE WITCHER – Livro 3: O Sangue dos Elfos”, de Andrzej Sapkowski (Saída de Emergência)

Venha conhecer os livros que inspiraram o popular jogo “The Witcher”.

Durante mais de um século, humanos, anões e elfos conviveram em harmonia. Mas os tempos mudaram: a frágil paz que reinava foi quebrada e agora as raças lutam de novo entre si, conduzindo a mortes e chacinas.

Geralt de Rivia, temido pela sua reputação de bruxo e assassino sem misericórdia, tem estado a aguardar o nascimento de uma criança profetizada, cujos poderes poderão mudar o mundo, para o bem ou para o mal.
Com a ameaça de uma guerra sem fim a pairar sobre todas as nações, é posta em marcha uma perseguição à criança e aos seus poderes extraordinários. Caberá a Geralt, apenas com a ajuda de velhos amigos, protegê-la, pois o peso do fracasso será demasiado para todos.




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“UM CAVALO ENTRA NUM BAR”, David Grossman (Dom Quixote)

Será que uma piada é só uma piada? O premiado e internacionalmente aclamado autor apresenta-nos agora um romance sobre a vida de um comediante de stand-up, revelada no decorrer da performance de uma noite. Na dança entre humorista e público, com farpas voando de um lado para o outro, uma história mais profunda vai tomando forma – uma história que irá alterar a vida de muitos dos presentes.

No palco decadente de uma pequena cidade israelita, Dov Grinstein, um humorista em fim de carreira, apresenta uma comédia de stand-up. No público está Avishai Lazar, um juiz que o conheceu em criança, e alguns outros que se lembram de Dov como um rapaz estranho e magro que andava sobre as mãos para confundir os agressores do bairro. As piadas de Dov são mais ou menos sagazes, no limite do politicamente correto e do bom gosto, passeando por temas tão amplos quanto o conflito israelo-árabe e os palavrões proferidos por um papagaio, e provocam o riso da plateia, mas também o seu desconforto.

Com o passar da noite, porém, o espetáculo torna-se um exercício de memória e, à medida que Dov expõe os seus dramas pessoais mais profundos, a tensão aumenta e o humor esvai-se, dando lugar a uma melancolia comum a todos nós.




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“O HOMEM DE GIZ”, de C. J. Tudor (Planeta Editora)

Um thriller com uma atmosfera densa e viciante que se passa em dois registos, em 1986 e nos nossos dias. A trama tem origem em 1986 e após um hiato de trinta anos, o passado surge para transformar a vida de Eddie.

“O Homem de Giz” conta-nos a história de um grupo de crianças, não poupando nos pormenores sociais onde estão inseridos e em como as influências de famílias disfuncionais, contribuem para exacerbar o imaginário infantil.

A história começa quando aos doze anos Eddie e os amigos tiveram contacto com o misterioso Homem de Giz. Uma personagem central na trama e Eddie será assombrado por ela. As estranhas figuras de giz conduzem Eddie e os amigos a um cadáver de uma rapariga pouco mais velha que eles e esta descoberta irá marcá-los para sempre.

Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos.

À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.




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“A AMAZONA PORTUGUESA”, de Mário Silva Carvalho (Saída de Emergência)

Inspirado na história verídica de uma jovem que, disfarçada de rapaz, conquistou honras e regalias no exército português.

Em 1580, nos arredores de Aveiro, nasce Antónia Rodrigues, uma menina de feitio rebelde e mão pesada. Aos 12 anos, a sua beleza já atrai pretendentes e, depois de agredir um mais atrevido, é forçada a fugir para Lisboa. Mas a jovem não se adapta à vida da metrópole e os seus sonhos levantam voo quando observa as caravelas que partem para além-mar. Se ela ao menos tivesse nascido rapaz… Inspirado em factos verídicos, Mário Silva Carvalho conta-nos a história desta amazona portuguesa que, disfarçada de rapaz, embarca para a praça-forte de Mazagão, em Marrocos. A sua valentia contra os mouros é tal que cedo se torna um dos militares mais respeitados pelos homens e cobiçado pelas mulheres. Os seus feitos foram cantados em toda a Europa e o próprio rei Filipe II conferiu-lhe diversas condecorações reais.

Se a heroína nacional estava esquecida, este romance cheio de ação e aventura corrige a injustiça de forma exemplar.




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“ÁGUAS PROFUNDAS”, de Robert Bryndza (Alma dos Livros)

Debaixo de água, o corpo afundou-se rapidamente. Ali permaneceu, imóvel e imperturbável durante muitos anos, mas, lá em cima, fora de água, o pesadelo estava apenas a começar.

