TOP 100 – Os Melhores Jogos de Sempre! Do 30 ao 21…

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A contagem decrescente continua! Estamos cada vez mais perto! Muitos dos vossos jogos preferidos já ficaram para trás, mas ainda faltam alguns! Preparados para mais? Então, que continue a contagem decrescente dos melhores jogos de sempre em direção ao primeiro lugar!

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30 – God of War 2 (PlayStation 2)

god of war 2

Mais uma sequela onde a expectativa podia matar o jogo, mas tal não aconteceu. “God of War II” pegou em tudo o que o seu antecessor tinha, e melhorou-o. Gráficos, banda sonora, puzzles, violência, história e design, tudo melhorado para tornar este num dos melhores jogos da sua geração. Em termos técnicos não há nada de mau neste jogo e a ligação que criamos com Kratos leva-nos a continuar a jogar sem parar até a sua vingança estar concretizada. A banda sonora arrepiante e o design dos cenários é incrível num jogo que estabeleceu um novo limite na grandiosidade de cenários. Ficam para a história dos videojogos alguns puzzles, brutais lutas contra bosses e uma história que acaba de forma fantástica. E o melhor ainda estava para vir! “If all those on Olympus would deny me my vengeance, then all of Olympus will die.”




29 – Pac-Man (Arcada)

pacman

O início da década de 80 foi a era gloriosa dos “jogos de labirintos”. Nas Arcadas tínhamos “Pac-Man”, no ZX Spectrum tínhamos Hungry Horace. Apesar de muito idênticos, o facto de um destes jogos ser para Arcada fez a diferença em termos de “público alcançado” e hoje, ao vermos todo este fenómeno, dizemos: “Pac-Man” é, indiscutivelmente, o jogo mais famoso do seu género e mais um que levou milhares de pessoas a gastar moedas pelas salas de jogos, mostrando que esta indústria podia ser financeiramente bem sucedida. A imagem de Pac-Man é uma das mais famosas do mundo dos videojogos e tudo começou com uma pizza à qual faltava uma fatia. A mecânica era simples, o objetivo também, e o aumento da dificuldade “agarrava” o jogador até o lançar posteriormente em grandes desafios. O som do nosso personagem é conhecido por todos, alguns labirintos já sabemos de cor, e muitas horas foram passadas a fugir dos míticos fantasmas (que se chamam: Pinky, Blinky, Clyde e Inky) que fugiam quando comíamos fruta.  Para os curiosos, o recorde mundial neste jogo é de mais de 3 milhões de pontos, feitos em 256 labirintos, sem perder uma única vida.




28 – Journey (PlayStation 3)

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Considerado o melhor jogo de 2012 de  forma quase unânime. “Journey”, mais do que uma surpresa, foi uma demonstração que não são precisos gráficos estrondosos e orçamentos milionários para se fazer um bom jogo. Mas “Journey” é mais do que um bom jogo, é uma obra de arte. Original, artisticamente belo, com uma banda sonora arrepiante, “Journey” apresenta ainda uma jogabilidade que o torna numa experiência sem igual e num dos melhores jogos de sempre, não ficando mais alto no nosso top apenas porque não teve o impacto comercial que merecia. Se ainda não o jogaram, experimentem e preparem-se para um dos mais fantásticos multiplayers alguma vez feitos. Uma verdadeira obra prima e que muito dificilmente será imitado.




27 – Legend of Zelda: A Link to the Past (SNES)

Lançado em 1991, e mais tarde em 2002 para GBA, “A Link to the Past” é uma verdadeira obra prima e inovador em muitos aspetos. Desde a mecânica do jogo, foi também o primeiro jogo a ter chuva e trovoada com grande qualidade, tinha possibilidade de viajarmos entre dois mundos distintos e tudo isto encaixou perfeitamente numa história ao nível do que “Zelda” nos habituou durante todos estes anos. Imaginem dois mundos totalmente distintos a serem explorados de forma exaustiva pelo jogador, com pormenores em cada esquina, preparando-nos para surpresas constantes e um grande final. A jogabilidade esta perto da perfeição e este tornou-se o primeiro grande “Zelda” em termos económicos com mais de 4 milhões de unidades vendidas (o que para um jogo da década de 90 é mesmo muito). Se não jogaram, faço-no! “Legend of Zelda: A Link to the Past” é o pai dos jogos com universos paralelos, conta com excelentes personagens e momentos que não se esquecem tão cedo, tornando-o num dos melhores “Zeldas” alguma vez feito e um dos ícones máximos da Nintendo. Imperdível mesmo para quem tem dificuldades em jogar um jogo com gráficos tão antigos.




