O que queremos ver na quinta temporada de Arrow? (iii)
Para “Arrow” sobreviver, ‘Olicity’ deve morrer.
O relacionamento entre Green Arrow/Oliver Queen e Felicity Smoak (Emily Bett Rickards) apareceu um pouco de surpresa para vários fãs, deixando um grupo agradado com a decisão, mas em último provando ter sido uma das piores decisões do programa. As personagens não mostram muito em comum para funcionarem como um casal romântico, mas mais importante do que isso, os actores não transmitem aquela química para se juntarem a um grupo elite de melhores casais na televisão.
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A possibilidade da temporada acabar em casamento é bastante grande, dado que isso foi uma das arcas mais desenvolvidas no decorrer da série. Mas simplesmente não aprovamos o constante drama e lágrimas a preencher meio episódio por semana. Está na altura de mudar de ares e, ou arranjam forma das personagens funcionarem como colegas de equipa e amigos, ou então a relação vai manter “Arrow” um cliché adolescente, cansativo e repetitivo.
As duas personagens estiveram no seu auge quando estavam separadas – quer Felicity como a reflexão cómica da equipa, quer Oliver como o líder carismático e super-herói, Green Arrow, de serviço. Algumas relações são desnecessárias, e por esta altura já conhecemos os pais de Felicity, já conhecemos ex-namorados e o seu passado rebelde – portanto que tal seguirmos a empresária de sucesso que providencia recursos para as aventuras dos super-heróis? Uma espécie de Lucius Fox (Morgan Freeman) em “O Cavaleiro Negro”. Menos protagonismo portanto.
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