Passatempo MHD – Os Miseráveis: BSO
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OS MISERÁVEIS em EXIBIÇÃO
FICHA TÉCNICA
- Título Original: Les Misérables
- Realização: Tom Hooper
- Argumento: Victor Hugo (Livro), William Nicholson (Script), Herbert Kretzmer (Músicas), Alain Boublil, Jean-Marc Natel e Claude-Michel Schönberg (Peça Musical) e James Fenton (Texto adicional)
- Intérpretes: Hugh Jackman, Russell Crowe, Anne Hathaway, Amanda Seyfried, Eddie Redmayne, Helena Bonham Carter, Sacha Baron Cohen, Samantha Barks.
- Produção: Tim Bevan, Eric Fellner, Debra Hayward, Cameron Mackintosh
- ZON Lusomundo | Reino Unido | 2012 | Drama, Musical, Romance | 157′
- Site Oficial Local: www.osmiseraveis-ofilme.pt
TRAILER
SINOPSE
Os Miseráveis é uma adaptação para cinema, da aclamada peça vista por mais de 60 milhões de espectadores em 42 países e traduzida para 21 línguas por todo o globo, alcançando ainda recordes de bilheteira em tudo o mundo no seu 27.º aniversário. Liderada por Tom Hooper, vencedor do Oscar® de Melhor Realizador com “O Discurso do Rei”, a produção Working Title/Cameron Mackintosh, é protagonizada por Hugh Jackman, Russell Crowe, Anne Hathaway, Amanda Seyfried, Helena Bonham Carter e Sacha Baron Cohen.
Com a França do século XIX como pano de fundo, Os Miseráveis conta uma apaixonante história de sonhos desfeitos, de um amor não correspondido, paixão, sacrifício e redenção, num testemunho intemporal da sobrevivência do espírito humano. Jackman interpreta um ex-prisioneiro, Jean Valjean, perseguido durante décadas pelo cruel polícia Javert (Russell Crowe), depois de ter quebrado a sua liberdade condicional. Quando Valjean aceita cuidar de Cosette, a filha da operária Fantine (Anne Hathaway), as suas vidas mudam para sempre.
Baseado no conto épico de Victor Hugo, Tom Hooper traz para o grande ecrã, a sua espetacular interpretação do musical que há mais tempo se encontra em cena no mundo. Com estrelas internacionais e grandes temas musicais, nomeadamente, “I Dreamed a Dream”, “Bring Him Home”, “One Day More” e “On My Own”; Os Miseráveis, o musical dos musicais, renasce agora como uma experiência cinematográfica arrebatadora.
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Les Misérables: Highlights From The Motion Picture Soundtrack
Em CD dia 7 Janeiro
“Suddenly”, da banda sonora do filme, distribuída em Portugal pela Universal Music, está entre o lote de favoritas para a melhor canção original, na corrida aos Globos de Ouro.
Título | Artista | Dur. |
1. Look Down | Hugh Jackman | 2:23 |
2. The Bishop | Colm Wilkinson | 1:34 |
3. Valjean’s Soliloquy | Hugh Jackman | 3:18 |
4. At The End Of The Day | Hugh Jackman | 4:27 |
5. I Dreamed A Dream | Anne Hathaway | 4:38 |
6. The Confrontation | Hugh Jackman | 1:55 |
7. Castle On A Cloud | Isabelle Allen | 1:11 |
8. Master Of The House | Sacha Baron Cohen | 4:52 |
9. Suddenly | Hugh Jackman | 2:32 |
10. Stars | Russell Crowe | 3:01 |
11. ABC Cafe / Red And Black | Eddie Redmayne | 4:21 |
12. In My Life / A Heart Full Of Love | Amanda Seyfried | 3:12 |
13. On My Own | Samantha Barks | 3:11 |
14. One Day More | Les Misérables Cast | 3:39 |
15. Drink With Me | Eddie Redmayne | 1:41 |
16. Bring Him Home | Hugh Jackman | 3:37 |
17. The Final Battle | Les Misérables Cast | 3:17 |
18. Javert’s Suicide | Russell Crowe | 3:00 |
19. Empty Chairs At Empty Tables | Eddie Redmayne | 3:13 |
20. Epilogue | Les Misérables Cast | 6:20 |
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PASSATEMPO MHD – OS MISERÁVEIS – CD BSO
Código: MHD_BSO_MISERABLES
A Magazine.HD e a Universal Music têm para oferecer 15 CD da Banda Sonora Original deste épico filme.Para te habilitares a ganhar um destes prémios, apenas é necessário:
- Responder à primeira questão: Qual o nome do compositor da Música de Les Miserables? R: Claude-Michel Schönberg
- Qual o nome da canção interpretada por Anne Hathaway em Les Miserables – O Filme ? R: I Dreamed A Dream
- PREENCHER até dia 13 de Fevereiro, os dados requeridos na página do passatempo, bem como as respostas à Pergunta 1, 2 e 3, acedendo a esta última clicando no banner desta BSO, que está posicionado na coluna do lado direito do nosso site.
