Este grande filme com Scarlett Johansson deixa a Netflix já amanhã
“Lucy”, o filme que tem Scarlett Johansson como grande protagonista, está a viver as últimas horas no catálogo português da Netflix.
“Lucy“, o filme de ficção científica realizado por Luc Besson (“O Quinto Elemento”), está prestes a abandonar o catálogo português da Netflix. Isto porque é já neste sábado, 16 de fevereiro, que deixa de estar disponível em Portugal. Posto isto, só tens até amanhã às 23h59 para veres ou reveres a obra.
Protagonizado por Scarlett Johansson (“Her”) e lançado em 2014, a longa-metragem arrecadou mais de 460 milhões de dólares em bilheteira. Assim sendo, para além de Scarlett Johansson e Morgan Freeman (“Os Condenados de Shawshank“), o elenco inclui ainda Choi Min-sik (“Oldboy”) no papel do implacável chefe do cartel e Amr Waked (“Syriana”) como um detetive que se cruza no caminho de Lucy.
Eis o enredo de Lucy
Assim, o enredo acompanha Lucy (Scarlett Johansson – “Os Vingadores“), uma jovem americana a viver em Taipé, que se vê forçada a trabalhar como correio de droga para um perigoso cartel. Durante o transporte, um pacote de droga sintética, conhecida como CPH4, rebenta acidentalmente dentro do seu corpo, desencadeando uma transformação inimaginável.
A substância permite que Lucy aceda a 100% da capacidade cerebral, conferindo-lhe poderes sobre-humanos. À medida que as suas habilidades aumentam, desde o controlo absoluto do seu corpo até à manipulação da matéria e do espaço-tempo, Lucy vê-se numa corrida contra o tempo para descobrir o verdadeiro potencial humano antes que o seu corpo colapse.
O que diz a crítica?
No Rotten Tomatoes, o filme segue com uma classificação de 67% baseada nas opiniões dos críticos. “Entusiasmada e tontinha, ‘Lucy’ ultrapassa as lacunas lógicas do filme com emoções pirosas e o charme de Scarlett Johansson – e consegue-o na sua maioria”, registam de forma unânime os especialistas.
“Seria um exagero sugerir que Besson está a viver um grande renascimento criativo, mas Lucy é o melhor filme que realizou desde há muito tempo”, escreve o The Independent. “A sua excentricidade é, pelo menos, preferível ao chauvinismo de tantos shoot-‘em-ups -. É certamente o filme mau mais agradável de Besson desde há muito tempo”, aponta por sua vez o The Guardian.
Tens conta na Netflix? Já viste este filme com Scarlett?