“Alpha” de Julia Ducournau abala a Competição. © MANDARIN & COMPAGNIE KALLOUCHE CINEMA FRAKAS PRODUCTIONS FRANCE 3 CINEMA

Festa do Cinema Francês ’25 | Alpha – Análise

Julia Ducournau volta a testar os seus limites com um filme poderoso. “Alpha” é um coming of age, um drama familiar, uma narrativa de terror e scifi elevada e um pesadelo coletivo belo e irreverente.

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©Playtime

Festa do Cinema Francês ’25 | O Último Suspiro – Análise

“Le Dernier souffle” ou “O Último Suspiro” é um filme profundamente humanista, que pensa a pesada questão: “qual é uma boa forma de morrer?” e “o que é morrer bem e com dignidade?”. Emotivo mas não excessivamente melodramático, este estudo oscila entre o clínico e o filosófico com notável sucesso. 

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© ARP Sélection

Festa do Cinema Francês ’25 | Nouvelle Vague – Análise

Em “Nouvelle Vague”, Richard Linklater tenta filmar como Jean-Luc Godard e dar nova vida ao período de criação de um dos mais importantes movimentos da história do cinema. O elenco e o humor elevam a obra. 

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©Featureflash Photo Agency via ShutterStock (ID 2217016829)

Os 5 melhores filmes e séries com Aubrey Plaza para ver antes de Honey Don’t

Aubrey Plaza é uma atriz com um excelente timing cómico e uma identidade muito própria. Revê estes papéis centrais na sua carreira antes de assistires ao novo “Honey Don’t”, já nos cinemas.

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Queer Lisboa 2025 | Something Must Break – Análise

Something Must Break”, da autoria de Ester Bergsmark, é um romance tenro sobre identidade, onde acompanhamos a jornada de “coming out” trans de uma personagem central inebriante e que se faz sempre sentir muito real e palpável.

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©thefilmcollaborative

Queer Lisboa 2025 | I’m Your Venus – Análise

Com “I’m Your Venus”, uma figura icónica na cultura queer e trans é recuperada, recordada e honrada. Família biológica e família escolhida unem-se, debatem, chegam a um lugar privilegiado de compreensão e emocionam neste Queer Lisboa.

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©Jjigae Productions

Queer Lisboa 2025 | Between Goodbyes – Análise

Jota Mun realiza um documentário particularmente belo e capaz de nos fazer compreender a memória individual, familiar e coletiva de um povo. A vida parece acontecer perante os nossos olhos, com traumas antigos a serem explorados com a maior das honestidades. 

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