Razer DiamondBack Chroma, em Análise
O rato para canhotos e dextros!
A Razer voltou a olhar para um dos seus ratos mais famosos, melhorou-o e tentará convencer os gamers com um simples facto: este é um rato que se enquadra com a nossa mão direita, e também a com a esquerda.
E é esse o ponto forte da gama DiamondBack. Tal como o nome indica, estamos perante a versão Chroma que nos irá brindar com uma interessante e bem cconseguida paleta de cores que vão alternando quanto o usamos, mas que também podemos programar dentro dos estilos que quisermos.
De imediato o que salta à vista são os dois botões para o polegar, que se encontram dos dois lados do rato, oferecendo a possibilidade “ambidextra” que já mencionámos, e que são programáveis para que as ações mais recorrentes enquanto jogamos sejam repetidas facilmente. É, no fundo, uma questão de adaptar o próprio rato ao nosso estilo de jogo.
De notar ainda os bons materiais que a Razer, uma vez mais, usa nos seus produtos. Suaves, agradáveis ao toque e leves, tornam este rato num produto confortável para quem queira um rato mais magro, fugindo um poucos aos ratos mais usados pelos gamers e que costumam ocupar-nos a mão toda.
Outro aspeto a salientar é o facto de não ser um rato wireless. É alimentado por um fio e isso agrada-nos pelo simples facto de que não temos de nos preocupar com a bateria durante as várias horas em que estamos a jogar. Maneável e com uma boa precisão, o DiamondBack Chroma só não é um fantástico rato porque não oferece o número elevado de botões que os gamers podem precisar. Todavia, o seu trunfo é mesmo a capacidade de ser usado com qualquer mão e sem se perderem funcionalidades devido ao facto de ter os mesmos botões dos dois lados.
Não é o melhor rato que já experimentámos nem era esse o objetivo da Razer, mas é uma boa opção para quem procure um rato que não seja um topo de gama e que se adapte a qualquer mão. Se estas características são o que procuram, então este rato é uma opção muito interessante.
Luís Pinto