Quando a detetive Erika Foster recebe uma denúncia anónima informando que uma prova fundamental relacionada com um caso de narcóticos estava escondida numa pedreira abandonada nos arredores de Londres, ela manda investigar a pista. No espesso lodo das águas encontram as drogas que procuravam, mas também os restos mortais de uma criança pequena. O esqueleto é rapidamente identificado como Jessica Collins, a menina de sete anos que fizera as manchetes das notícias vinte e seis anos antes.

Ao mesmo tempo que tenta juntar provas novas à investigação, Erika depara-se com uma família que guarda muitos segredos, uma detetive atormentada pelo fracasso e a morte misteriosa de um homem que vivia junto à pedreira.

Será o assassino alguém dos elementos mais próximos da menina? Há quem não deseje ver o caso resolvido. E tudo fará para impedir Erika de descobrir a verdade.




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“OS MENINOS QUE ENGANAVAM OS NAZIS”, de Joseph Joffo (Editorial Presença)

A luta pela sobrevivência contada por um menino judeu na França ocupada pelos nazis. Uma história verídica.

1941, Paris é uma cidade ocupada pelos exércitos nazis. O poder de Hitler controla a França; as perseguições e o medo pairam por todo o país. Joffo, um respeitado barbeiro judeu, decide dispersar a sua família de forma a evitar o destino cruel que os espera a todos. Depois da fuga dos filhos mais velhos, perante o perigo sempre à espreita, Joseph, de apenas dez anos, e Maurice, de doze, deixam também a capital, entregues a si próprios, para tentarem escapar à brutalidade e à morte. Uma impressionante história autobiográfica, narrada pelo irmão mais novo, cuja espontaneidade, ternura e humor comprovam o triunfo da amizade, da generosidade, do espírito de entreajuda.




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“PECADOS SANTOS”, de Nuno Nepomuceno (Cultura Editora)

Nas comunidades judaicas de Londres e Lisboa, ocorre uma série de homicídios, todos eles recriando episódios bíblicos. Atos bárbaros de antissemitismo ou de pura vingança?

Um rabino é encontrado morto numa das mais famosas sinagogas de Londres. O corpo, disposto como num quadro renascentista, representa o sacrifício do filho de Abraão, patriarca do povo judeu. O caso parece ficar encerrado quando um jovem professor universitário a lecionar numa das faculdades da cidade é acusado do homicídio.

Descendente de portugueses, existem provas irrefutáveis contra si e nada poderá salvá-lo da vida na prisão. Mas é então que ocorrem outros crimes, recriando episódios bíblicos em circunstâncias cada vez mais macabras. E as dúvidas instalam-se. Estarão ou não estes acontecimentos relacionados? Poderá o docente vir a ser injustamente condenado? Porque insistirá a sua família em pedir ajuda a um antigo professor, ele próprio ainda em conflito com os seus próprios pecados? As autoridades contratam uma jovem profiler criminal para as ajudar a descobrir a verdade. Mas conseguirá esta mente brilhante ultrapassar o facto de também ela ter sido uma vítima no passado?

Abordando temas fraturantes da sociedade contemporânea como o antissemitismo e o conflito israelo-árabe, “Pecados Santos” guia-nos numa viagem sobre o que de mais negro e vil tem a condição humana.




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“TRILOGIA MUNDOS PARALELOS”, de Philip Pullman (Editorial Presença)

A Editorial Presença lançou no início de janeiro a trilogia mágica e de aventura do autor frequentemente comparado a C. S. Lewis, Tolkien e Lewis Carroll.

No primeiro volume, da saga “Os Reinos do Norte”, Lyra, a protagonista, é uma menina de onze anos sempre acompanhada pelo seu génio, Pantalaimon. É com ele que empreende uma perigosa viagem às vastidões longínquas do Norte, para tentar desvendar os seus mistérios, mas a realidade revela-se assustadora. Lyra conhece criaturas fantásticas, feiticeiras que cruzam os céus gélidos, espectros fatais e ursos blindados, numa luta terrífica entre a vida e a morte, o bem e o mal, a sobrevivência ou a aniquilação do mundo.

No segundo volume, “A Torre dos Anjos”, Will é um jovem determinado a descobrir a verdade acerca do desaparecimento do seu pai e, para o conseguir, tem de viajar até ao mundo de Cittàgazze. É lá que conhece Lyra, que, como ele, tem uma missão que pretende realizar a qualquer custo. No entanto, aquele é um lugar estranho e inquietante. É lá que se situa a misteriosa Torre do Anjos, que guarda o segredo mais importante de Cittàgazze.

“O Telescópio de Âmbar” encerra a trilogia com uma épica aventura e batalha. Esta trilogia ultrapassou já os 18 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, tendo uma adaptação ao cinema, sob o título “A Bússola Dourada”, com Nicole Kidman e Daniel Craig nos principais papéis.




