A Profecia, um novo livro na senda de Tolkien e Rowling

António Costeira é o mais recente autor a aventurar-se pelos meandros da literatura fantástica com uma nova Profecia, que promete enfeitiçar o coração dos portugueses com magia e superstição.

Foi no passado fim de semana, que o escritor António Costeira se estreou no mercado da literatura nacional com a sua obra “A Profecia“, que vai beber às mesmas fontes aonde “O Senhor Dos Anéis“, “Harry Potter” e a “Guerra dos Tronos” se forjaram, sendo que o seu impulso originário resida num particular conto infantil redigido por sua mãe. O autor dos arredores de Coimbra, que recentemente completou 59 anos, pretende dar assim um novo impulso ao estagnado segmento da literatura mais fantasiosa e mística em Portugal, oferecendo aos leitores um novo universo mitológico de beleza natural e animal, repleto de crença e valor humano. Na verdade, “A Profecia” reúne os melhores elementos do fantástico medieval e sobrenatural, fundindo-os com alguns elementos reais, numa aventura de exploração e encantamento que, certamente, nos irá tocar com palavras sábias dotadas de um élan arrebatador.

É uma proposta altamente recomendada para os fãs deste género de literatura que apela ao nosso imaginário mais pueril, e para vos aguçar ainda mais o apetite, deixamo-vos com a belíssima ilustração da capa do livro da autoria do renomeado caricaturista de Coimbra (Vítor Costa), com prefácio do ilustre professor universitário, físico e ensaísta (Carlos Fiolhais).

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O autor estará presente nas Feiras do Livro de Lisboa e Coimbra a promover o livro, por isso não percam a oportunidade de obter um exemplar autografado.

Confiram as datas das sessões autografadas:

Feira do Livro de Lisboa (Parque Eduardo VII) – Dia 9 de Junho às 21h – Stand C12: Edições Vieira da Silva.

Feira do Livro de Coimbra (Parque Verde da Cidade) – Dia 4 e 6 de Junho às 18h30/18h – Stand José Almeida Gomes & Filhos.

A Profecia

SINOPSE

Naur´Can

Num passado muito distante, a harmonia da vida trazida à terra pela benevolência dos deuses sob a forma do Livro das Runas, é posta em causa quando a soberba de Davdak, meio homem, meio elfo, exige o Livro só para si. Com o equilíbrio da natureza alterado, e o Livro Sagrado perdido, uma catastrófica ira da natureza e dos deuses envia Naur’Can, a bela capital de Alagosadhar, para as profundezas das areias do deserto, provocando o êxodo do povo para sul em busca do restabelecimento perdido.

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Para trás, ficam centenas de anos de existência próspera e pacífica, mas também a esperança, fundamentada numa Profecia que Angolon, o mais sábio dos Dragões, forjou:

«O inverno do mundo será longo. Um dia o Livro abrir-se-á e de um futuro distante virá o Guerreiro que o beijo dos deuses abençoou. Juntos trarão o equilíbrio perdido em Naur’Can»

Angolon ofereceu à humanidade três ovos de Dragão: um para os elfos, um para os Anões, e outro ainda para os homens. Astrid, a sábia maga que durante anos soubera dar bom uso aos ensinamentos do Livro das Runas, soube também distribuir os mágicos ovos de Dragão pelos três povos, juntamente com a Profecia para a qual todos se deviam preparar.

Mas Davdak não desistira ainda de recuperar o Livro das Runas e acrescentara à sua ambição, como vingança do exílio a que fora votado, o domínio absoluto de todos os povos. Depois de centenas de anos a preparar-se, encontrou no reino dos homens terreno fértil e o momento ideal para retomar a sua ambição, fazendo despertar a Profecia.

Não percam o passatempo que já está a decorrer em que iremos sortear 3 magníficos exemplares de “A Profecia”.


MS

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