Óscares 2016, em análise | Melhor Realização

 

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Se na categoria de Melhor Filme as dúvidas continuarão a pairar até ao início da cerimónia, já a categoria de Melhor Realização não oferece grandes interrogações.

Com a desconfiança instalada sobre Adam McKay e Tom McCarthy (realizadores com poucos atributos demonstrados no passado e habituados a comédias), desde cedo se previu um prémio de carreira para Ridley Scott e um regresso aos anos de memória recente onde o vencedor para Melhor Filme e Melhor Realizador não coincidiram. Teorias desfeitas quando se viu que o realizador de “Perdido em Marte” nem sequer estava no lote de nomeados. Depois, pelos mesmos motivos, a atenção virou-se para George Miller, com a grande maioria dos especialistas a ignorar uma possibilidade chamada Iñarritu, não acreditando na hipótese de o ver a subir ao palco em anos consecutivos.

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O facto é que os resultados dos DGA não deixam grande margem para dúvida. Alejandro González Iñárritu provavelmente ganhará o quarto Óscar em apenas dois anos (que se poderá estender a cinco, uma vez que ele também produz “O Renascido”). Mas convém notar que não somos capazes de excluir George Miller da equação. E, numa conjetura mais remota, Tom McCarthy pode também surpreender, caso o seu “Spotlight” seja o Melhor Filme.

Aposta: Alejandro González Iñárritu, O Renascido

Alternativa: George Miller, Mad Max: Estrada da Fúria

 

 

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