Comparada a Gone Girl, esta minissérie de 6 episódios está entre as melhores da Netflix
São dezenas e dezenas as minisséries que estão presentes no catálogo português da Netflix. Porém, algumas como “A Rapariga da Cabana” destacam-se das demais pelo seu enredo repleto de complexidades!
A Netflix lança novas minisséries quase todas as semanas, e muitas rapidamente conquistam os primeiros lugares entre as produções mais vistas a nível global. Esta aposta intensiva é relativamente recente, mas tem-se revelado um sucesso estrondoso. O motivo? A maioria dos assinantes dispõe de cada vez menos tempo e atenção para acompanhar séries de longas temporadas.
Nesse sentido, perante esta autêntica ‘avalanche’ de produções com curtos episódios disponíveis no catálogo português, há também muitas que valem a pena ficares a conhecer. Ou seja, aquilo a que gostamos de chamar pérolas escondidas. Assim sendo, a minissérie alemã “A Rapariga da Cabana” (“Dear Child“), de seis episódios, é precisamente um desses casos.
Eis o enredo e a crítica de A Rapariga da Cabana
Baseada no romance homónimo de Romy Hausmann, a minissérie conta a história de Lena que vive em completo isolamento numa casa extremamente segura com os dois filhos, Hannah e Jonathan. Tomam as refeições, vão à casa de banho e deitam-se às horas prescritas.
Assim que o sequestrador entra na sala, fazem fila para mostrar as mãos. Fazem tudo o que ele diz. Até que a jovem consegue escapar. Após um acidente de carro quase fatal, é hospitalizada, na companhia de Hannah.
No Rotten Tomatoes, conta com 100% de aprovação da crítica e 83% do público. “É uma história que combina elementos que lembram uma variedade de thrillers de renome, desde Gone Girl, de 2014, até Room, de 2015 (ambos também adaptados de romances), mas com as suas próprias reviravoltas inquietantes”, escreve a Time Magazine.
Já o Flick Fan Nation afirma: “Apresentando um enredo incrivelmente intenso e cheio de reviravoltas, combina os horrores da vida real com um mistério entrelaçado que se desenrola da forma mais convincente possível”. O Decider defende que a série “apresenta ao seu público um puzzle confuso de perspectivas fragmentadas, mas de uma forma que atrai os espectadores em vez de os irritar…”
Já conhecias esta bela minissérie da Netflix?