26 – Chrono Trigger (SNES)

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Mais uma obra prima que passou muito ao lado em Portugal. A Squaresoft estava em grande, criando história com densidade e personagens bem construídas. No caso de “Chrono Trigger” quase tudo era perfeito. O aspeto mais marcante foi a possibilidade de viagens no tempo, um conceito pouco explorado até então e que até hoje, nenhum outro jogo conseguiu enquadrar tão bem numa história. Introduziu ainda a possibilidade de, após terminarmos o jogo uma vez, começarmos de novo com os nossos poderes aumentados, acelerando a fase inicial do jogo, porque todos queriam jogar outra vez, para vermos os seus mais de 10 finais diferentes! Outra inovação importante foi o facto de não existir uma separação entre cenário e momento de batalha. Aqui quando encontrávamos inimigos,  aproximava-mo-nos e lutávamos! Tudo isto no ano de 1995! A história era muito boa, a banda sonora e gráficos também, e por isso recebeu muitas notas máximas. Considerado um dos melhores RPGs de sempre, este é mais um grande jogo que todos devem jogar!




25 – Uncharted 4: A Thief’s End (PlayStation 4)

uncharted 4 bafta games awards

Marcado por significar o fim da saga, Uncharted 4 surpreendeu bastante pelos magníficos gráficos e pela forma como as personagens foram muito bem desenhadas e animadas. As cutscenes assemelham-se a pequenos filmes onde a montagem e os ângulos de câmara nunca são ao acaso. A narrativa é intensa, tal como o gameplay, e é de uma forma geral uma óptima forma de nos despedirmos de Nathan Drake.




24 – Ico (PlayStation 2)

Em Portugal foram muitos os que não jogaram este jogo. Se fazem parte desse grande grupo, o que devem fazer (após lerem este nosso artigo) é ir comprar o jogo. Se tiverem PS3, aproveitem e comprem-no no pack com “Shadows of Colossus”. O facto de estar tão bem classificado no nosso top é a prova da imensa admiração que temos por um dos jogos mais originais alguma vez feitos e que por vezes ainda nos faz perguntar “como conseguiram eles inventar isto?”. Aventura e puzzles numa jogabilidade que encaixa perfeitamente e mostrou ao mundo que não existe limite para o que podemos fazer num videojogo, desde que bem feito. Graficamente era muito bom, em termos artísticos estava perto da perfeição e tornou-se no jogo que melhor usara os efeitos de luz/sombra para criar ambiente e moldar a própria forma como jogávamos, mesmo que não tivéssemos consciência de tal. Neste aspeto, os criadores de “Ico” mostram ao mundo que tudo é importante para criar ambiente, e poucos conseguiram tal proeza. A história é a principal fonte da sua originalidade e merece ser vivida com intensidade, tornando-se numa experiência realmente incrível e que, lamentavelmente, poucos conheceram em Portugal. Devido à sua mecânica, não é para todos, mas os que se identificarem com o jogo, terão aqui uma experiência única, considerados por muitos como um dos melhores jogos de sempre. Poucos jogos conseguiram criar tão arrebatadora atmosfera.




