TOP 100 – Os Melhores Jogos de Sempre! Do 80 ao 71…

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Na terceira parte do top, do 80 º ao 71 º lugar, apresentamos títulos que vão desde a ação, à aventura e estratégia. Novo neste top? Não te esqueças de conferir os lugares anteriores em TOP 100 – Os Melhores Jogos de Sempre! Do 90 ao 81.

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Puzzles é um dos géneros mais amados pelos fãs de videojogos e esta parte está repleta deles! Alguns com um pouco de acção e aventura à mistura, outros centrados no género. Mas claro, isto não é tudo. Nesta lista encontra-se igualmente o jogo que inaugurou a mecânica Bullet Time, e um dos jogos mais desafiantes de sempre, entre outros.

80 – Monkey Island 2: LeChuck’s Revenge (Amiga, DOS, Mac)

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A saga “Monkey Island” é para muitos jogadores a série mais marcante no género de jogos de aventura. Os jogos apresentam como protagonista o carismático e divertido Guybrush Threepwood, o pirata mais inapto do mundo dos videojogos. O segundo jogo da série é talvez o mais marcante, sobretudo por causa da qualidade da história e dos puzzles. O jogo foca-se na tentativa de Guybrush para descobrir um lendário tesouro perdido e acaba com um dos finais mais marcantes e inesperados do mundo dos videojogos.




79 – Max Payne (PC, PlayStation 2, Xbox)

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Max Payne é um homem que perdeu tudo e que é assombrado pelos fantasmas do seu passado. Assumindo o controlo de Max, o jogador teve que enfrentar uma legião de mafiosos e tentar saciar a sua sede por vingança contra as pessoas que assassinaram a sua família. “Max Payne” surpreendeu pelo seu ambiente noir, diálogos marcantes e pelo facto da apresentação da história ser feita através de bandas desenhadas. O jogo também marcou o mundo dos videojogos por ter introduzido a mecânica “Bullet Time”, uma opção que permitia o jogador atacar os seus adversários em câmara lenta, e que nós utilizámos vezes sem conta! Ainda hoje conseguimos identificar em muitos jogos o que “Max Payne” introduziu nesta indústria.




78 – Rome: Total War (PC)

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Quando se fala no melhor jogo de estratégia militar, “Rome: Total War” está sempre presente na conversa. “Rome” trouxe tudo o que a série “Total War” tinha de bom e melhorou. Bons gráficos, boa banda sonora, uma enormidade de opções disponíveis e uma jogabilidade que se adaptava tanto a fãs como a novos jogadores da série. Os efeitos sonoros durante as batalhas foram os melhores para a altura e elevaram a fasquia. A estratégia estava agora mais apurada, com o computador a tentar vencer-nos na movimentação de batalhões durante os turnos, obrigando-nos a pensar e jogar com calma. A cada instante um pormenor podia fazer a diferença e sentia-se o realismo. Hoje pode estar ultrapassado, mas “Rome: Total War” foi um dos maiores saltos qualitativos no seu género e ainda hoje deve ser jogado por quem ainda não experimentou.




77 – God of War (PlayStation 2)

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Apenas quem jogou poderá sentir a raiva de Kratos enquanto tenta matar Ares. Quando saiu, em 2005, “God of War” era graficamente o melhor jogo de sempre. A velocidade das batalhas, as texturas, efeitos de luz, e principalmente a arte dos cenários, tornaram a aventura de Kratos como o “grande jogo” até então. Kratos é um anti-herói fantástico, capaz de despertar a admiração dos jogadores enquanto lutamos, matamos e solucionamos puzzles. A acompanhar está ainda uma história do mais alto nível para o género e uma banda sonora arrepiante de tão boa que é. Brutal, sangrento e inovador em tantos aspetos, “God of War” é um dos jogos mais marcantes da sua geração e, ainda hoje, é obrigatório.




76 – The Elder Scrolls V: Skyrim (PlayStation 3, PC, Xbox 360)

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Um dos melhores RPG de sempre, “The Elder Scrolls V: Skyrim” conseguiu conquistar uma legião de fãs graças ao seu mundo colossal repleto de cidades, templos abandonados e missões variadas. O herói desta aventura é um Dovahkiin, alguém que nasceu com sangue e alma de um dragão. Esta habilidade única torna-o na pessoa ideal para enfrentar um exército de dragões que ameaça destruir Skyrim, mas para isso é necessário que ele aprenda uma série de poderes míticos. Preparem-se para muitas horas de jogo! De destacar ainda a música épica de Jeremy Soule que deixou os fãs ansiosos por explorar as vastas terras de Skyrim. FUS RO DAAAH!