- NOTA: A Universal Music envia gratuitamente este belo CD aos Vencedores do Passatempo
- Ana Beatriz Graça -“Suddenly faz-me sentir que não faz mal estar On My Own, que sou Master of the House, que fiz bem em sonhar um sonho.”
- Ana Rita Ribeiro Mieiro Pinto Dias -“Um céu de estrelas cadentes e confrontos pungentes com sonhos perdidos e castelos nas nuvens esquecidos ao qual ficamos rendidos.”
- Beatriz Fernandes – “O mais especial desta banda sonora é que não apenas acompanha o filme, ela é o filme… As imagens acompanham-na!”
- Edgar Cardoso – “As interpretações são surpreendentemente sinceras e autênticas, de uma dinâmica tão pessoal que me conduzem à sua realidade.”
- Fernando Durães – “Esta banda sonora torna-nos tão miseráveis, que nem dinheiro temos para a comprar, tendo que participar em passatempos!”
- Fernando Jorge Alves Costa de Almeida -“Ao ouvir esta BSO, sinto-me a participar neste musical sublime… E mesmo quando acordo do sonho, a música permanece na mente!”
- Filipa Santos – “O espírito humano é superior ao mundo físico em que habitamos e estas músicas conseguem ascender-nos a uma harmonia pura.”
- João Fernandes -“É um sonhar de um sonho feito real com músicas que comovem do mais miserável perdedor ao feliz vencedor deste mágico passatempo.”
- Luís Santos -“Les Miserábles ouvi e senti, com cada momento e sentimento. E quando o amanhã chegar, vou sonhar com a emoção de cada canção!”
- Nuno Veiga -“Ouvir a banda sonora “At the end of the day”, faz-me sentir como se “Suddenly” estivesse nas “Stars”, num “Castle on a Cloud.”
- Patricia Magalhães Ferreira -“O poder desta música transporta-nos para uma atmosfera mágica de sofrimento e poesia, de desespero e de paz, de amor inigualável.”
- Paulo Almeida – “Uma banda sonora que deixa toda a beleza do filme voar em cada nota que escutamos de olhos fechados.”
- Pedro Silva Ramos -“Ilustra como a determinação do indivíduo perante as adversidades pode ser tão empolgante como a mais apaixonada revolta popular.”
- Regina Catarino – “Wolverine e o Gladiador numa batalha musical, só na BSO de “”Les Misérables!”
- Rui Correia -“Esta banda sonora mostra o quão poderosa pode ser a fragilidade humana quando cantada da forma mais sentida possível.”
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Como é que Tom Hooper faz este musical tão conhecido da Broadway, que passou para o cinema, digamos que de uma maneira no mínimo contraditória e fracamente desequilibrada, ou seja escusado será dizer que há aqui material riquíssimo, que enfim na origem no romance de Vítor Hugo, mas que é também um musical da Broadway e dos palcos de Londres, ele tem inclusivamente um estratagema muito curioso que é, gravar em direto as vozes dos atores coisa rara neste tipo de filmes, o que pelo menos confere uma verdade física aqueles corpos que estão a representar e a cantar, acontece que depois tentar combinar isso, com uma forma de organização nomeadamente de montagem que tem mais a ver com os típicos videoclips da MTV do que outra coisa, e mais do que isso, tentar injetar no filme uma certa dimensão realista muito superficial que joga mal com o artificio do canto, são contradições a mais para que o projeto se aguente, para além de haver problemas muito básicos, Anne Hathaway é uma excepção, mas por exemplo Russell Crowe parece ser claramente um erro de casting, Hugh Jackman é um ator muito competente e versátil, pode-se dizer que o melhor do filme está a esse nível nalgumas contribuições de atores que cantam e cantam bem, é pena que todo esse aparato formal e de montagem que o filme segue, acabe por diminuir a qualidade das suas componentes.
Começa a época dos grandes prémios, os Globos de Ouro o filme tem 4 nomeações, poderá ser um forte candidato aos oscares, não tenho duvidas, afinal o cinema não são só os filmes, faz de também de economia e estratégias de marketing e independentemente do filme parecer um protejo falhado, há que reconhecer que todo o envolvimento do filme é muito hábil, e sobretudo que conseguiu criar a sensação de um acontecimento especifico, de facto o musical desapareceu dos hábitos comuns de consumo, e os Miseráveis até por causa da sua longa permanência nos palcos, é um objeto quase mítico e esta ideia que o cinema pode devolver através das salas escuras o aparato do palco, penso que não pode, mas isso é outra questão, mas essa ideia é do ponto de vista promocional, muito conseguida, muito eficaz, e não tenho duvidas de que vai ser um filme que vai estar em muitas categorias para os oscares.