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“QUASE ADULTA”, de Jami Attenberg (Topseller)

A perfeição é aborrecida. O interessante é o caminho até lá se chegar.

Quando lhe perguntam quem é, Andrea Bern tem a resposta na ponta da língua: ela é designer, nova-iorquina, amiga, filha e irmã. Mas, nas entrelinhas, percebe-se a sua verdadeira natureza: ela é quase quarentona, quase artista, quase à deriva, quase adulta. À sua volta, as pessoas arquitetam a vida tal qual os padrões que as revistas e as séries de TV populares comandam.

Mas há muito que Andrea deixou de perseguir esse sonho e de ter expetativas irreais sobre a sua vida. Contudo, quando a sua sobrinha nasce com uma doença incurável, Andrea e a família têm que rever prioridades.

Pela primeira vez, ela é forçada a fazer algo impensável: a preocupar-se com os outros.

“Quase Adulta” é o livro indicado para fãs de “O Diário de Bridget Jones” e “O Sexo e a Cidade”.




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“LUÍSA DE GUSMÃO, A RAINHA RESTAURADORA”, de Monique Vallance (Temas & Debates)

Luísa de Gusmão, da autoria da luso-americana Monique Vallance, é a biografia de, possivelmente, uma das mais importantes rainhas de Portugal. Este livro, que chegará às livrarias na sexta-feira, dia 19 de janeiro, é o primeiro e único no mercado sobre esta rainha, que tanto contribuiu para o nosso país.

Quando um grupo de nobres portugueses se revoltou contra o governo de Madrid em dezembro de 1640, consta que D. Luísa terá dito: «Antes morrer reinando do que acabar servindo.» Segundo reza a lenda, esta frase convenceu o seu marido, o futuro rei D. João IV, a juntar-se à conspiração e a tornar-se o primeiro rei da dinastia de Bragança. Quer tenha ou não proferido aquela frase, D. Luísa foi sem dúvida uma força por trás do trono, uma força que perduraria até à sua regência, em 1656, após a morte de D. João IV e enquanto o seu filho D. Afonso VI não assumia o controlo do governo.

Durante os seis anos em que serviu como regente, D. Luísa conseguiu alcançar algumas vitórias na guerra com Espanha, controlou os nobres que lutavam entre si na corte e negociou um importante tratado com Carlos II de Inglaterra, com quem casou a sua filha Catarina. Embora se tenha afastado em 1662, o seu contributo nestes domínios ajudou Portugal a assegurar a sua independência para sempre.




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“MONSTRESS – LIVRO 2: O SANGUE”, de Marjorie Liu (Autor) & Sana Takeda (Desenhador) (Saída de Emergência)

Num mundo alternativo de beleza art déco inspirado na Ásia oriental, criaturas demoníacas e poderosas ameaçam o mundo.

Maika Meiolobo está a ser perseguida por uma coligação de forças determinada a controlar e a destruir a poderosa criatura demoníaca que habita dentro de si. Mas Maika não descansará enquanto não cumprir a sua missão: descobrir os segredos da sua falecida mãe, Moriko.

Nesta sequela, a jornada de Maika irá levá-la à cidade de Thyria, controlada por piratas, e através dos mares à misteriosa Ilha dos Ossos. Será uma viagem que irá forçar Maika a reavaliar o seu passado, presente e futuro e onde irá aprender que não pode confiar em ninguém, incluindo no seu próprio corpo…




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“MAIS NEGRO”, de E.L. James (Lua de Papel)

E.L. James revisita o mundo das “As Cinquenta Sombras de Grey“, na perspectiva mais negra e profunda do protagonista.

Apesar de a sua relação escaldante e sensual ter terminado em desgosto e recriminações, Christian Grey não consegue libertar-se de Anastasia Steele, ainda a sente na pele e em cada pensamento. Determinado a reconquistá-la, tenta reprimir os seus desejos mais negros e a sua necessidade de controlo absoluto, para finalmente poder amar

Ana nos termos que ela própria ditar. Porém os horrores da sua infância ainda o perseguem, e Jack Hyde, o maquiavélico chefe de Ana, também a quer conquistar. Será que Dr. Flynn, o terapeuta e confidente de Christian, vai conseguir ajudá-lo a enfrentar os seus demónios? Ou será que a sempre possessiva Elena, a mulher que pela primeira vez o seduziu, ou a desvairada devoção de Leila, a sua antiga submissa, vão arrastar Christian de novo para o seu passado?

E se Christian realmente conseguir reconquistar Ana, até que ponto um homem tão sombrio e atormentado pode ter esperanças em mantê-la ao seu lado?

 

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