23 – Grand Theft Auto IV  (PlayStation 3, PC, Xbox 360)

“GTA IV” é mais um grande jogo merecedor da nota máxima em qualquer análise. Tem uma  das melhores histórias da série e que nos agarra do início ao fim, quer seja por gostarmos das personagens ou simplesmente porque queremos ver como tudo irá acabar numa cidade que parece viva tal é o detalhe que torna esta cidade completa, notando-se que nada foi feito à pressa. Com cada vez mais opções, muito para fazer, reviravoltas constantes e muita música para ouvir na rádio, “GTA IV” foi mais uma demonstração que se o jogo for realmente bom, qualquer que seja o investimento, será recompensado. É verdade que em alguns momentos a IA esteve abaixo, mas quem se lembra disso num jogo com tamanha dimensão? O enredo é fundamental nesta série e este consegue juntar as missões com uma elegância exemplar, envolvendo a experiência de jogo em momentos que transpiram polémica e que tenta retratar um mundo que muitos de nós desconhecemos. Inteligente, divertido, polémico e variado, “GTA IV” voltou a alargar os limites do que um único jogo nos podia oferecer e é, sem dúvida, um dos jogos mais perfeitos de sempre. Foi o início da série nesta geração, foi tudo o que se esperava e foi aplaudido de pé!




22 – Metal Gear Solid 3: Snake Eater (PlayStation 2)

Novamente, Kojima ofereceu-nos uma história de luxo. Regressando ao passado, vemos como tudo começou e quais as personagens que começaram o que “MGS4” iria terminar. Aliás, “Snake Eater” é daqueles casos em que o jogo seguinte (MGS4) o torna ainda melhor ao explicar tudo o que antes tínhamos jogado, e com isso “Snake Eater” ganha ainda maior força enquanto elenco. Este é o nascer de Big Boss e dos Patritos, tudo envolto numa Guerra Fria incrivelmente bem explorada por Kojima, que novamente junta factos verídicos (como por exemplo a crise dos misseis de Cuba) para criar um ambiente e ligação perfeita com o nosso passado. Para além disso, tínhamos de caçar, curar lesões e feridas, e todo o ambiente de selva estava fantástico, obrigando-nos ainda a mudar a camuflagem para uma maior eficácia. Junta-se ainda tudo o que Kojima nos habituou com os momentos criativos e que nos levaram a fazer coisas que nenhum outro jogo nos obrigou a fazer. Graficamente era soberbo, a jogabilidade fantástica e a banda sonora ao nível do que a série nos tinha dado. O fim é marcante e Big Boss mostra durante todo o jogo um lado que não conhecíamos, nem esperávamos, deixando as portas abertas para um final arrebatador em “MGS4”. E claro, Ocelot em grande… “You are pretty good!”




21 – Final Fantasy X (PlayStation 2)

Muitos podem questionar o porquê de “FFX” estar nesta posição mas não nos podemos esquecer que na maior votação alguma vez feita na internet, “FFX” foi considerado o melhor jogo de sempre. “FFX” foi elogiado de pé por argumentistas, cineastas, escritores, e muitos consideraram-no um enredo para cinema. A profundidade do enredo não tinha paralelo até então em muitos aspetos. Tidus não era realmente uma personagem cativante no início, mas os seus defeitos eram essenciais para que a história tivesse uma base sólida e fosse coerente. Tidus é, ainda, uma das personagens que mais evolui num jogo e fica na história por criar o romance mais marcante na série “FF”. Em termos gráficos era estrondoso, com cutscenes simplesmente incríveis, sempre  acompanhadas de uma impressionante banda sonora. Mas o que torna “FFX” tão bom, mais do que o Blitzball, personagens, um sistema de evolução muito viciante e vozes pela primeira vez num “FF”, foi o enredo que criou um novo caminho nos videojogos. Começar quase no fim do jogo durante pouco mais de um minuto e depois voltar atrás, criar um mundo onde não conhecemos nada, e claro, todas as surpresas finais, tudo encaixou. “FFX” foi o primeiro jogo a explorar a capacidade de nos enganar durante todo o enredo enquanto nos dava pistas que ninguém conseguia ligar. Tudo isto envolto num mundo onde religião e política controlavam as massas, crenças, tradições e o nosso próprio caminho. Pelo meio explorou “o que é a morte” como nenhum outro. É verdade que era linear, mas ainda hoje, ao olharmos para outros grandes jogos, vemos que está lá um pouco de “FFX”, o último grande “Final Fantasy”.

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