75 – Tomb Raider (PlayStation, Sega Saturn, PC)

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Corria o ano de 1996 quando Lara Croft apareceu. Lara é, indiscutivelmente, umas das personagens mais famosas dos videojogos. Atlética, sexy, corajosa, não precisou de muito para chegar ao cinema enquanto novos jogos iam aparecendo. De todos, “Tomb Raider”, o primeiro, foi o melhor feito até hoje. Ao recriar um género, “Tomb Raider” marcou a sua geração, mas fez mais do que isso quando conseguiu transmitir uma constante adrenalina ao jogador.

Graficamente aproximou-se da qualidade da N64 e demonstrou o poder gráfico que PS e Saturn ainda poderiam demonstrar. Em termos artísticos, o jogo deixava-nos de boca aberta e quando sentíamos a mudança na música sabíamos que algo iria acontecer. Uma atmosfera fantástica, puzzles inteligentes, a brutal luta contra o T-Rex e claro, o fantástico nível St. Francis Foley. “Tomb Raider” é a prova que, por vezes, o primeiro é mesmo o melhor.




74 – Grim Fandango (PC)

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“Grim Fandango” é um dos melhores jogos de aventura feitos até hoje. Fruto da imaginação de Tim Schafer (o criador de “Psychonauts”), o jogo destaca-se graças à sua temática baseada no Dia de los Muertos, personagens interessantes e história originalmente divertida. A banda sonora era ainda melhor! O jogo abraça também as suas raízes noir, contando a história de um agente de viagens chamado Manny Calavera que decide investigar uma teia de corrupção no Mundo dos Mortos.




73 – Vagrant Story (PlayStation)

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Em Portugal pode não ser conhecido, mas mundialmente “Vagrant Story” foi uma pérola da Squaresoft na época em que “Final Fantasy” era Rei. “Vagrant Story” apenas pecou pela curta duração do enredo, que devemos afirmar, foi um dos melhores que alguma vez jogámos. Profundo e marcante, o enredo marcou quem o jogou, mas não só, pois graficamente era estrondoso quando saiu, na parte sonora era fantástico e a jogabilidade assentava de forma inteligente em todas as fases do jogo. “Vagrant Story” é, ainda hoje, obrigatório para quem goste de uma história adulta, coerente e marcante num grande RPG.




72 – Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty (PlayStation 2)

MGS2

“MGS2” está no top dos jogos mais esperados de sempre. Após o fantástico “MGS” (considerado então um dos melhores jogos de sempre) a expetativa era alta e Kojima não podia desiludir. E não o fez. É verdade que o jogo dividiu os fãs ao não apresentar Solid Snake como personagem principal, mas de que outra forma poderia o jogo ser tão bom se víssemos, novamente, Snake a ser enganado e manipulado? Raiden poderá não ter sido o mais querido dos fãs no momento, mas a verdade é que mais tarde tudo fez sentido. A banda sonora é de luxo, os gráficos impressionantes. A jogabilidade introduzia novas possibilidades mas essencialmente este era um jogo que valia pela história, complexa e fantástica, do início ao fim. A crítica especializada rendeu-se a esta obra prima onde é preciso calma e paciência para seguir em frente! E afinal, quem eram os Patriots?




71 – Little Big Planet (PlayStation 3)

little big planet

“LBP” é um daqueles jogos que é único e onde tudo está perto da perfeição, e mesmo assim o que marca o jogo é a ideia em si. A capacidade de criação e alteração de quase tudo o que nos rodeia, torna “LBP” num fantástico jogo de família/amigos onde a diversão é garantida. Bons gráficos, excelente banda sonora e um motor de física que impressiona pela simplicidade, apagam os pequenos problemas que este jogo tem. Infinitas possibilidades de criação, muitas horas de jogo e momentos onde a imaginação dos seus criadores nos deixam de boca aberta. “LBP” está no topo da criatividade que um jogo pode oferecer, e se ainda não o jogaram, juntem os vossos amigos e acreditem que será divertido.

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